Porque o salário do
pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus
nosso Senhor. (Rm 6. 23)
O homem foi criado por
Deus um ser perfeito, portanto o homem no Jardim do Éden viveria eternamente
desde que não transgredisse as ordens divinas, porem dotado de livre arbítrio o
homem também estava capacitado para escolher entre obedecer a Deus ou não, o
criador não impôs a sua criatura uma forma de agir e pensar única como se todos
fossem robôs, mas dotou o homem de capacidade de escolha de acordo com sentidos
os cognitivos e lógicos, sendo assim o homem passou a interagir como o meio em
que estava inserido vindo a conhecer as arvores do jardim e se deliciar com
seus frutos, até que um dia instigado por satanás, cedeu e desobedeceu a Deus
comendo do fruto ao qual Deus o havia recomendado para não comer. E a
recomendação era simples no dia em que o homem comesse daquele fruto certamente
morreria. (Gn 2. 16, 17).
O pecado roubou do homem
a condição de viver eternamente, e uma série de mudanças foram processadas, no
ambiente onde ele habitava em função do pecado cometido, o homem passa agora a
trabalhar e como o labor de suas mãos passa a produzir o necessário para sua sobrevivência,
a terra passou a produzir espinhos e cactos e tornaram esta nova função do
homem ainda mais árdua e estressante, alem de uma sentença que todos os homem
estão incluídos e não há como escapar desta realidade, a morte. Vejamos a
sentença de Deus ao homem no Éden: “E a
Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de
que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti;
com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos, e cardos também, te
produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão,
até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te
tornarás.” (Gn 3. 17-19).
Portanto se não podemos
nos desvencilhar da morte física, o mesmo não podemos afirmar a respeito na
morte espiritual, que significa viver uma eternidade separado de Deus o
criador, uma vez que o espírito dado por Deus ao homem este viverá eternamente,
resta-nos saber onde passaremos esta eternidade, aos que aceitaram a Cristo
como salvador, e o construíram como penhor de suas vidas espirituais, tem a certeza
de uma vida eterna ao lado do seu criador, portanto para este a morte física é
uma passagem de uma vida terrena de conflitos e aflições para uma vida de paz e
gozo como Deus. Logo aquilo que o homem perdeu após a sua queda no Éden, ele
passa a reaver quando parte desta vida para a eternidade deste que tenham entregue
a sua vida a Cristo e seja fiel a ele durante a sua passagem por esta fase
sobre a terra. Fiquemos todos na paz do Senhor Jesus. Amém!!
Referências
bibliográficas:
SILVA, Eliezer de Lira e.
Vencendo
as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de
Janeiro. 2012.
COELHO, Alexandre e
DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução
de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios
para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário