segunda-feira, 28 de maio de 2012

Babilônia: a sede do governo anticristão


“E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.” (Ap 14. 8)

Babilônia aqui neste texto não é apenas a cidade, mas estar relacionada a um sistema político mundial rebelado contra Deus que receberá do Todo Poderoso o devido e justo juízo, por ter perseguido os fieis a Cristo, e incitar a nações contra o governo do Senhor Jesus. Já no Antigo testamento os profetas, com frequência profetizaram a queda de Babilônia, a capital do império que destruiu Jerusalém e levou cativo o povo de Deus e destruiu a Cidade Santa, sendo assim esta cidade passa a representar uma sociedade que persegue e destrói os cristãos, mas um dia Deus se levantará contra Ela e a destruirá estabelecendo para sempre o Reino Eterno do Senhor Jesus.
Entendendo Babilônia como um sistema político mundial, este dará suporte ao governo do anticristo, daí a ideia de sede deste governo, no entanto o que teremos é a partir do arrebatamento da Igreja o surgimento de um governo absolutista e ditatorial de âmbito mundial que pela agitação daqueles dias se imporá como solução para todos os problemas enfrentados pela humanidade, e com as nações estarão fragilizadas aceitarão as ideias deste governo que se propõe a por um fim no caos instalado entre as nações do mundo naqueles dias. Assumindo o poder, este governo induzirá a perseguição a todos quantos se disserem religiosos que adorarem a um deus, principalmente os adoradores do Deus verdadeiro (os judeus e os crentes que ficarem quando do arrebatamento da Igreja e que por sua convicção em Cristo Jesus não aceitarão as imposições do anticristo), pelo que o soberano (a besta, Ap. 13) exigirá de todos, veneração ao Estado e adoração ao Governante e todos aqueles que não se dobrarem diante o Anticristo será esmagado pelo regime instituído por ele. Mas João em suas visões no Apocalipse presenciou a derrocada e queda deste sórdido e maligno regime, e o clímax deste juízo estar descrito no capitulo 14 do Apocalipse, quando o castigo finalmente virá sobre a Babilônia , e as taças, as pragas e o vinho da ira de Deus serão derramados sobre ela, e Cristo e sua Igreja prevalecerá sobre o Anticristo para todo o sempre. Estejamos, pois apercebido para que o Dia do Senhor não nos pegue de surpresa, mas que estejamos pronto para subir com a Igreja do Senhor as bodas do Cordeiro. Amem!!

Referências bibliográficas:

ANDRADE, Claudionor de. As Sete Cartas do Apocalipse. Lições Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para As Sete Cartas do Apocalipse. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

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