“No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder
ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando
eu chegar.” (1 Co 16. 2)
A Igreja de Corintos estava empenhada em levar donativos aos crentes
carentes da Igreja de Jerusalém, pratica esta que foi orientada pelo apóstolo
Paulo e contava com a participação de todas as igrejas da Galácia. (1 Co 16. 1), os crentes na Igreja de Corinto
realizavam o seu culto mais solene, como a participação da maioria deles no primeiro
dia semana (domingo) o Dia do Senhor, (Jo
20. 1), ou seja no dia da semana em que Cristo ressuscitou, e é neste dia
que Paulo convoca os crentes a recolherem as suas doações, não só como um ato
de solidariedade e generosidade para com os seus irmão que padeciam
necessidade, mais também como uma ação de adoração e louvor a Deus, pois este
dia estava dedicado pelos irmão da Igreja da Galácia para a adoração ao Senhor.
O que entendemos pelos escritos paulino era que estas Igrejas não eram Igrejas
que possuíam grandes riquezas materiais, e por conta disto estavam
disponibilizando das sobras donativos a Igreja em Jerusalém, não, eram Igrejas
que também tinha suas dificuldades, mas que Deus os haviam feito prosperar em
meio as lutas, e como forma de gratidão e reconhecimento da providencia divina
na vida deles, estes realizavam uma generosa coleta, que seria destinada aos
carentes da Igreja de Jerusalém, por mão daqueles que seriam indicados pela
Igreja de Corinto e recomendados pelo apóstolo Paulo (1 Co 16. 1- 3). Portanto aqueles a quem Deus contemplou com
riquezas e bens materiais, e que verdadeiramente foram transformados pelo Evangelho
de Cristo, tiveram também, a avareza, a presunção e a arrogância mortos em
Cristo, e agora libertos colocam seus bens materiais, reconhecendo que eles são
dádivas de Deus, a disposição do Reino de Deus, como forma de gratidão e louvor
a Deus o provedor e supridor de todas as coisas. Que a benção de Deus se
mantenha sobre todo o povo de Deus hoje e sempre. Amem!!
Referências bibliográficas:
ANDRADE, Claudionor de. As Sete Cartas do Apocalipse. Lições
Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.
2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para As Sete Cartas do Apocalipse.
Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de
Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
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