(Ef 5.25) O AMOR DO MARIDO
PELA ESPOSA
Terça feira 16/04/2013
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja,
e a si mesmo se entregou por ela,” (Ef
5. 25)
O amor no relacionamento conjugal é algo que deve ser cultivado todos os
dias da vida do casal, ao marido, cabe à função de amar incondicionalmente a
sua esposa aquela mulher que Deus lhe deu como ajudadora, e promotora de
alegria e prazer dentro do lar. O esposo que não ama a esposa comete pecado,
uma vez que desobedece a Palavra de Deus, com forme o texto em tela. Nos
momentos solenes das cerimônias de enlaces matrimoniais geralmente o ministrante
cita esta passagem bíblica de Paulo aos Efésios, porém muitos dos jovens
rapazes, ainda não preparados devidamente para o casamento, escutam tais
palavras e as tem como uma mera formalidade, e mais uma bela mensagem para massagear
os ouvidos dos noivos e convidados, mas entendemos que se o jovem ainda não
compreende a importância desta palavra, e deste compromisso, e ainda não tem a
capacidade de amar aquela que ele escolheu para esposa na forma como o apóstolo
descreveu neste texto, o mesmo não deve casar-se e nem tão pouco receber as bênçãos
do matrimonio diante do altar do Senhor.
Assim afirmou o Pr. Elinaldo Renovato:
“Casamento sem amor é como planta sem água: acaba morrendo. O amor a esposa,
recomendado pela Bíblia, é o mais elevado possível. É semelhante ao amor de
Cristo pela Igreja. Isto indica que o amor do esposo deve ser comparado ao amor
de Cristo para com a Igreja. É maior do que qualquer amor comum: é um amor
sublime.”. No casamento o amor gera a união plena. Antes eram os dois concebidos,
criados e educados em realidades diferentes, mas que durante o processo de
namoro e noivado se descobriram em afinidades e se unirão pelos laços do
matrimonio, agora não são mais dois mais, uma só carne (Ef 5. 31), e este
entrelaçamento de corpos alma e espírito, só é possível quando permeado por um
amor, sincero, puro e eterno, como o amor de Cristo para com a sua amada
Igreja.
Portanto é mandamento divino, a submissão da esposa ao esposo, e é dever
do esposo amar incondicionalmente a sua esposa, um amor que gera no casal a
união de pensamentos, de sentimentos e de propósitos. Que o amor de Deus esteja
sempre impregnado em nossos corações e que possamos a cada dia viver intensamente,
nós os casados, este amor que supera dificuldades e eterniza a relacionamento
conjugal. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
PONTES, José Filho. Põe em Ordem Tua Vida e a Tua Casa...
1ª edição. Visão Cristocêntrica Publicações. Campina Grande. 2013.
(Hb 13. 4) O VALOR ESPIRITUAL DO CASAMENTO
Segunda feira 15/04/2013
“Venerado seja entre todos o
matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos
adúlteros, Deus os julgará.” (Hb 13. 4)
No texto o escritor aos Hebreus em suas últimas recomendações a Igreja de
Cristo, faz uma exortação à santidade, isto é a separação dos crentes em Cristo
das práticas mundanas, entre as advertências encontramos esta em reação a
santificação no relacionamento conjugal. Ora o apóstolo Paulo já havia
comparado este relacionamento, ao amor de Cristo pela sua Igreja (Ef 5. 22-33;
Cl 3. 18, 19), trazendo para o casamento um grau de pureza ao matrimônio, sem
precedente em toda a Escritura Sagrada, em se tratando de relacionamento entre
seres criados por Deus. Logo o matrimônio esta muito acima de um mero relacionando
entre um homem e uma mulher, ou de um ajuntamento de corpos para um prazer
físico. Mas assim como Cristo amou a Igreja e em um ato espiritual e sacrifical
deu a sua vida para resgata-la do pecado, comprando-a para si mesmo, e apresentando-a
a si mesmo sem mácula ou rugas, mas uma Igreja santa e pura, e no
relacionamento entre Cristo e sua Igreja, jamais houve infidelidade, adultério
ou qualquer sombra de traição, assim também o casamento vai além da atração
física tornando-se uma união de indissolúvel, pois se trata de um misterioso entrelaçamento
de corpo, alma e espírito.
O casamento no Novo Testamento estar num patamar muito elevado
espiritualmente falando, o texto de Hebreus, fala de veneração, quando falamos
neste termo o primeiro sentido que nos veem a mente é “adoração”, mas entendemos que a adoração só e devida a Deus o
criador de todas as coisas, portanto a expressão adoração não se aplica ao
matrimônio, logo temos que buscar um outro significado para “venerado”, e aqui pode ser entendido como ter grande
consideração, respeitar, sentido este que pode perfeitamente se aplicar ao
casamento, em razão do seu grande valor espiritual. O leito sem mácula faz
referência à santidade do relacionamento conjugal ou sexual do casal, este deve
ser preservado sem mancha, sem pecado. Porém aqueles que buscam um relacionamento
fora do casamento, os que se dão ao adultério, e a prostituição, profanado
união mística do matrimônio, Deus com certeza os chamará a responsabilidade, derramando
sobre os tais o justo juízo divino.
Portanto somente pelo matrimônio, monogâmico, heterossexual, e
indissolúvel é possível manter esses princípios de santidade e pureza do
casamento, fiquem todos na paz do Senhor Jesus. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
PONTES, José Filho. Põe em Ordem Tua Vida e a Tua Casa...
1ª edição. Visão Cristocêntrica Publicações. Campina Grande. 2013.
(Ef 5. 22-27) AO MARIDO: O AMOR FAZ SACRIFÍCIOS
Terça feira 09/04/2013
“Vós, maridos, amai vossas mulheres,
como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Para a
santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, Para a
apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, mas santa e irrepreensível.” (Ef 5. 25-27)
No casamento instituído por Deus e registrado no texto sagrado o marido
constitui-se o cabeça do seu lar, líder de sua família, provedor de sua casa, e
sacerdote de sua prole, logo ao homem foi dado por Deus a maior
responsabilidade desde lá do Éden, sendo o homem o primeiro a ser formado, este
foi quem de Deus recebeu as instruções de comportamento de, e cuidado para com,
toda a criação, o homem feito a imagem de semelhança de Deus tinha como missão
governar sobre toda a criação (Gn 1. 26) e também foi instruído sobre o
comportamento que devia adotar no Jardim do Éden o local de sua habitação dele
de sua família. (Gn 2. 15-17), portanto desde o princípio o homem devia adotar
uma política de provedor e mantenedor da sua família, sendo assim este deveria
cuidar, amar e ser o exemplo para a sua família.
Paulo ao instruir os crentes da Igreja de Éfeso sobre matrimônio ele faz
alusão ao relacionamento de Cristo e a Igreja para explicar o relacionamento
que deve existir entre marido e mulher, quando unidos pelos sagrados laços do
matrimônio, o apóstolo fala neste texto do amor sacrifical de Cristo pela sua
Igreja, amor em que o próprio Cristo entregou a sua vida para resgatar a Igreja
e apresenta-la a si mesmo uma Igreja, pura, santa e imaculada. É este amor que
deve permear o relacionamento conjugal entre o esposo e a esposa, assim como a
mulher deve ser subordinada em tudo ao marido, como a Igreja esta submissa a
Cristo, o esposo deve amar incondicionalmente a sua esposa, a ponto de entregar
a sua própria vida na defesa, proteção e sustento de sua esposa, como Cristo o
faz com a Igreja.
Portanto assim como o relacionamento de Cristo e a sua Igreja e indissolúvel,
assim também o é o relacionamento conjugal entre marido e mulher, este princípio
foi estabelecido com a finalidade de proporcionar ao casal uma vida conjugal
abundante, porém o pecado arruinou o relacionamento planejado pelo Criador, e
com isto o homem pela dureza de seu coração introduziu no relacionamento, a
separação, o divorcio, e falta de respeito entre os cônjuges, e etc. Mas o
plano de Deus para o casamento ainda sobrevive como regra para o relacionamento
conjugal, e este foi ratificado pelo mestre da Galileia “ o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt. 19. 6). A paz do
Senhor a todos.
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
PONTES, José Filho. Põe em Ordem Tua Vida e a Tua Casa...
1ª edição. Visão Cristocêntrica Publicações. Campina Grande. 2013.
(1 Co 7. 1, 2) UMA MULHER, UM MARIDO
Segunda feira 08/04/2013
“Ora, quanto às coisas que me
escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; Mas, por causa da
prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu
próprio marido.” (1 Co 7. 1-2)
Já na instituição do casamento no Éden fica implícita a condição de
monogamia dentro deste relacionamento hora instituído. Vejamos as afirmações de
Adão ao receber a Eva por sua mulher: “Esta
é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher,
porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe,
e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2. 23-24), e
quando analisamos o texto bíblico como um todo este principio esta impregnado
em toda a sua mensagem. Embora tendo durante muito tempo a prática da poligamia
pelos filhos de Israel, e aconteceu desde a quinta geração após Adão (Gn 4. 19),
no período dos patriarcas, e ate a monarquia, porem tais praticas nunca foram
ordenadas por Deus, mas foram os homens por dureza de seus corações (Mt 19. 8),
que resistindo ao mandamento divino insistiram por tanto tempo nesta prática
que se constitui em uma abominação ao Senhor Deus.
Esta prática começou ser abolida entre o povo de Deus nos dia do retorno
do cativeiro Babilônico, (Ed 10. 1-19), nos dias do ministério de Cristo, os
fariseus se aproxima do Mestre e lhe interroga: E licito o homem deixar a sua mulher por qualquer motivo? (Mt 19. 3), veja
que na inquirição dos fariseus estar implícito mais uma vez o principio bíblico
do casamento monogâmico, a pergunta referia-se ao homem deixar a sua mulher, e
não deixar “as suas mulheres”, além
do que o Senhor Jesus ao responder a questão vai evocar ao que foi dito por
Adão quando recebeu a sua mulher (Mt 19.5, 6 conforme Gn 2. 24), logo Cristo
ratificou o princípio sagrado instituído por Deus desde o primeiro casamento
que é o casamento monogâmico, indissolúvel e heterossexual.
Nas cartas paulinas o apóstolo que fundamenta seus ensinamentos nos evangelhos,
vai destacar tal princípio com muita precisão a ponto de comparar o
relacionamento conjugal entre o marido e sua esposa ao relacionamento entre
Cristo de a Igreja, dado a pureza que cada cônjuge deve manter dentro do
matrimônio (Ef 5. 22-33), ora e aqui não a brecha alguma para o relacionamento bígamo
ou polígamo, pois o apóstolo inspirado pelo Espírito Santo jamais iria comparar
o relacionamento de Cristo e sua amada Igreja, a um relacionamento poligâmico
em desacordo com todo o mandamento divino. Na sua primeira epístola aos
corintos no texto em tela, a monogamia estar ainda mais explicita, neste caso
ele exortou: “cada um tenha a sua própria
mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido.” (1 Co 7. 1-2), fugindo
assim da prostituição, que é um ato abominável e que separa o homem de Deus.
Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
PONTES, José Filho. Põe em Ordem Tua Vida e a Tua Casa...
1ª edição. Visão Cristocêntrica Publicações. Campina Grande. 2013.
(Sl 128. 1) O TEMOR DO SENHOR TRAZ BÊNÇÃOS PARA A FAMIÍLIA
Quinta feira 04/04/2013
“Bem-aventurado aquele que teme ao
SENHOR e anda nos seus caminhos.” (Sl 128. 1)
O salmista neste cântico ele declara a benção divina sobre o lar onde há
o temor a Deus e a seus mandamentos, o temor aqui não descreve um obediência
cega e robotizada, mais uma obediência consciente e voluntaria, sabendo que é
através do fazer conforme a orientação e a vontade soberana de Deus é que a
família vai estar segura no enfretamento aos ataques malignos que a cada
investida tenta destruir a comunhão do homem com o seu criador, restaurada a
parir do sacrifício de Cristo.
Vejamos o Salmo na íntegra: “Bem-aventurado
aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho
das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira
frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda
da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR. O SENHOR
te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua
vida. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.” (Sl 128. 1-6), o
texto descreve a porção divina destinada ao lar daquele que faz do temer a Deus
o compromisso de sua casa, O senhor o fartará pelo produzir de seus braços, e
com a benção divina sobre a sua prole este será feliz, e vivera em paz.
A esposa é comparada a planta de uma videira, viçosa e frutífera que
integra a vinha plantada a lado de sua casa capaz de produzir uvas especiais de
boa qualidade, trazendo renda de bem-estar para toda a família, Já os filhos
comparados a oliveiras plantados próximos a casa com capacidade de produção e
fonte de renda e conforto da toda a fazenda, os filhos naqueles dias eram
vistos como elementos essências a vida (Sl 127. 3-5), uma vez que ter filhos
significava ter capacidade de produzir nos campos e lavouras, capacidade para
administrar e se defender dos inimigos, filhos eram sinal da benção divina e
quanto mais crianças mais gente para trabalhar nas fazendas, o que poderia
aumentar o bem-estar geral da família.
Portanto entendemos que se quisemos gozar as bênçãos divinas descritas
neste belo salmo devemos temer com integridade ao Senhor, e andar conforme os
seus ensinos, trazendo sobre nos os favores do Eterno Deus descritos pelo
salmista. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
PONTES, José Filho. Põe em Ordem Tua Vida e a Tua Casa...
1ª edição. Visão Cristocêntrica Publicações. Campina Grande. 2013.
(Sl 119. 105) A PALAVRA DE DEUS GUIA A FAMÍLIA
Quarta feira 03/04/2013
“Lâmpada para os meus pés é tua
palavra, e luz para o meu caminho.” (Sl 119. 105)
Fundamentada na palavra de Deus, a família caminha em bases solidas, uma
vez que Deus ao instituir o casamento, a partir do primeiro casal (Gn 2. 23-25),
Adão e Eva, tinha como premissa a formação de um lar onde habitasse o amor e harmonia,
e houvesse condições propícias a criação e educação de filhos. O próprio Deus
construiu um lugar perfeito para abrigar o primeiro casal e seus descendentes,
o Éden se constituía em um ambiente especial o qual acolhia, dava proteção e
provisão ao lar recém-formado no jardim nossos primeiros pais tinham tudo de
que necessitavam para desfrutar de uma vida saudável de feliz. (Gn 1. 29).
Naquele paraíso o homem vivia em perfeita harmonia com o seu criador, que
todos os dias ao entardecer vinha ao jardim para conversar com o casal (Gn 3.
8), portanto entendemos que o bem estar do casal naquele paraíso criado pelo
Senhor Deus, dependia apenas da obediência do primeiro casal aos mandamento
divinos (Gn 2. 15-17), que neste texto entendemos como obediência a Palavra de
Deus, porém o primeiro casal, certo dia deu ouvidos e cedeu as tentações
malignas desobedecendo a Deus e os seu mandamento, vindo daí a queda e a ruína
sobre toda a raça humana. Portanto se o homem tivesse dado a devida
credibilidade às palavras de Deus, e permanecido em obediência a determinação
divina, até hoje viveria em harmonia com o seu criador desfrutando dos
beneficio de sua Augusta presença. Vindo a queda, surge então à necessidade de
redenção, esta já foi decretada ainda no Éden quando Deus sentenciou: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e
entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás
o calcanhar.” (Gn 3. 15).
Foi através do comprimento desta de demais
profecias bíblicas pelas quais o Senhor Deus resgatou o homem da sua condição
de perdido e distanciado de Deus, para a condição de redimido e comprado pelo
sangue de Cristo no calvário, e é pelo conhecimento da Palavra de Deus que o
homem chega a refazer o caminho de volta ao seu criador. Daí o salmista
afirmar, “Lâmpada para os meus pés é tua
palavra, e luz para o meu caminho.” (Sl 119. 105). Uma vez que sem o sacrifício
de Cristo, e sua ressurreição e conhecimento de sua palavra, todas as famílias
da terra estariam fadadas a perdição eterna. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(Sl 68. 6) DEUS FAZ QUE O SOLITÁRIO VIVA EM FAMÍLIA
Terça feira 02/04/2013
“Deus faz que o solitário viva em
família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam
em terra seca.” (Sl 68. 6)
O salmista Davi em um cântico de ações de graça e louvor a Deus faz uma
alusão ao poder do Eterno em agir em beneficio dos menos favorecidos, de proteger
o justo e desarraigar da terra aqueles que praticam a iniquidade e a injustiça,
dentro deste louvou encontramos uma afirmativa do salmista que revela o cuidado
de Deus em atender as necessidades daqueles que vivem em solidão, o texto fala
de órfãos, viúvas, solitários e presos (Sl 68. 4-6), grupos que de uma forma ou
de outra enfrentam o problema da solidão, porém o salmista louva a Deus pela
sua provisão e cuidado para com tais grupos, lhes provendo sustento e companhia,
a fim de proporcionar a estes, felicidade e bem-estar.
A palavra de Deus esta recheada de exemplo de pessoas que estando em
solidão ou mesmo não tinham filhos, e até perderam parentes próximos que
receberam de Deus companhias, ou tiveram a vida de seus parentes, restituídas
para a felicidade daquele que estavam sentindo-se só, e para gloria de Deus.
Casos como o de Adão que logo após a criação não se achou companheira para ele,
e o próprio Deus declarou “Não é bom que
o homem viva só” ( Gn 2. 18), pelo que o Senhor tomou do próprio Adão uma
costela e formou para ele uma companheira da qual o primeiro homem declarou, “ Esta é agora osso dos meus ossos, e carne
da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.”
(Gn 2. 23), demonstrando assim a satisfação e bem-estar do homem e relação a
poder viver em família. Abraão e Sara o pai da nação de Israel, que em sua
velhice Deus lhe fez uma promessa e lhes deu a Isaque e desta semente suscitou
a nação de Israel e nos deu a Jesus Cristo para salvação dos homens. No ministério
do profeta Elias, vamos encontrar este sendo alimentado por uma pobre viúva em
Sarepta, esta tinha um filho que lhe servia de conforto em meio a solidão de
sua viuvez, porém um dia aquele menino adoeceu e morreu, pelo que o Senhor Deus
faz reviver aquela criança e tornar o ânimo aquela mulher (1 Rs 17. 8-24) nos
dias do profeta Eliseu, temos uma mulher de cidade de Sunen que deu guarida ao
homem de Deus em sua casa, porém aquela mulher sendo casada não tinha filhos, e
por promessa de Deus através de Eliseu a mulher teve um filho varão, e em sua
adolescência veio a falecer e novamente entra em cena o profeta e o Senhor Deus
restitui a vida do garoto para jubilo de sua mãe. (2 Rs 4. 8-37). O caso de Ana
que vivia oprimida por Penina sua serva que tinha filhos, porém Ana era
estéril, e em um dia de suplica no templo Deus lhe concede a graça de ter um
filho o profeta Samuel que depois de desmamado foi dedicado ao Senhor passou a
viver no templo em casa do sacerdote Eli, vindo posteriormente ser profeta,
sacerdote e juiz em Israel (1 Sm 1. 9-28).
Por todos estes relatos sagrado entendemos que o salmista tinha razão em expressar
a sua gratidão a Deus, pelos seus feitos maravilhosos, para fazer o solitário
habitar em família, e a estéril ser mãe de filhos. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(Gn 2. 18) NÃO É BOM QUE O HOMEM VIVA SÓ
Segunda feira 01/04/2013
“E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem
esteja só; far-lhe-ei um ajudadora idônea para ele.” (Gn 2. 18)
Neste segundo trimestre na nossa Escola Bíblica Dominical vamos estudar
uma lição sobre a família, vejamos o que escreveu o comentarista da lição na
introdução da primeira lição que tem como tema: “Família, Criação de Deus. A família é a mais importante instituição
criada por Deus para a sociedade. Neste trimestre teremos a oportunidade ímpar
de tratar alguns temas que são extremante relevante para que tenhamos uma vida
familiar bem- sucedida.” O texto bíblico em tela enfatiza o propósito
divino ao instituir a família, esta teve origem lá no Éden logo após a criação
do homem, e podemos observar pelo contexto sagrado que durante a criação até o
dia em que Deus fez o homem, tudo que havia sido criado, e Deus contemplaria a
sua criação, sempre o criador atestava que o que foi criado era bom, “... e viu
Deus que era bom.” (Gn 1. 10, 12, 18, 21, 25, 31), porém logo após a criação do
homem nos vamos encontra a seguinte expressão e por uma afirmativa de Deus o
criador, “Não é bom que homem esteja só;” (Gn 2. 18), logo todas as coisas
estavam criadas e eram elas muito boas, mas entre a criação havia uma
necessidade a ser suprida da qual Deus afirma que daquela maneira não estava
boa e em perfeita harmonia, pois afirma a escritura para embora o homem
estivesse rodeado de outro seres criado, e que ele dominasse toda a criação e
fosse o líder entre as criaturas, para o homem não se achou uma companhia que
lhe auxiliasse e que estivesse a altura do homem, o ser que era a primazia
da criação de Deus.
Deus decide pela criação de um novo ser a partir do homem este lhe faria
companhia, e estaria ao seu lado como um ser idôneo e que auxiliaria o homem no
governo de toda a criação de Deus, portanto Deus tira da própria carne do homem
uma das suas costelas e lhe produz uma mulher, ser este com a capacidade de
procriação e maternidade a mulher, resolvendo de vez por todas o problema de
solidão do homem, a partir de então seriam os dois homem e mulher constituídos
em família (Gn 2. 24), com a capacidade de reproduzirem, terem filhos formando
então a primeira família. Portanto a família instituída por Deus é uma família constituída
por um casal heterossexual com a capacidade de reprodução e criação de filhos,
toda e qualquer núcleo humano formado na sociedade com o objetivo de união
conjugal que não seja regido por tal principio não pode ser tratado por uma
família, e esta célula não tem sobre ela as benção divinas dispensadas por Deus
a famílias (Sl 128. 1 3). São instituições humanas, que só tem um compromisso
de atender o ser humano em seus deleites e prazeres mundanos, sem a menor responsabilidade
como valores morais e espirituais revelados pela Palavra de Deus.
Portanto o propósito divino ao instituir a família era: 1. Evitar a
solidão, o homem foi criado um ser para viver em família. 2. Promover o bem-
estar social do homem recém-criado, sendo um ser criado para viver em
comunidade não poderia viver completamente realizado e habitar em sociedade
vivendo só em meio à criação uma vez que para o homem não se achava uma
auxiliar. A família é a célula mãe da sociedade. 3. Proporcionar o bem-estar
emocional, marido e mulher quando ajuntados dentro do propósito divino de
formação de um lar, eles se completam, se ajudam mutuamente, impulsionado pelo
amor conjugal. 4. Multiplicação da espécie, somente um homem e uma mulher
juntos e ligados um ao outro pelo vinculo do amor conjugal e referendado pelo
mandamento divino tem condições de produzir filhos, criá-los dentro do temor a
Deus e fazê-los bons cidadãos para sociedade e para servir a Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã no Século XXI.
Lições Bíblicas, 2º Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo.
1ª edição. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 13. 23, 25) A FIDELIDADE DE DEUS
Sábado 30/03/2013
“Porém o SENHOR teve misericórdia
deles, e se compadeceu deles, e tornou-se para eles por amor da sua aliança com
Abraão, Isaque e Jacó, e não os quis destruir, e não os lançou ainda da sua
presença. E morreu Hazael, rei da Síria e Ben-Hadade, seu filho, reinou em seu
lugar. E Jeoás, filho de Jeoacaz, tornou a tomar as cidades das mãos de
Ben-Hadade, que ele tinha tomado das mãos de Jeoacaz, seu pai, na guerra; três
vezes Jeoás o feriu, e recuperou as cidades de Israel.” (2 Rs 13. 23-25)
Deus se dirigindo a Jeremias em visão lhe pergunta: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E
disse-me o SENHOR: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para
cumpri-la.” (Jr 1. 11, 12), Isto falando do zelo do Eterno em cumpri a sua
palavra, pois bem, com o profeta Eliseu vamos nos deparar com um exemplo que
caracteriza bem a fidelidade divina para com a sua palavra. Ora o profeta
Eliseu estava doente, e em seus últimos dias, quando recebeu a visita do rei
Jeoás, já em seu leito de morte, porém naquele dias Deus por boca de Eliseu
prometeu livrar a Israel do jugo do sírios.
A palavra de Deus veio ao rei por intermédio de Eliseu, e demonstrado
pala a ação do rei em atirar flechas para o oriente, Eliseu lhe ordena para
ferir a terra com as flecha, pelo que o rei atira três fecha, e Eliseu indignado
com a pouca fé e descaso do rei com aquele ato, lhes informa: deverias ter
atirado cinco ou seis flecha (2 Rs 13. 19) uma vez que tais flechas simbolizavam
a vitória de Israel sobre os sírios. Eliseu falece e foi sepultado e o jugo de Israel
pelos sírios continua, porém a palavra de Deus pelo profeta Eliseu continua de
pé e só depois da morte do rei da Síria Hazael, e com a ascensão de seu filho a
trono, Deus se volta aos filhos de Israel, e depois de três intervenções
bélicas de Jeoás, conforme o número de flecha por ele atirada, quando do seu último
encontro com Eliseu, Deus lhes devolve os territórios dominados pelos sírios,
cumprindo assim as palavras proferidas pelo profeta Eliseu.
Embora o profeta já estivesse morto e sepultado, e que alguns tenham até
esquecido as promessas de Deus por intermédio do profeta, Deus jamais se
esqueceu do seu concerto com os filhos de Israel, e no tempo aprazado cumpriu a
promessa dando livramento ao seu povo (2 Rs 13 22-25). Deus é Fiel. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um Ministério
de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano
13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 13. 21) O JUSTO ABENÇOA EM TODO TEMPO
“E sucedeu que, enterrando eles um
homem, eis que viram uma tropa, e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e,
caindo nela o homem, e tocando os ossos de Eliseu, reviveu, e se levantou sobre
os seus pés.” (2 Rs 13. 21)
O profeta Eliseu, teve o seu ministério voltado para a realização de
milagres que beneficiaram muitas pessoas, enquanto Elias tinha o ministério no
deserto, Eliseu foi um profeta urbano, de grande sensibilidade aos sofrimentos
do seu povo, ele sempre abençoou aqueles que lhe procurava.
Vamos encontrar o profeta junto a Jericó purificando uma fonte que
jorrava água salgada e imprópria ao consumo humano (2 Rs 2. 18-22), e em uma
época de escassez de água aquele milagre não só beneficiou aos filhos do profetas,
discípulos de Eliseu, como também a toda a população que habitava nas
proximidades daquela fonte. A viúva que estava para perder os seus dois filhos,
em razão do falecimento do seu esposo que era um homem temente a Deus, e servo
do homem de Deus, este havia deixado uma dívida que agora era cobrada pelos
credores e a mulher não tendo como saldar a dívida, os credores iriam tomar-lhe
os filhos como escravos até que a dívida fosse paga (2 Rs 4. 1-7), a mulher
desesperada procura o homem de Deus, este lhe multiplica o azeite que a mulher
possuía em uma botija, a ponto de mulher pagar a dívida e ainda viver com o excedente.
Uma mulher de Suném, que hospeda o profeta em sua casa, esta não possuía
filhos, mas pela palavra Eliseu, Deus lhe deu um filho (2 Rs 4. 8-37), porem
quando o menino já estava crescido adoeceu e chegou a falecer, então vem a
benção de Deus mais uma vez pela intervenção do profeta que restitui a vida ao
jovem . E outros milagres registrados no livro de 2 Reis tais como, A retirada
do veneno da panela (2 Rs 4. 38-41), A multiplicação dos pães, com vinte pães
Eliseu dar de comer a cem homens (2 Rs 4. 42-44). A cura do general sírio
Naamã, curado após mergulhar sete vezes no Jordão conforme a ordem de profeta
Eliseu (2 Rs 5. 1-19). O ferro do machado que caiu no Jordão enquanto o jovem
cortava uma árvore (2 Rs 6. 1-7).
No seu último milagre, que ocorreu mesmo após sua morte (2 Rs 13. 20-21),
pois homens de Israel na pressa para sepultarem um homem o jogaram no túmulo
onde estava sepultado o profeta, e o cadáver ao tocar os restos mortais de
Eliseu, volta a vida em mais um ato de benção na vida daquele que estava sendo
sepultado. Portanto entendemos que o ministério deste justo homem de Deus, foi
uma benção na vida dos que lhe rodeava e até mesmo após a sua morte ele
continua sendo uma benção na vida de muitos, não só pelo milagre de ressurreição
daquele que foi jogado em seu tumulo, mais também pelo legado de fé e justiça
deixado ao povo de Deus em todos o tempos e que até hoje nos serve de lição.
Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 13. 17) O LADO DIVINO DA PROFECIA
Quarta feira 27/03/2013
“E disse: Abre a janela para o
oriente. E abriu-a. Então disse Eliseu: Atira. E atirou; e disse: A flecha do
livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os sírios; porque ferirás
os sírios; em Afeque, até os consumir.” (2 RS 13. 17)
A profecia é essencialmente a manifestação dos desígnios de Deus, através
da voz humana, o oficio de profeta no Antigo Testamento exigia do profeta uma
conduta ilibada e uma extrema fidelidade na transmissão dos oráculos divinos ao
povo e a quem Deus diria a palavra profética sobre pena de o profeta ser banido
do meio do povo de Deus (Dt 13. 1-11; 18. 15-22), logo a profecia tem como
premissa a vontade e a soberania divina e qualquer manifestação que não estiver
dentro deste padrão bíblico deve ser desconsiderada, o comentarista da lição
aborda os jarrões que estar em moda dentro das nossas igrejas na atualidade tal
como “Eu profetizo sobre a tua vida” ele
afirma: “Embora bonito e vestido de
roupagens espirituais, tal jarrão não passa de orgulho e afetação humana” isto
porque a profecia para merecer a credibilidade da Igreja do Senhor Jesus Cristo
deve seguir o modelo bíblico de soberania e vontade de Deus (2 Pe 1. 20, 21) e
nunca estar fundamentada no orgulho e querer humano.
Eliseu durante o seu ministério foi exemplo deste fundamento em suas
profecias, sempre ao dirigir a palavra em profecia, vamos encontrar a expressão “Assim diz o Senhor”(2 Rs 2. 21; 3. 16) demonstrando
a orientação divina na sua expressão profética, é o que vamos encontrar também
no texto em tela implicitamente na expressão “flecha do livramento do Senhor” (2 Rs 13. 17), portanto entendemos
que o profeta sempre recebia de Deus o que profetiza, e reproduzia fielmente o
que de Deus recebia, e o que fala tinha o seu fiel cumprimento, atestando a sua
conduta como profeta de Deus. Daí compreendermos que a profecia tem o seu
principio em Deus e não no homem, e, portanto o profeta deve receber de Deus a
inspiração para assim entregar aquilo que o Senhor Deus lhe ordenar, e esta
ordem nunca poderá ser invertida sob pena de o profeta se equivocar em suas
emoções e falar aquilo que o Senhor não lhe autorizou.
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 13. 14) O SOFRIMENTO HUMANO
Terça feira 26/03/2013
“E Eliseu estava doente da
enfermidade de que morreu, e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre
o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, o carro de Israel, e seus cavaleiros!”
(2 Rs 13. 14)
O profeta Eliseu depois de cumpri o seu ministério, já o alto dos seus
oitenta anos de idade, conforme alguns estudiosos do Antigo Testamento, já cansado
pelo passar dos anos, ele adoecem (2 Rs 13. 14-19), e aquela enfermidade lhe levaria
ao túmulo, é certo que a enfermidade lhe causaria sofrimentos e dores, até
porque, mesmo sendo um valoroso e fiel homem de Deus, era humano e estava
sujeito as mesmas paixões de qualquer dos homens (Tg 5. 17, 18), não era por
ser um profeta, e sincero servo do Deus Altíssimo que estava imune as
limitações desta vida.
O que aconteceu como o profeta Elizeu em seus últimos dias é um
testemunho que rebate a tese dos seguidores da teologia a prosperidade e da
confissão positiva, será que alguém terá a coragem de acusar o profeta de falta
de fé, ou mesmo de não conhecer o Deus a quem ele servia, ou ainda de dizer que
o profeta não sabia por a sua fé em ação. Logo entendemos que o profeta viveu
conforme a soberana vontade de Deus e em seus últimos dias padeceu de uma
enfermidade natural, cuja consequência foi a sua partida para ir morar em definitivo
no paraíso, e assim aguardar a ressurreição do ultimo dia.
A fé e a sinceridade deste profeta, e o poder Deus foi tão atuante no
ministério deste homem de Deus que mesmo após a sua morte, Deus através dos
seus restos mortais ainda operava milagres (2 Rs 13. 20,21), fato só narrado
nas Escrituras Sagradas, pelo ministério de Eliseu. Portanto este profeta é
exemplo de fé, e dedicação ao serviço de seu Deus, porém um ser humano limitado
e sujeito a debilidade no seu corpo físico com o passar dos dias, como qualquer
dos humanos. Amém!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 6. 6) EDUCAÇÃO E ENCORAJAMENTO
Quinta feira 21/03/2012
“E disse o homem de Deus: Onde caiu? E mostrando-lhe ele o lugar,
cortou um pau, e o lançou ali, e fez flutuar o ferro.” (2 Rs 6. 6)
Buscar a excelência no ensino e aprendizagem, eis um papel preponderante
da escola, e sua razão de existir, é dento desta visão que vamos encontrar o
profeta Eliseu na função de um supervisor e instrutor nas escolas de profetas
de sua época. O profeta Eliseu, não só exercia o seu ministério pela pregação itinerante,
e pela operação de milagres e maravilhas, mas também pela coordenação e
instrução nestas escolas. Além de dar aulas o profeta fornecia encorajamento na
busca de uma excelência no aprender daqueles jovens alunos que estavam sob a
sua liderança.
O contexto dos livros de 1 e 2 Reis é revelador, quanto ao comportamento
dos profetas Elias e Eliseu, estes tinham o sério compromisso de transmitir ás
gerações mais novas o que eles haviam aprendido do Senhor. Vejamos o episódio
do confronto de Elias com os profetas de Baal no monte Carmelo, neste confronto
Elias desafia os profetas de Baal a invocarem os seus deuses, e estes deveriam
responder com fogo, que consumiria o sacrifício destes que se encontrava sobre
o altar, como Baal não respondeu aos seus profetas, Elias após consertar o
altar clama ao Senhor Deus e este responde a Elias com fogo consumindo ao sacrifício
e mostrando a todos os presentes que o Deus de Elias era o Deus verdadeiro e o
Deus que deveria ser adorado por todos.
Entendemos que Elias estava acompanhados de seus alunos os filhos dos profetas,
que presenciaram toda aquela cena, e que poderem engrossar o coro daqueles que
clamavam “Só o Senhor é Deus”, e sobre o comando de Elias perseguiram e
destruíram a oitocentos de cinquenta profetas de Baal ( 1 Rs 18. 22-40), logo
cremos que naquele episódio foi mais uma aula pratica de encorajamento para os
alunos da escola de profetas nos dias de Elias. No ministério de Eliseu esta
influencia do profeta sobre seus alunos é mais explicita com varias passagem
descrevendo realização de milagres e maravilhas com a participação e na
presença destes alunos, o que nos garante a transmissão de um ensino de
qualidade e compromissado com excelência da aprendizagem destes alunos.
Nós hoje, corpo descente da EBD, que fazemos e somos responsáveis pelo o
ensino sistemático da palavra de Deus a um grande número de alunos que busca o
conhecimento de Deus através de nossas aulas, devemos como nos instrui o apóstolo
Paulo, “Aquele que ensina que se dedique ao ensino” (Rm 12. 7), buscar a excelência
no ensino e na instrução dos mandamentos divinos, seja pela ministração
sistemática da palavra de Deus, seja pelo nosso exemplo de vida como educador e
ministro de Senhor Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 9. 1) EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Quarta feira 20/03/2013
“Então o profeta Eliseu chamou um
dos filhos dos profetas, e lhe disse: Cinge os teus lombos; e toma este vaso de
azeite na tua mão, e vai a Ramote de Gileade;” (2 Rs 9. 1)
As escolas de profetas dos dias do profeta Eliseu, não só educava na orientação
do mandamento divino como treinava os seus discípulos no exercício de suas
funções ministeriais, era parte integrante deste treinamento o trabalhar dos
discípulos dos profetas sob as ordens do líder (2 Rs 2. 15, 16), como foi o
caso do cortar as vigas no Jordão para construção de uma tenda, onde os filhos
dos profetas fizeram questão e levaram com eles a Eliseu, e o homem de Deus fez
flutuar a ferro do machado que caiu na água (2 Rs 6. 1-7).
No texto temos um dos discípulos, já depois de treinado recebendo de
Eliseu a missão de ungir a Jeú rei sobre Israel, era uma missão que tinha suas
peculiaridades uma vez que o designado para a missão, cremos que não conhecia a
Jeú e não podia ungia a pessoas errada e nem tampouco o fazer no meio de todos
o seus irmãos, entendemos que o filho do profeta ao chegar em Remote, procurou
por casa de Jeú, e ali chegando como era muitos os seus irmão, pediu que Jeú
ficasse de pé, conforme a instrução de Eliseu, agora identificado o homem a ser
ungido o retirou do meio de seus irmãos levando a um lugar resevado onde só
ficou a Jeú e o profeta, este unge a Jeú
derramado sobre ele o seu vaso de azeite conforme a ordem que receba do profeta
Eliseu, demonstrando que conhecia o ritual, e que fielmente seguia o treinamento
passado pelo homem de Deus.
A escola teológica não faz do homem de Deus um ganhador de almas, ou um
pastor cheio do poder de Deus, mas o prepara e trina, para usar com habilidade
a ferramenta que pode conduzir o homem ao conhecimento do Deus vivo a palavra
de Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
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Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 6. 3) EDUCAÇÃO E FUNÇÃO
Terça feira 19/03/2013
“E disse um: Serve-te de ires com
os teus servos. E disse: Eu irei.” (2 Rs 6. 3)
As escolas de profetas tiveram inicio de acordo com o relato bíblico nos
dias do profeta Samuel, quanto este ainda era juiz e governante sobre Israel,
logo o profeta Samuel tinha uma tríplice função entre os filhos de Israel, ele
era o Profeta, o Sacerdote, o Juiz, como profeta ele revelava ao povo os
oráculos sagrados, como sacerdote era responsável por representar a Deus entre
eles, e liderar o culto divino, e como juiz tinha a obrigação de governar e conduzir
os destinos políticos do povo de Deus. O oficio de Juiz, foi retirado de Samuel
pela escolha de Saul para ser o primeiro rei em Israel, por uma solicitação do
povo e concordância divina, o que veio a retirar de sobre Samuel parte da carga
que lhes era imposta, no servir a Deus e a seu povo, dentro de sua atividade
como profeta ele tinha a incumbência de liderar pelo menos uma escola
(congregação) de profetas como encontramos em (1 Sm 19.20), daí entendemos que
as escola de profetas já eram uma realidade
no dias de Samuel (1 Sm 10. 5, 10) com a sua função de orientar na
formação intelectual e cultural e social daquele que seriam chamados e
capacitados por Deus para exercerem o ministério profético.
Estas escolas se consolidam no período da monarquia em Israel, mais precisamente
nos dias dos profetas Elias e Eliseu e tinha por função instruir e encorajar os
alunos, (discípulos dos profetas), a fim de que eles buscassem uma melhor compreensão
da Palavra de Deus, as Escolas de Profetas funcionavam como uma faculdade que
formava pessoas e os capacitava dentro de uma perspectiva sócio cultural para o
exercício do ministério profético, as escolas de profetas não ensinava as
pessoas a profetizarem, assim como as Escolas de Teologia da atualidade não
forma pastores, uma vez que tanto o dom profético, e o dom ministerial de
pastor, são dádivas divinas dispensadas aos homens, com a intervenção do Espírito
Santo como o objetivo de aperfeiçoamento do santos, (os crentes em Cristo
Jesus), e edificação do corpo de Cristo, (a igreja do Senhor Jesus), conforme
(Ef 4. 10-13).
Após os relatos do Antigo Testamento, podemos observar que a educação
pelo ensino da palavra de Deus sempre foi uma constante entre o povo de Israel,
vamos encontrar a Jesus sempre rodeado e uma multidão disposta a ouvir e
aprender com o Mestre dos mestres, Cristo sempre reunia o seus discípulos, com
especialidade os doze apóstolos para lhes ensinar as verdades do evangelho
pregado do Jesus, o apóstolo Paulo em seu ministério de plantador de Igrejas
entre os gentios tinha como padrão o reunir os crentes em grandes assembleias e
ali lhes ministrava a palavra de Deus, só em Éfeso, o apóstolo dos gentios
ensinou por dois anos em uma escola, (At 19. 9-11) dado oportunidade a todos os
habitantes da Ásia Menor ouvir a palavra de Deus.
Portanto o estudo da palavra de Deus em uma escola estruturada e com um
método de ensino elaborado e cientificamente organizado, como é o caso das
Escolas de Teologia da atualidade, tem a sua função e papel relevantes com base
nas Escrituras Sagradas no crescimento e aperfeiçoamento do povo de Deus para
difusão e solidificação do reino de Deus entre os homens. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 6. 1) EDUCAÇÃO E INSTITUIÇÃO
Segunda feira 18/03/2013
“E disseram os filhos dos profetas
a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face, nos é estreito.”
(2 Rs 6. 1)
Estudaremos nesta semana uma lição sobre as escolas de profetas, instituição
de educação a época dos profetas Elias e Elizeu que tinha por finalidade a transmissão
dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado aos filhos de Israel através
de sua palavra, naqueles dias sobre a liderança do profeta Eliseu esta instituição
reunia os profetas em comunidade e pela convivência com, e pelo exemplo do
homem de Deus observamos o crescimento desta instituição como defensora do
ensino sistemático palavra de Deus, com especialidade do Pentateuco a lei de
Moisés.
Em 2 Rs 6. 1 observamos o empenho dos estudantes da escola de profetas
liderada por Eliseu, em obter uma melhor estrutura física para abrigar as aulas
daquela instituição, e nesta preocupação eles sugerem ao profeta a construção
de uma casa mais ampla não só para a habitação de Eliseu, mais uma casa ampla
onde eles pudessem com mais conforto receber os ensinos ministrado pelo homem
de Deus, com esta preocupação os próprios alunos resovem por a mão na massa e
desceram a Jordão para ali construir uma nova casa com madeira retirada dos
bosques que ladeavam o rio (2 Rs 6. 1-4).
Diante do texto observamos a preocupação de todos os integrantes da escola
com a estrutura física da instituição de ensino para atender os alunos e para
desenvolvimento de um ensino de qualidade, e o que esperamos que esta lição
desperte nos nossos lideres e alunos da nossa EBD, uma vez que entendemos e a
realidade não nos deixa mentir, as estruturas físicas de nossa igreja quanto ao
atendimento dos nossos alunos para as aulas da EBD em muitos casos são consideradas
como precárias, e sem as mínimas condições de oferecer um ensino de qualidade.
Necessitamos, pois de investimentos em nossas salas de aulas, em toda a
estrutura física de nossa EBD, são salas, carteiras, quadros, WCs, bibliotecas
e etc., além de uma formação continuada de nosso corpo docente, com uma preparação
pedagógica mínima, porém necessária para colocar os nossos professores em
condições de ministram a palavras de Deus, e os nossos alunos possam crescer na
graça e no conhecimento dos oráculos santos.
Destacamos ainda que o esforço para a melhoria de nossa escola não
depende exclusivamente do esforço e empenho de nossos lideres, mais sim como
aconteceu nos dias de Eliseu, do empenho e esforço de todos, pastores, lideres
da EBD, professores, e alunos, na busca de soluções criativas para o crescimento
e alargamento de nossas estruturas no bom andamento de nossa escola, e na
melhoria de nossa qualidade de ensino e na motivação de nossos alunos. Que Deus
amplie a cada dia a nossa visão de crescimento do reino de Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 5. 14) A CURA DE NAAMÃ
Sábado 16/03/2013
“Então desceu, e mergulhou no
Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se
como a carne de um menino, e ficou purificado.” (2 Rs 5. 14)
A cura de um general sírio, por intervenção do profeta Eliseu, foi fato
marcante no ministério do profeta, ora os Sírios naqueles dias eram poderosos e
Israel era alvo de constantes ataques do exército sírio, em uma destas
investida suma jovem israelita foi presa e levada como escrava e estava a
serviço na casa deste general arameu, que a palavra de Deus o descreve como um
grande homem, respeitado pelo rei da Síria, a quem o Senhor Deus havia dado
muitas vitórias ao exército sírio sob o seu comando, era um general valoroso,
porém era acometido de uma enfermidade grave de pele a qual a Bíblia identifica
como lepra (2 Rs 5. 1).
A escrava que foi levada a sua casa de Naamã, conhecia o profeta Elizeu e
tinha fé em Deus que se o seu senhor estivesse diante do homem de Deus, e se
Deus tivesse misericórdia de Naamã, este seria restaurado de sua doença, pelo
que Naamã escutando as palavras daquela escrava e vendo a possibilidade de
ficar restaurado da lepra, dirigiu-se ao rei da Síria, e pediu-lhe a permissão
para deixar a Síria e ir até Samaria, a fim de encontrar o homem de Deus, e
poder constatar as palavras da jovem escrava, Pelo que o rei da Síria intervém
no caso e agora expediu uma carta ao rei de Israel, e não ao profeta Elizeu com
o seguinte teor. “Logo, em chegando a ti
esta carta, saibas que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures da sua
lepra.” (2 Rs 5. 6), no que o rei de Israel lendo a carta do rei da Síria entende
aquela carta como uma afronta e mais uma tentativa dos sírios criar caso como o
povo de Israel, e assim justificar mais uma investida dos sírios contra Israel
(2 Rs 5. 7), Porém Eliseu ouvindo falar sobre Naamã e como o rei de Israel se
comportara mediante da carta do rei da Síria, mandou que lhe enviasse o general
sírio, e assim este saberia de que haveria um profeta do Deus vivo em Israel.
Vindo, pois Naamã com toda a pomposa comitiva a Eliseu, o profeta lhe
manda apenas uma recado: “Vai, e lava-te
sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado.” (2 Rs 5.
10). O recado do homem de Deus indignou o general, pois sequer o profeta o
veio receber a porta, e ainda mandou que ele se lavasse nas águas barrentas do Jordão,
uma vez que o poderoso Naamã estava acostumado as águas límpidas dos rios Abna
e Farpar que banhavam a Damasco capital do império sírio e que ele as considerava
melhores que todas as águas de Israel (2 Rs 5. 12), além do que Naamã esperava
ser recebido por Eliseu, este cumpriria um ritual de purificação, como qualquer
curandeiro e ou mago de sua época, invocaria a Deus e punha a mão sobre a enfermidade
e livrava o enfermo de seus males, como nada disto aconteceu o Naamã ficou
decepcionado e indignado a ponto de desistir de cumprir o mandado do homem de
Deus, o profeta Elizeu. Mas Naamã convencido que foi por um dos seus comandados,
resolve descer ao Jordão e após o sétimo mergulho tem a sua pele restaurada, e
agora com alegria ele volta ao profeta para lhe presentear por tão grande
maravilha realizada em sua vida.
Do relato bíblico podemos tirar algumas conclusões: Primeiro, pela forma
com que Elizeu atendeu a Naamã, sem pompa e estardalhaços, mas com simplicidade
determinou, sete mergulhos no Jordão e o enfermo será curado, e Deus realizou o
milagre. Deus não promove show, nem tampouco opera maravilhas para satisfazer as
curiosidades e expectativas humanas.
Segundo, Deus não estar olhando para os nossos rituais, ou nossas praticas
religiosas, os nossos rituais e ou comportamentos exteriores, mas Ele se interessa
por nossa obediência e fidelidade a sua palavra e fé em sua ação poderosa.
Terceiro, Naamã para receber a purificação de sua pele teve que descer de
sua cavalgadura, e banhar-se nas águas do Jordão conforme a palavra do
profeta, logo entendemos que ninguém
será restaurado se não descer, isto é humilha-se perante o Todo Poderoso (Tg 4.
6),
Em quarto, o homem de Deus recusou os bens oferecidos por Naamã como recompensa
pela benção de Deus, disto entendemos que devemos distribuir de graça o que de
graça recebemos. A graça de Deus não aceita pagamento por aquilo que faz.
Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 4. 36, 37) A RESSUREIÇÃO DO FILHO DA SUNAMITA
Quinta feira 14/03/2013
“Então chamou a Geazi, e disse:
Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho. E
entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu
filho e saiu.” (2 Rs 4. 36-37)
A ressurreição do filho da sunamita, eis mais um dos milagres de Deus operado
por Eliseu, como resposta a uma necessidade daquela mulher que de bom grado
hospedará o profeta em sua casa, e até lhe construiu um quarto na parte externa
da residência para acomodar o profeta em suas passagens por Suném. Este filho
lhe fora dado por Deus, como resposta a uma oração de Eliseu, que vendo a
generosidade da sunamita para com o servo do Senhor, e sabedor de que era uma
pessoa rica, mas que o Senhor não lhes tinha ainda agraciado com um filho, o
profeta orou a Senhor Deus e Ele lhe abriu a madre, e ela concebeu de deu a luz
a um menino. Recebendo aquele filho como uma dádiva divina pelo acolhimento e
bom tratamento dispensado ao servo de Deus o profeta Eliseu.
Certo dia, entendemos que para provar a fidelidade daquela mulher Deus em
sua soberania, tira a vida daquele jovem, o menino foi acometido de uma forte
dor de cabeção enquanto estava com o seu pai no campo, este foi levado às
pressas a sua mãe que se encontrava em casa, e quando o rapaz chega a casa em
poucas horas desfalece nos braços de sua mãe, e entra em óbito, pelo que ela
leva o corpo inerte do menino e o põe sobre a cama no quarto do profeta, e
apressadamente vai à busca do homem de Deus, entendendo que se havia alguma
solução para aquele caso, a mesma só poderia estar junto e pela palavra do
homem de Deus.
Ao encontra-se com o profeta Eliseu, e demonstrando toda a amargura que afligia
a sua alma se atirou aos pés do homem de Deus, reivindicando que não tinha
pedido filho ao profeta, e mesmo depois de saber que receberia esta benção
ainda solicitou do profeta a confirmação de tal promessa, e agora não aceitava
perder o filho ainda jovem e naquela circunstância, pelo que, Eliseu entendendo
que o menino ainda estava com vida se dispõe a enviar a Geazi o seu servo para
despertar o garoto, mas a sunamita que sabia da situação, insistiu e exigiu a
presença do profeta junto ao garoto em sua casa, pois só assim ele teria a
garantia de que, se houvesse alguma coisa a ser feita naquela situação, somente
Deus pela intervenção do profeta de Deus a realizaria. Foi nesta condição que
Eliseu encontrou o menino, e cremos que por orientação divina o profeta
deita-se por duas vezes por sobre o menino até que Deus lhe restitui a vida e o
profeta lhe devolve com vida a sua mãe (2 Rs 4. 8-37).
Do relato bíblico entendemos que Deus tem sempre uma benção reservada àqueles
que voluntariamente contribuem para a realização do plano divino, mesmo que
seja em acomodar um dos pequenos servo de Deus, a sunamita teve um filho por
acolher e cuidar do homem de Deus o profeta Eliseu. Aqueles que confiam em Deus
não têm porque desesperar mesmo estando diante das mais terríveis dificuldades.
Vejam o caso daquela mulher, tinha o seu filho morto, porém ela confiava no
Senhor e mesmo sem saber se o menino voltaria a viver (2 Rs 4. 25, 26), angustiada,
não se desesperou ou murmurou, antes foi procura o profeta confiante de que ele
tinha uma solução conforme a soberania divina para o seu caso. O profeta sabia,
aquela sua intervenção seria para a glória de Deus e suprimento da necessidade
da sunamita, portanto em nenhum momento o profeta buscou gloria para si, e até
valorizou a participação do seu servo Geazi a ponto de o enviar na frente com o
seu bordão, afim de solucionar o caso sem a intervenção do profeta, Eliseu
visava sempre a glorificar e honrar o Deus de Israel. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 6. 6) O MACHADO FLUTUANTE
Quarta feira 12/03/2013
“E disse o homem de Deus: Onde
caiu? E mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou ali, e fez flutuar
o ferro.” (2 Rs 6. 6)
Eliseu pela descrição sagrada habitava com alguns profetas e suas famílias,
ou pelo menos a sua casa era bem frequentada por outros profetas adoradores do
Deus Altíssimo e por seus filhos, vejamos a descrição do autor no capitulo quatro: “E uma mulher, das mulheres dos filhos dos
profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu;” (2 Rs 4. 1),
uma referencia que denota a proximidade de Eliseu com um grupo de outros
profeta, temos ainda neste mesmo capitulo a seguinte expressão: “E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome
naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e
disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para
os filhos dos profetas.” (2 Rs 4. 38), neste texto temos os filhos dos
profetas sentados a mesa com Eliseu o servo do profeta providenciando um caldo
para lhes saciar a fome, porquanto podemos afirmar que o profeta Eliseu era um
homem dedicado ao seu povo, e que a sua casa em Gilgal estava sempre repleta de
pessoas que desfrutavam do convívio do homem de Deus e aprendia com ele o
conhecer os desígnios do Senhor Deus.
No entanto a casa em que habitavam era estreita e já não comportava as
costumeiras reuniões de profetas e seus filhos com o profeta Eliseu, pelo que,
por sugestão deles, os filhos dos profetas, decidiram ir até o Jordão, e das
arvores que ladeavam as margens do rio tomarem vigas e assim construírem uma
casa maior para abrigar o profeta e os filhos dos profetas, ora cremos que
naqueles dias eram dias de cheia no Jordão e as águas haviam tomado conta
daqueles bosques, pelo que Eliseu concordando com o projeto foi com eles ao
Jordão, e ali ao derrubarem aquelas arvores um dos machados cauí na água. E
agora como encontrar aquela ferramenta? Ora o machado com que o moço que
cortava, havia sido tomado emprestado. Os artefatos de ferro naqueles dias
tinha um valor elevado, portanto o moço e o profeta não tinham como restituir a
ferramenta ao seu proprietário, a menos que houvesse uma intervenção
sobrenatural e que fizesse o moço resgatar o machado do fundo das águas. Mas
como fazer flutuar o machado?
Foi então que o moço recorre ao homem de Deus, e este conforme a orientação
divina procura saber o local onde o moço extraviou o machado, corta um pau e o
coloca ali no local onde caiu a ferramenta e pelo poder de Deus o machado
flutua (2 Rs 6. 1-7), e o moço recolhe a ferramenta para devolução ao seu
legítimo proprietário.
Pela descrição, entendemos que sempre devemos elaborar os nossos projetos
dento da orientação divina, seguindo os conselhos daqueles a quem Deus confiou à
liderança, e mesmo que tenhamos que tomar uma ferramenta emprestada, sejamos
sabedores de que o Senhor Deus é maior de que qualquer de nossas dificuldades
ou demandas. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 7. 1) ABUNDANCIA DE VÍVERES
Terça feira 12/03/2013
“Então disse Eliseu: Ouvi a palavra
do SENHOR; assim diz o SENHOR: Amanhã, quase a este tempo, haverá uma medida de
farinha por um siclo, e duas medidas de cevada por um siclo, à porta de
Samaria.” (2 Rs 7. 1)
Governava a Israel nos dias do profeta Eliseu, Jorão um dos filhos de
Acabe e este, em seu reinado procedeu iniquamente diante do Senhor, não como o
seu pai o rei Acabe, mas seguindo os caminhos de Jeroboão (2 Rs 3. 1-3), pelo
que o Senhor Deus suscitou o rei da Síria Ben-Hadade II para pelejar contra
Israel, e desestabilizar o governo de Jorão, então o rei da Síria promoveu um cerco
a Samaria capital do Reino Norte, Israel, cerco este que fez os filhos de Israel
padecer grande fome a ponto de se vender em Samaria uma cabeça de jumento por
oitenta peças de prata, isto equivale a aproximadamente 1,2kg de prata, que
custa hoje no mercado de metais preciosos cerca de R$ 1.073,53, os habitantes
de Samaria se alimentarem de esterco de bombos e negociarem os próprio filhos para serem
abatidos e servido como alimentação para não morrerem de fome, portanto era uma
situação de calamidade, pelo que o rei de Israel vendo todo aquele flagelo,
imputou a culpa ao homem de Deus Eliseu e o buscava para mata-lo, vejamos pois
as palavras do rei Jorão quando buscava a Eliseu: “Assim me faça Deus, e outro tanto, se a cabeça de Eliseu, filho de
Safate, hoje ficar sobre ele.” (2 Rs 6. 31)
Responsabilizado pela tragédia que se abatia sobre os habitantes de
Samaria e procurado pelo rei Jorão, o profeta de Deus permanecia em sua casa e
com uma fé inabalável no Senhor Deus, não se abateu ou mesmo se desesperou, mas
diante dos mensageiros e capitães do rei lhes proferiu uma profecia dizendo: “Ouvi a palavra do SENHOR; assim diz o
SENHOR: Amanhã, quase a este tempo, haverá uma medida de farinha por um siclo,
e duas medidas de cevada por um siclo, à porta de Samaria.” (2 Rs 7. 1), era
o Deus de Israel, falado pelo profeta o fim daquela calamidade, com tantos os
víveres que o capitão do rei, não creu e ainda ridicularizou as palavra do
profeta, dizendo:“Eis que ainda que o
SENHOR fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso?” (2 Rs 7. 2), mas o
Senhor que tem compromisso com a sua palavra, assombrou as tropas sírias que
cercavam Samaria, estas abandonaram seus acampamentos possuídos por tamanho
pavor, que deixaram para traz as tendas, os carros os cavalos, e todo o
mantimento que abastecia o forte exercito sírio naquela guerra, pelo que os
habitantes de Samaria entraram no acampamento sírio sem nenhuma resistência
tomaram para si todos aqueles mantimentos e ao outro dia conforme a palavra de
Deus pelo profeta Eliseu uma medida de farinha era vendida a porta de Samaria
por um siclo de prata, e duas mediada de cevada também pala mesma quantia.
Deus ainda é o mesmo em nossos dias, Ele ainda realiza grandes feitos,
inexplicáveis e sobrenaturais, para dar vitoria e suprir as necessidades dos
seus servos, e para glória do seu excelso nome, portanto nos os seus servos, e
ministros dos seus favores aos homens, devemos manter a nossa fidelidade e
firmeza em suas palavras. Sabedores de que o Senhor estar sempre a ouvir os
seus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 4. 43) A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES
Segunda feira 11/03/2013
“Porém seu servo disse: Como hei de
pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque
assim diz o SENHOR: Comerão, e sobejará.” (2 Reis 4. 43)
Estudaremos nesta semana uma lição sobre os milagres realizados por Deus através
do homem de Deus, o profeta Eliseu, este camponês que fora escolhido pelo
Senhor ainda durante o ministério do profeta Elias (1 Rs 19. 16-21), que era
homem fiel ao Senhor, e que sem duvida alguma fora contado entre os sete mil
homens que não haviam dobrado os seus joelhos diante de Baal nem adorado os
deuses de Jezabel nos dias do profeta Elias (1 Rs 19. 18), profeta poderoso em
obras e que através dele o Senhor Deus fez grandes feitos mostrando-nos os
propósitos divino na vida de seu povo, Israel.
No texto em pauta, temos a provisão divina, para prover a alimentação de
cem dos discípulos dos profetas, Eram vinte pães de cevada, e dentro da ótica
humana não haveria como alimentar um contingente de cem homens com tão pouco, a
ponto do servo do profeta argui-lo: “Como
hei de pôr isto diante de cem homens?” era uma situação vexatória para o
servo, cremos que ele era o encarregado de colocar a provisão sobre a mesa do
profeta, logo ele entedia que aquela porção era insuficiente para alimentar todos
aqueles homens, e que não adiantava coloca-la diante deles, pois além de não
supri as necessidades, iria causar um mal estar entre eles. Pelo que o profeta
ouvindo as ponderações de seu servo, lhe ordena mediante a palavra do Senhor
Deus: “Dá ao povo, para que coma; porque
assim diz o SENHOR: Comerão, e sobejará.”, no que o servo obedecendo às
palavras do profeta distribuir a porção pelos cem homens, e estes e se
alimentaram e se fartaram, e ainda sobejaram pães conforme a palavra do homem
de Deus.
A palavra de Deus ainda registra dois casos de multiplicação de pães,
estes no Novo Testamento durante o ministério de Jesus. São caso em que com
poucos pães o Senhor Jesus alimentou multidões famintas e estas se fartaram e
ainda sobejou alimento que foram recolhidos para que não houvesse desperdícios,
logo entendemos que o Senhor Deus sempre procura dar uma resposta para o atendimento
das necessidades humanas, não deixando que os seus servos sofram alem de sua
capacidade suportável, e mostrando que aquilo que para o homem é muito pouco
para atender a uma necessidade, na mão do Senhor Deus é o suficiente para a
operação milagrosa de Deus no atendimento dos seus servos em suas carências. A
paz do Senhor a todos. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(At 3. 8) A GLÓRIA MANIFESTADA
Sábado 09/03/2013
“E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e
entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.” (At 3. 8)
Os milagres são feitos extraordinários realizado por Deus em resposta as
necessidades humanas, através de servos seus como o objetivo de magníficar e
glorificar o nome do Senhor Deus, o realizador do milagre, e qualquer tentativa
por parte do homem em buscar através dos feitos realizados por Deus a glória
para si, será uma tentativa de apropriação indébita e que resultará em grandes prejuízos
(2 Rs 5. 20-27) para os que assim si portarem.
Nas Escrituras Sagradas vamos encontrar vários milagres realizados por
intervenção dos profetas no Antigo Testamento, e dos Apóstolos no Novo Testamento,
estes feitos miraculosos teve ênfase na libertação do povo hebreu do cativeiro egípcio,
foram realizações tais como, Deus fala a Moisés no meio de uma sarça que ardia
em fogo, porém o fogo não a consumia (Êx 3. 1-8). A vara de Arão que se tornou
em serpente nas vistas do Faraó (Êx 7. 10-12). As pragas, as águas do Nilo que
se tornaram em sangue (Êx 7. 14-25), rãs que se espalharam por toda a terra do
Egito(Êx 8. 1-15), Piolhos que infetaram toda a terra (Êx 8. 16-19), Exames de
moscas que cobriram toda a terra do Egito (Êx 8. 20-32), os rebanhos dos egípcios
foram atingidos por uma peste (Êx 9. 1-7), os egípcios foram infectados por
úlceras (Êx 9. 8-12), chuva de pedras que destruiu os campos dos egípcios,
porém os campos dos filhos de Israel em Gósem não sofreram dano algum (Êx 9.
13-35), Gafanhotos em bandos infestaram a terra do Egito (Êx 10. 1-20), A
escuridão que cobriu toda a terra do Egito e só havia luz entre os israelitas
(Êx 10. 21-29) e for fim a morte de todos os primogênitos entre os egípcio (Êx
12. 29-30), em todas estas manifestações, o objetivo era beneficiar o povo de
Deus, que sofriam escravizados e libertado-los do cativeiro no Egito, e mostrar
o poder e a glória do Deus de Israel ao Faraó e ao povo egípcio, em momento
algum encontramos a Moisés ou Arão buscando a gloria própria, mas sempre
exaltando a Deus e buscando a liberação do povo hebreu dos domínios do Egito.
No milagre em tela temos um paralitico que jazia a porta do Templo de Jerusalém
e que ali esmolava, e os apóstolos Pedro e João subiam a oração e aquele homem
lhes solicitou uma esmola, porém os apóstolos não tendo nenhuma moeda a
oferecer àquele paralitico, e vendo a sua condição de sofrimento resolve para a
glória de Deus oferecer-lhe algo que os apóstolos possuíam que era o poder de
Deus na vida, e tomado àquele que jazia a porta pela mão o levantou com estas
palavras: “Em nome de Jesus Cristo, o
nazareno, anda!” (At 3. 6) e o homem antes paralitico agora curado, saltava
e entrou no templo, não glorificando a Pedro e João, mais sim a Deus o autor do
milagre e merecedor de toda honra e glória. Os frequentadores do templo vendo
então o feito milagroso realizado diante deles através dos apóstolos, logo se
achegaram a Pedro e João entendendo que aquele milagre era fruto do poder e da
piedade dos apóstolos, no que foram reprendidos, e Pedro e João aproveitou a oportunidade
de lhes pregar o evangelho e apresentar aquele que tem o poder de realizar os
milagres (At 3. 11-16), qual foi o resultado desta operação para os
dois apóstolos? Foram presos e levados a um tribunal perante o Sinédrio. Era
Deus abrindo mais uma oportunidade para que os magistrados ouvissem a verdade
do Evangelho de Cristo.
Deus ainda é o mesmo Deus, opera ainda hoje grandes feitos no meio de seu
povo, para atender os homens em suas necessidades, e porque não encontramos
tantos milagres na igreja da atualidade, se as necessidades dos homens a cada
dia são maiores? A causa primeira é a falta de fé entre os homens, e este era
um problema já detectado nos dias do Novo Testamento, outra causa que entendemos
como entrave para uma maior fluência na operação de maravilhas em nossos dias é
a busca desenfreada do homem de glória para si, alguns tem buscado nos milagres
o marketing para os seus ministérios, o para a sua Igreja ou denominação, muitas
vezes sem levar em conta a real necessidade do homem, e o propósito de Deus
para sua vida, são os vendedores de milagres, e porque não dizer mercadores da
fé, lugares em que na verdade há operação de sinais, porém não podemos afirmar
que em tais movimento exista a manifestação do poder miraculoso do Espírito de
Deus, até porque esta visa a glorificação do Eterno Deus, e não a glória do
homem. Amém!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(Mc 1. 40-42) O SOFRIMENTO HUMANO
Sexta feira 07/03/2013
“E aproximou-se dele um leproso
que, rogando-lhe, e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem
podes limpar-me. E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e
tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo. E, tendo ele dito isto, logo a lepra
desapareceu, e ficou limpo.” (Mc 1. 40-42)
O sofrimento pelo qual passava um leproso na época em que Jesus esteve
pregando na Judeia era algo desumano uma vez que as pessoas acometidas de tal
enfermidade, que naqueles dias era incurável e um mal de fácil transmissão e
contaminação de outras pessoas, eram execradas do convívio social e familiar
(Lv 14. 44-46), passando a viver só e fora dos muros das cidades.
Já na lei de Moisés, Deus querendo o bem estar da comunidade e a
preservação de boa saúde dos filhos de Israel, define nos capítulos 13 e 14 de Levítico
leis acerca desta doença, que neste caso não estava restrita apenas a hanseníase,
mas também toda espécie de doenças de pele, desde que houvesse qualquer erupção
ou escamação na pele do paciente, este era submetido a uma avaliação por parte
do sacerdote, que mediante o estado em que se apresentasse a pele do indivíduo,
o sacerdote o declarava imundo, ou o punha de quarentena por sete dias, e
depois por mais sete, até que ele pudesse fazer um diagnostico mais preciso e
indicar se a pessoa estava de fato acometida de lepra, que neste caso seria
declarado imundo, passado a viver afastado do convívio social, e caso contrario
será declarado limpo. E seguindo este processo até coisas inanimadas tais como:
roupas e casas poderiam ser diagnosticadas com lepra. Este era o tratamento
dado a tais doentes na época de Jesus, e que se perpetuou ao longo da historia
da humanidade, vindo a apresentar vestígios de tais segregações até a bem pouco
tempo atrás e até nas civilizações do mundo ocidental.
Então entendendo que a benção de Deus sempre se estende sobre as
necessidades humanas, foi assim com aquela viúva que estava para perder os seus
filhos nos dias do profeta Elizeu, e que teve um pouco de azeite que possuía em
uma botija, multiplicado, a ponto de poder pagar a sua dívida e viver como o
excedente daquele milagre. Já para este leproso, ele conhecia o poder
regenerador de Cristo Jesus em lhe restaurar a saúde e liberta-lo do sofrimento
e constrangimento pelo qual passava, tanto o é que ao encontrar com o Mestre, o
leproso faz a seguinte afirmação: “Se
queres, bem podes limpar-me.” (Mc 1. 40) Pelo que o Senhor entendeu a sua
necessidade e movido de íntima compaixão, estende a mão e repreende a
enfermidade daquele homem, que agora de posse de tão grande benção não pode
esconder a sua alegria e bem estar, e mesmo sobre a recomendação de Jesus que
não divulgasse o milagre, o homem passa a falar de Cristo e do milagre que lhe
acontecerá, e Jesus agora passa a não mais pregar em locais públicos das
cidades naqueles dias, mas permanecia fora delas em lugares desertos, porem as multidões
o procurava e vinha de todas as parte para ouvi-lo e ver os milagre operados
por Ele.
Deus tem compromisso em atender o ser humano em suas necessidades
especialmente quanto à salvação de sua alma, portanto deu o seu filho Jesus
para restauração de todo aquele que crer. Amem!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(Mt 17. 3) O MESSIAS E A TIPOLOGIA
Segunda
feira 25/02/2013
“E eis que lhes apareceram Moisés e Elias,
falando com ele.” (Mt 17. 3)
O evento da transfiguração teve como testemunhas a Pedro, Tiago e João,
este eram discípulos mui chegados a Cristo, foram eles os convidados a
presenciar a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5. 37), e também foram chamado
a estar como Jesus no Getsêmani (Mc 14. 33), este eram lideres entre os discípulos
e por eles Deus testemunha mais uma vez a divindade de Cristo( Mt 17. 5).
Quando da transfiguração o texto bíblico apresenta além de Jesus Cristo,
a Moisés e Elias, em mais um exemplo de tipologia no texto sagrado, para este
caso temos Moises prefigurando da lei, Moisés que podemos destacar como um tipo
de Cristo libertou o povo hebreu do julgo egípcio, e recebeu de Deus a lei que
apresentava as regras peles quais os filhos de Israel poderiam ser salvos,
assim como também as punições para todas as transgressões cometidas contra a
lei, se transformando assim no mais respeitado líder do povo hebreu até os dias
de hoje, portanto na transfiguração estava ali o libertador do povo hebreu do
cativeiro egípcio, e também a Jesus o libertador de todos os homens inclusive
dos hebreus.
O outro personagem é Elias, que neste evento prefigura os profetas, que ao
longo da história dos hebreus foi um personagem sempre presente, como uma
atalaia, um porta-voz de Deus entre os homens, e estes seriam os únicos capazes,
e separados pelo Senhor para fazer conhecidos através da palavra falada os desígnios
de Deus, logo também os profetas são tipos de Cristo, uma vez que Jesus o Filho
de Deus veio a este mundo, trazendo a revelação divina para a salvação eterna
dos homens.
No final deste texto em (Mt 17. 5) vamos encontrar uma afirmação do próprio
Deus e atestada pelos os lideres da igreja primitiva Pedro,Tiago e João,
presente aquele sublime momento em que Ele ratifica a divindade de Jesus Cristo, e aquele homens
embora já reconhecesse a Cristo como o Salvador, eles ainda não o conheciam e
sua glória plena, logo a transfiguração é uma representação do Reino de Deus em
poder no meio daqueles discípulos. Portanto a transfiguração revela que Moises
tem seu tipo revelado em Jesus Cristo e que toda a lei representada por Moises
e os profetas, representado por Elias apontava a Cristo o redentor de toda a
humanidade. Amém!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 2. 15) OS RESULTADOS DA CHAMADA
SÁBADO 23/03/2013
“Vendo-o, pois, os filhos dos
profetas que estavam defronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa
sobre Eliseu. E vieram-lhe ao encontro, e se prostraram diante dele em terra.”
(2 Rs 2. 15)
A chamada divina na vida de um homem de Deus, para um ministério especifico
é algo sublime uma vez que este estar sendo indicado por Deus, e será
capacitado pelo Espírito Santo para ministrar os mistérios de Deus aos homens,
a partir desta chamada o homem será investido da unção de Deus para realizar a
vontade divina, não importando aquilo que lhe possa fazer os homens (Ef 4. 11,
12). Portanto o compromisso do escolhido de Deus é com Deus e com a sua obra.
Na lição da EBD estamos estudando temos dois bons exemplos de homens que
receberam de Deus uma chamada para o ministério profético, Elias e Eliseu, e
que estas chamadas produziram grandes impactos na obra de Deus em seus dias,
como também deixou um legado de fé e poder para a igreja da atualidade. Elias
foi chamado por Deus em um período conturbado para filhos de Israel em relação à
adoração a Deus, pois sendo governados pelo rei Acabe, este instituirá a
adoração a Baal como prática religiosa dentro de Israel naqueles dias,
inclusive dando suporte financeiro aos profetas deste culto e os mantendo logisticamente
dentro do palácio real, e em função disto o povo de Deus estava a ponto de
perder a sua identidade como povo de Deus, pelo que o Senhor chama a Elias,
este se levanta com grande autoridade, realizando grandes feitos em nome do
Senhor o Deus que lhe chamará, resistindo a Acabe e sua esposa mostrando para
todo o povo qual Deus era merecedor de toda adoração e louvor, como resultado
deste ministério temos a destruição de uma única vez de oitocentos e cinquenta
profetas de Baal e Aserá (1 Rs 18. 20-40), e a conservação do povo de Israel,
como povo de Deus e adoradores do Deus vivo.
Quando este profeta sai de cena, Deus chama para dar continuidade ao seu ministério,
o profeta Elizeu (1 Rs 19. 16, 19-21), profeta não menos poderoso em obras que
o profeta Elias o seu antecessor, e que receberá deste um grande legado,
tornado-se um gigante na fé pelo seu exemplo de fé e desvelo no servi a Deus e
a seu povo. Elizeu ao ser chamado para o ministério passa servir ao Senhor ao
lado de Elias, e o seguia, sendo treinado por Deus para dar continuidade aquela
obra, e quando descobriu que Deus estava para trasladar a Elias, este decidiu
não largar o profeta até vê-lo ser tomado por Deus, e vendo Elias a persistência e perseverança de
Elizeu disse-lhe: “Pede-me o que queres
que te faça, antes que seja tomado de ti.” (2 Rs 2. 9), pelo que Elizeu em
uma resposta sabia e firme pede: “Peço-te
que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.” (2 Rs 2:9) em uma prova de desprendimento
da coisas materiais e total entrega ao serviço e a obra do Senhor. O resultado
da chamada de Deus na vida deste homem foi uma trajetória de milagres, fé e
dedicação no servi a Deus e ao próximo, sem abandonar a defesa da fé em Deus e dos
princípios inegociáveis da palavra de Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(2 Rs 3. 13, 14) OS INIMIGOS DA CHAMADA
Sexta feira 22/03/2013
“Mas Eliseu disse ao rei de Israel:
Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe.
Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o SENHOR chamou a estes três reis
para entregá-los nas mãos dos moabitas. E disse Eliseu: Vive o SENHOR dos
Exércitos, em cuja presença estou, que se eu não respeitasse a presença de Josafá,
rei de Judá, não olharia para ti nem te veria.” (2 Rs 3. 13-14)
Os profetas do Antigo Testamento sempre estiveram poderosos por inimigos,
o profeta Elias, antecessor de Elizeu teve o casal real Acabe e Jezabel
seguidores de Baal e Asera como inimigos, a ponto de Acabe caçar a Elias por
todo o reino de Israel e nações vizinhas (1 Rs 18. 9-13), e ainda o tratar por
perturbador de Israel (1 Rs 18. 17), com o termino do ministério profético de
Elias e o reinado de Acabe, entra em cena o profeta Elizeu que como Elias vai
enfrentar também uma ferrenha oposição do rei Jorão de Israel, que seguindo o
exemplo de seu pai Acabe, continua fazendo o que era mau aos olhos do Senhor
Deus, embora tivesse suprimido a adoração a Baal, ele continuou a incitar a
adoração a outros ídolos como fez Jeroboão em seus dias (2 Rs 3. 2, 3; 1 Rs 12.
25-33).
No texto temos uma confederação de três reis para uma guerra contra o rei
dos moabitas, eram eles, Jorão rei de Israel, Josafá rei de Judá, e o rei de
Edom, que partindo pelo caminho do deserto de Edom, não encontraram água para
dar de beber aos seus guerreiros e seus animais, entendendo eles que o Senhor
Deus estava contra eles naquela jornada, e só haveria uma saída para se saber
de que lado estava o Senhor se a favor o contra eles, era consultar o Senhor através
do profeta de Deus, logo foi apontado a Elizeu o profeta sucessor de Elias,
pelo que os reis se dispõem em consultar o profeta, e quando chegaram diante do
homem de Deus, este reconhecendo a Jorão e seus pecados, o reprova diante do
Josafá e do rei de Edom indicando que só estava recebendo a Jorão, porque o
mesmo estava acompanhado de Josafá, uma vez que cometendo Jorão abominações ao
Senhor Deus e fazendo pecar o povo de Deus tornara-se inimigo de Deus, por
conseguinte inimigo do profeta de Deus (2 Rs 3. 4-14).
Aqueles que se dispõe a fazer a obra de Deus dentro da direção do Senhor
e unção do Espírito Santo, logo sofrerão oposição, foi assim como Elias,
Elizeu, Daniel, e o próprio Jesus em seu ministério terreno, mais estas lutas e
muitas vezes perseguição servirão para moldar o caráter do cristão e prepara-lo
para o exercício do chamado divino. Que o Senhor Deus continue nos dando graça
e força para suportamos os embates desta vida, sendo fiel ao Senhor Deus, e
valorizando a cada dia a camada divina em nossa vida. A paz do Senhor. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
(2 Rs 2. 14) A AUTORIDADE DA CHAMADA
Quinta
feira 21/03/2013
“E tomou a capa de Elias, que dele
caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o SENHOR Deus de Elias? Quando
feriu as águas elas se dividiram de um ao outro lado; e Eliseu passou.” (2 Rs
2. 14)
Elias em seu encontro com Elizeu, quando este foi chamado para integrar o
ministério de Elias como servo do profeta, e que Deus já o havia escolhido como
sucessor do homem de Deus, um dos gestos do profeta Elias foi passar a sua capa
sobre Elizeu (1 Rs 19. 19). Na cultura bíblica, afirmou o comentarista da lição,
o manto, ou a capa é símbolo da autoridade profética (1 Rs 1. 8 cf. Zc 13. 4),
o lançar a capa sobre Elizeu, demonstrava a transferência de autoridade, e a
partir de então Elizeu estava capacitado e investido na condição de sucessor de
Elias, portanto credenciado ao exercício do oficio de profeta.
Porem o titular Elias inda não havia totalmente deixado as suas funções,
então Elizeu nos dar uma lição de humildade, sendo o servo do profeta até que
ele seja trasladado (2 Rs 2. 1, 2). Aquele período serviu de aprendizado para
Elizeu, que teve no seu antecessor um exemplo a ser seguido. Elizeu esteve com
Elias até o ultimo momento antes deste se levado para o céu em um redemoinho,
não sem antes contemplar os últimos milagres realizados pelo profeta, como atravessar
o Jordão depois de Elias ter separado as águas com sua capa, e o próprio Elizeu
pediu ao profeta, uma porção dobrada do espírito de Elias o que entendemos que
lhe foi dispensada por Deus, e como símbolo da passagem desta virtude Elizeu
recebe o manto de Elias, ao ser este tomado por Deus, para não mais ser visto
pelos homens (2 Rs 2 3-13). Elizeu foi para Elias um servo fiel e constante, mostrando
assim que estava disposto a seguir e aprender a fim de receber poder para
exercer o ministério para o qual Deus o havia chamado.
Tão logo Elias foi levado aos céus na presença de seu servo Elizeu, este
recebeu do homem de Deus, o manto o qual Elias deixará cair, deixado para
Elizeu um legado de autoridade e poder, a ponto de Elizeu se encontrar
novamente diante do Rio Jordão e agora sem o seu senhor Elias, necessitando
atravessa-lo, utiliza àquela capa e evoca o Deus de Elias, e as águas do Jordão
se abrem para o profeta Elizeu, o homem de Deus, passar. Pouco o nada adianta o
ministério sem a devida unção de Deus para o seu exercício, e entendemos que
não é o cargo de determina a unção, mas sim a unção divina que define e da
legitimidade ao ministério. O profeta Elizeu na verdade recebeu de Deus
autoridade para exercer o oficio profético, e o seu ministério foi pontuado por
grande e muitos milagres e maravilhas operados por Deus através deste que foi
ungido homem de Deus, confirmando assim toda a autoridade divina de sua
chamada. O que observamos hoje em nossas Igrejas são muitas titulações e pouca
unção de Deus na vida dos titulados. A
paz do Senhor a todos. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(1 Rs 19. 21) O CUSTO DA CHAMADA
Quarta
feira 20/03/2013
“Então deixou ele os bois, e correu
após Elias; e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe, e então te
seguirei. E ele lhe disse: Vai, e volta; pois, que te fiz eu?” (1 Rs 19. 20).
Quando Deus chama uma pessoa especificamente para uma missão, e que esta
se dispõe a obedecer à voz do seu Senhor, ela sempre tem um preço a sem pago
(Mt 16. 24; Lc 9. 23), foi assim com todos os patriarcas e profetas na antiga
aliança, e aconteceu também como os discípulos e apóstolos, e até com o Senhor
Jesus ao deixar a sua glória (Fp 2. 5-8) para vir a este mundo dar a sua vida
em resgate dos perdidos.
Para o profeta Elizeu não foi diferente, quando o profeta Elias o encontrou,
este estava no campo trabalhando, arando a terra como suas juntas de bois (1 Rs
19. 19-21), o profeta recebe a chamada, e logo reconhece que não poderia
acumular as duas funções a de lavrador de terras e profeta de Deus, então ele
pede uma permissão ao homem de Deus, para que
se despedisse de seus pais, e logo após seguiria o profeta Elias, dado a
permissão, o Elizeu também descobre que seus artefatos da roça não lhe tinha
mais serventia, e em um desprendimento total para servir a Deus e a comunidade
de Israel, mata os bois do cultivador, quebra os instrumentos de trabalho com
eles faz um fogo e prepara os bois e comida e distribui com o povo, e agora renunciado
a sua casa, o os seus negócios no campo entrega-se para o servir primeiramente
a Elias, e por conseguinte servir a Deus. Observando o ministério deste profeta
entendemos que os grandes homens de Deus foram aquele que aprenderam a servir,
não somente a Deus mais também ao próximo.
Devemos observar que o Elizeu não abandonou o trabalho na lavora ante da
certeza de sua chamada, nem tampouco o trabalho árduo no lidar com bois e arado
o impediu de ser escolhido por Deus para tão nobre missão, o Senhor Deus não
conta como os desocupados, disto aprendemos que os que almejam serem escolhido
por Deus para sua obra devem continuar em suas atividades laborais cotidianas,
ou mesmo estudado e se preparando para que quando vier à chamada de Deus o
homem esteja pronto para a obra do Senhor, e se a chamada de Deus não vier, e
oficio na obra de Deus ficar apenas no anelo do coração da pessoa, ele esteja
pronto para ser um cidadão, arcando com seus compromissos sociais e familiares,
servindo ao Senhor na sua igreja local sem prejuízo a obra de Deus. Outra lição
que tiramos da vida de Elizeu e seu desprendimento dos bens materiais, pois em
uma ação continuada ele se desfez dos bois dos aparatos de cultivar a terra, e
até do convívio familiar para servi ao Senhor, e quanto que nos dias atuais encontramos
pessoas que, mesmo se dizendo servos de Deus, e seguidores de Cristo têm
atrelado o seu viver aos bem desta vida, como se o evangelho de Cristo um
amuleto para o enriquecimento e para uma vida de luxuria, mais a vida de Eliseu
e dos demais servos de Deus nos aponta na direção oposta, não cremos no Evangelho
da prosperidade e da confissão positiva, pois o Senhor Jesus nos falou. No
mundo tereis aflições. E estar foi à marca na vida daqueles que com fidelidade
serviram ao Senhor Deus. Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um Ministério
de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano
13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
(1 Rs 19. 20) A EXCLUSIVIDADE DA CHAMADA
Terça feira 19/03/2013
“Então deixou ele os bois, e correu
após Elias; e disse: Deixa-me beijar a meu pai e a minha mãe, e então te
seguirei. E ele lhe disse: Vai, e volta; pois, que te fiz eu?” (1 Rs 19. 20)
Na lição desta semana na EBD, estamos estudando o peridou de transição do
ministério de Elias para o seu sucessor Elizeu, dando ênfase ao legado deixado
por Elias ao seu discípulo Elizeu, portanto vamos aprender nesta lição que
Elias sendo um dos mais bem sucedidos biblicamente em seu ministério profético,
que primava pela observância irrestrita das orientações de Deus, e que serviu a
seu Deus com integridade, legitimidade e fidelidade como poucos. Um dia também
chegou o momento de encerrar a sua jornada, e sendo assim Deus também lhe orienta
a preparar um sucessor, e mais uma vez seguindo a direção divina escolhe a
Elizeu, um jovem trabalhador do campo que recebe de Elias o legado para dar
continuidade ao seu ministério profético.
Quem era Elizeu? Podemos descrevê-lo como um camponês trabalhador a quem
o próprio Deus escolheu para ser o sucessor de Elias, Vejamos a citação do
nosso comentarista na lição 2 deste trimestre. “Elizeu [...] Seu ministério profético cobriu toda a ultima metade do
século IX a. C., atravessando os reinado de Jorão, Jeú, Jeoacaz, e Joás, do
reino Norte. Sua influencia estendia-se desde uma viúva endividada (2 Rs 4. 1)
até um homem rico e proeminente (2 Rs 4. 8) e mesmo até dentro do próprio
palácio de Israel (2 Rs 5. 18; 6. 9, 12, 21, 22; 6. 32 - 7. 2; 8. 4; 13.
14-19). Além disto, outros reis (Josafá de Judá, (2 Rs 3. 11-19), Bem-Hadade da
Síria, (2 Rs 8. 7-9)) e autos funcionários do exército sírio (2 Rs 5. 1, 9-19)procuravam
sua ajuda.
Diferentemente de Elias que tinha
uma tendência a ascetismo e a se afastar dos olhos do público, Elizeu viveu
próximo ás pessoas que servia, e gostava da vida social. Tinha uma casa em Samaria,
a capital (2 Rs 6. 32), mas viajava constantemente pelo país tal como Samuel
havia feito antes dele. Frequentemente parava para visitar seus amigos em
Suném. Exatamente como Jesus fez, mais tarde, e muitas vezes com Maria e Marta.
Elizeu chorou quando falou com Hazael, pois conhecia muito bem o cruel sofrimento
que esse causaria a Israel (2 Rs 8. 11, 12). [...] É evidente que muitos
aspectos da pessoa e da obra de Eliseu são capazes de reproduzir em muitos aspectos
o caráter e ministério de nosso Senhor” (Dicionário
Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 633).
O texto em tela mostra-nos um pouco da vocação e detalhes da chamada de
Elizeu, uma chamada exclusiva com a finalidade de dar continuidade a trabalho iniciado
por Elias, Elizeu era um homem fiel a Deus, entendemos que ele estava incluso
dentro dos sete mil que ainda não havia se dobrado a Baal (1 Rs 19. 18), além
disto era uma homem dedicado a trabalho árduo de cultivar a terra, quando Elias
o encontrou ele estava trabalhando no campo com suas doze juntas de bois, e portanto
era homem experimentado no trabalho, acostumado a passa por intempéries na
vida, e conhecedor dos perigos e agruras do
lidar com o campo, foi convocado por Elias, se desfez dos seus bois e instrumentos
de trabalho, deixou os seus parentes em patente renúncia, aos bens materiais
desta vida para servir a Deus e a seus compatriotas, em uma chamada divina,
para ser um porta voz do Senhor Deus como assim foi o seu antecessor Elias.
Amém!!
Referências bibliográficas:
GONÇALVES, José. Elias e Eliseu. Lições Bíblicas, 1º
Trim. 2013. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Elias e Elizeu – Um
Ministério de Poder para toda a Igreja. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 53. CPAD. Rio de Janeiro. 2013.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento.
Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
FERREIRA, Franklin. Teologia Sistemática: Uma análise histórica,
bíblica e apologética para o contexto atual. Editora Vida Nova. São
Paulo. 2007.
Elias exemlplo d fé em Deus...e de humanidade!
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