“E ao
anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é
verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecham; e fecha, e
ninguém abre.” (Ap 3. 7)
Jesus o filho de Deus, veio a este mundo para resgatar o homem do seu
pecado e o reconduzir a Deus, a Bíblia a longo de todo o seu texto sempre
apresenta a Cristo como Santo e Filho de Deus assim como também o próprio Jesus
sempre atestou a sua pureza e santidade. Nenhum homem por mais justo e reto que
seja e sendo sábio e que pregue a outros o arrependimento e reconciliação com
Deus, pode evitar fazer alguma referencia as suas próprias faltas, imperfeições
e pecados; na verdade quanto mais santo ele é, mais lamentará suas próprias limitações.
Porem observando as Escritura Sagradas e as palavras proferida por Cristo, e as
dita a respeito dele, e os testemunho dados sobre as sua missão e obra vamos
encontrar uma completa ausência de conhecimento ou de confissão de iniquidade
(pecado). Embora tivesse conhecimento profundo do mal e do pecado, no seu
interior e no seu exterior não vamos encontrar sequer a mais leve sombra ou mácula.
Pelo contrario, Ele, o mais humilde dos homens, desafiou a todos: “Quem dentre vos me convence de pecado?” (Jo
8. 46), Sendo assim, Cristo tinha toda a autoridade depois de ressurreto e
glorificado para apresentar-se a João no Apocalipse, e dizer aos crentes de Filadélfia,
“Isto diz o que é santo”, quanto a ser verdadeiro, nenhum dos homens que
já habitaram debaixo do sol teve a autoridade que Cristo Jesus demonstrou em
todo seu ministério terreno, sempre que alguém duvidava de sua filiação divina
Ele mostrava com toda autoridade as suas credenciais celeste através de
prodígios e maravilhas, foi assim na ressurreição de Lazaro, (Jo 11. 41-45), na cura do paralitico em
Cafarnaum, (Mt 9. 1-8; Lc 5. 18-36), olhado
para a mensagem bíblica não vamos encontrar nenhum judeu declarando Moisés ou qualquer
um outro ser como divino e vindo da parte de Deus e Filho de Deus, ou mesmo
nenhum de seus discípulos por mais entusiasta de sua causa que fosse, que lhe
tenha atribuído uma declaração de divindade ou reconhecido como parte
integrante dela. Porem com Jesus vamos encontrar seus discípulos que tiveram a
oportunidade de vê-lo e conviver com Ele em toda sua humanidade, vendo ter
fome, sede, sono, chorar, sorrir, e etc. depois de sua morte e ressurreição
estes dão o atestado de que Cristo era divino e Filho de Deus, João declarou
que Jesus era eterno Filho de Deus que criou o universo, (Jo 1. 1-3), Tomé assim o adorou “Senhor meu, e Deus meu!”, (Jo. 20. 28), Pedro afirmou que Jesus:
possuía prerrogativa de conceder o Espírito Santo, (At 2. 33, 36), é o único
caminho de salvação, (At. 4. 12), perdoa
os pecados dos homens, (At 5. 31), é
juiz dos vivos e dos mortos, (At 10. 42),
e o adorou com a seguinte oração “Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim
agora, como no dia da eternidade. Amém.” (2
Pe 3. 18), como vemos o próprio Cristo atesta por seus prodígios e milagre
de que é o verdadeiro Filho de Deus, e os seus discípulos em consonância a tudo
que dele foi escrito comprovam a sua deidade assim podemos reconhecer a Jesus
Cristo na forma como se apresentou ao Pastor de Filadélfia, O que é santo e
verdadeiro. A paz do Senhor Jesus Cristo seja com todo o povo de Deus. Amem!!
Referências bibliográficas:
ANDRADE, Claudionor de. As Sete Cartas do Apocalipse. Lições
Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.
2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para As Sete Cartas do Apocalipse.
Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de
Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
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