segunda-feira, 14 de maio de 2012

Jesus é Santo e Verdadeiro


“E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecham; e fecha, e ninguém abre.”  (Ap 3. 7)


Jesus o filho de Deus, veio a este mundo para resgatar o homem do seu pecado e o reconduzir a Deus, a Bíblia a longo de todo o seu texto sempre apresenta a Cristo como Santo e Filho de Deus assim como também o próprio Jesus sempre atestou a sua pureza e santidade. Nenhum homem por mais justo e reto que seja e sendo sábio e que pregue a outros o arrependimento e reconciliação com Deus, pode evitar fazer alguma referencia as suas próprias faltas, imperfeições e pecados; na verdade quanto mais santo ele é, mais lamentará suas próprias limitações. Porem observando as Escritura Sagradas e as palavras proferida por Cristo, e as dita a respeito dele, e os testemunho dados sobre as sua missão e obra vamos encontrar uma completa ausência de conhecimento ou de confissão de iniquidade (pecado). Embora tivesse conhecimento profundo do mal e do pecado, no seu interior e no seu exterior não vamos encontrar sequer a mais leve sombra ou mácula. Pelo contrario, Ele, o mais humilde dos homens, desafiou a todos: “Quem dentre vos me convence de pecado?” (Jo 8. 46), Sendo assim, Cristo tinha toda a autoridade depois de ressurreto e glorificado para apresentar-se a João no Apocalipse, e dizer aos crentes de Filadélfia, “Isto diz o que é santo”,  quanto a ser verdadeiro, nenhum dos homens que já habitaram debaixo do sol teve a autoridade que Cristo Jesus demonstrou em todo seu ministério terreno, sempre que alguém duvidava de sua filiação divina Ele mostrava com toda autoridade as suas credenciais celeste através de prodígios e maravilhas, foi assim na ressurreição de Lazaro, (Jo 11. 41-45), na cura do paralitico em Cafarnaum, (Mt 9. 1-8; Lc 5. 18-36), olhado para a mensagem bíblica não vamos encontrar nenhum judeu declarando Moisés ou qualquer um outro ser como divino e vindo da parte de Deus e Filho de Deus, ou mesmo nenhum de seus discípulos por mais entusiasta de sua causa que fosse, que lhe tenha atribuído uma declaração de divindade ou reconhecido como parte integrante dela. Porem com Jesus vamos encontrar seus discípulos que tiveram a oportunidade de vê-lo e conviver com Ele em toda sua humanidade, vendo ter fome, sede, sono, chorar, sorrir, e etc. depois de sua morte e ressurreição estes dão o atestado de que Cristo era divino e Filho de Deus, João declarou que Jesus era eterno Filho de Deus que criou o universo, (Jo 1. 1-3), Tomé assim o adorou “Senhor meu, e Deus meu!”, (Jo. 20. 28), Pedro afirmou que Jesus: possuía prerrogativa de conceder o Espírito Santo, (At 2. 33, 36), é o  único caminho de salvação, (At. 4. 12), perdoa os pecados dos homens, (At 5. 31), é juiz dos vivos e dos mortos, (At 10. 42), e o adorou com a seguinte oração “Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém.” (2 Pe 3. 18), como vemos o próprio Cristo atesta por seus prodígios e milagre de que é o verdadeiro Filho de Deus, e os seus discípulos em consonância a tudo que dele foi escrito comprovam a sua deidade assim podemos reconhecer a Jesus Cristo na forma como se apresentou ao Pastor de Filadélfia, O que é santo e verdadeiro. A paz do Senhor Jesus Cristo seja com todo o povo de Deus. Amem!!

Referências bibliográficas:

ANDRADE, Claudionor de. As Sete Cartas do Apocalipse. Lições Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para As Sete Cartas do Apocalipse. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

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