“Tenho-vos dito isto,
para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu
venci o mundo.” (Jo 16. 33)
Jesus reuniu os seus discípulos
e lhes dava as ultimas instruções antes de seu martírio e ressurreição e ascensão
se volta para seu Pai (Jo 16), e como muita propriedade o Mestre falava de
aflições, uma vez que já havia passado por vários dissabores durante todo o seu
ministério terreno e sabia que ainda lhe aguardaria escárnio maior, a ponto de
em suas últimas suplicas ao Pai assim se expressar, “Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte;
ficai aqui, e velai comigo. E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se
sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este
cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.” (Mt 26. 38-39), Porem
diante de toda a angústia e sofrimento nos deixo o exemplo de um vencedor
quando ao terceiro dia o sepulcro de abriu e Cristo resurgiu dos mortos e
quarenta dias após o martírio voltou para o seu Pai nos deixando a promessa de
um outro consolador, a saber o Espírito Santo, para nos consolar e nos
fortificar diante das aflições desta vida.
Falar de aflições e
dissabores na vida do Cristão salvo em Cristo Jesus nestes dias é sempre muito
complicado, pois além dos desconfortos naturais produzidos pelas aflições, temos
ainda que combater com todas as forças as falsas teologias que pregam que o
crente não podem padecer dissabores ou enfrentar lutas a partir do momento que
este crente aceite a Cristo e lhe sirva como fidelidade. Mas entendemos que as
aflições chegou na vida do homem como consequência dos seus pecados “ Não há registro de que tenha havido aflições
com Adão e Eva antes da queda” (Vencendo as aflições da vida, pg. 10) e que
embora o homem aceite a Cristo as consequências do seus pecado ele terá que
assumir e a Bíblia estar recheda de exemplos
que comprova esta afirmação. Logo a o sofrimento é algo ligado à existência humana
a partir da queda, e esta aflições pode ser desencadeadas por varias
motivações, motivações internas ou dependentes da vontade e da prática do homes
tais como: pecados, atitudes erradas e precipitadas, desobediências, prazeres mandamos.
E motivações exteriores ou involuntárias tais como: provas de Deus, perdas de ente
queridos, catástrofes naturais, perda materiais e etc., que atingem o ser
humano independentemente da fé que professa e do favor com que este desenvolve
a sua pratica religiosa.
Isto posto precisamos a
cada dia saber e poder identificar dento deste processo de aflição luta e vitórias,
como uma visão espiritual cristã as origens das nossas aflições, como também as
suas consequências e assim poder tirar proveito e aprender aquilo que o Senhor
Deus quer nos ensinar através das lutas que enfrentamos durante a nossa
caminhada rumo às menções celestes e assim viver dentro de uma perspectiva
positiva sabendo que as aflições desta vida não podem ser comparadas como as
maravilhas celestiais que aguardamos no porvir. Fiquem todos na Paz do Senhor e
uma aula abençoada. Amém!!!
Referências
bibliográficas:
SILVA, Eliezer de Lira e.
Vencendo
as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de
Janeiro. 2012.
COELHO, Alexandre e
DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução
de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios
para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
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