terça-feira, 31 de julho de 2012

( 2 Rs 4. 42-44; Jo 6.5-13) - O DEUS QUE MULTIPLICA


“E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma. Porém seu servo disse: Como hei de pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque assim diz o SENHOR: Comerão, e sobejará. Então lhos pôs diante, e comeram e ainda sobrou, conforme a palavra do SENHOR.” (2 Re 4. 42-44)
“Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem? Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhes bastarão, para que cada um deles tome um pouco. E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos? E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos pelos que estavam assentados; e igualmente também dos peixes, quanto eles queriam. E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca. Recolheram-nos, pois, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.”  (Jo  6. 5-13)

Continuando a falar sobre providencia divina nos texto acima temos dois exemplos da ação do Todo Poderoso no suprimento de necessidades pontuais, quando as ações humanas estão esgotadas e somente uma intervenção divina é capaz de apresentar uma solução. Durante um período de escassez por ocasião do ministério profético de Elizeu, quando Israel havia se distanciado de Deus e praticava grandes abominações contra o Senhor, Deus determina um período de fome e seca sobre Israel e em meio a toda aquela escassez vamos ter relatos da providência divina em favor e alguns dos seus servos, tais como Elizeu aumenta o azeite da Viúva (2 Re 4. 1-7), Eliseu é sustentado sunamita e lhe ressuscita o filho (2 Re 4. 8-37), Elizeu retira o veneno da panela de cozido (2 Re 4. 38-41), Elizeu com vinte pés e algumas espigas verdes dar de comer a cem homens (2 Re 4. 42-44), e neste ultimo caso temos a intervenção divina na multiplicação de alimentos para saciar a fome de um grupo de profetas, mostrando todo o cuidado divino para com os seus num momento em que a visão humana mostrada aqui pelo comentário do servo do profeta Elizeu, indicava não haver saída para a alimentação de tantos homens com tão pouco haveres mais diante da profecia de Elizeu: Comerão, e sobejará. Aquele bocado foi distribuído pelos cem homens que comeram e se fartaram e ainda sobrou comida. Deus é o Deus da multiplicação.

No segundo texto temos um caso de prova de fé de Cristo para com seus discípulos, uma grande multidão sempre seguia o mestre uma vez que Jesus sempre fazia grandes sinais curando os enfermos, e Jesus vendo a multidão pergunta a um de seus discípulos: “Onde compraremos pães para lhes dar de comer?” E mais uma vez a visão humana mostra a inviabilidade para se atender o propósito do mestre; “Não lhe bastaria duzentos denários de pão, para receber cada um o seu pedaço.” (Jo 6. 7), mais alguém no meio do povo trazia em sua sacola cinco pães de dois peixes que serviriam apenas para a sua alimentação, porem o mestre sabendo desta porção, e tomando-a em suas mão deu graças de mandou que se distribuísse pela multidão, todo comeram e se fartaram e ainda sobejou doze cestos de comida. E mais uma vez podemos afirmar Deus é o Deus da multiplicação. Portanto nos que cremos e confiamos neste Deus, vamos colocar em suas mãos as nossas necessidades, como também o pouco que podemos fazer, e o Deus de multiplicação fará prosperar o nosso caminho, e multiplicara a obra de nossas mãos suprindo não só as nossas necessidade como também daqueles de esperam de Deus através de nossa mão. A paz do Senhor a todos!!

Referências bibliográficas:

SILVA, Eliezer de Lira e. Vencendo as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

(Êx 16.15) - A PROVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO


“E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.”  (Êx 16. 15)

Os filhos de Israel haviam deixado o Egito a cerca de quarenta e cinco dias, a agora caminhavam em meio ao deserto causticante e árido, e todas as provisões levantadas e trazidas por eles desde o Egito já tinha sido consumidas, agora cerca de um milhão de pessoas estavam em pleno deserto, sem a menor perspectiva de provisão alimentar para mantê-los de pé, aquela situação era o que se podia considerar “a despensa vazia”, diante disto o povo começa fazer uma cobrança aos lideres, a saber, Moisés e Arão, vejamos as palavras do povo:  “E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.” (Êx. 16. 3), tais palavras são entendidas por Deus não como uma reivindicação do povo para seus lideres até porque Moisés e Arão não teriam de onde prover alimentação para todo aquele povo em meio aquele deserto, e sim como uma murmuração contra o próprio Deus, pois a responsabilidade de retirar o povo do Egito era de Deus e não de Moisés, e Deus já havia dado provas de que aquele povo estava sobre a sua proteção  e que se eles confiassem plenamente no Senhor o seu Deus, eles haveriam de superar mais aquele obstáculo na caminhada do povo em direção a terra de Canaã.
Pelo que Deus ao ver a murmuração do povo no deserto lhes envia uma provisão diária, para atender as necessidades de alimentação daquela população que se deslocava pelo deserto, pois a partir do dia seguinte pela manhã antes que o sol aquecesse as areias do deserto cada um deveria sair de sua tenda e sobre vastidão do deserto colher o “maná”, todos os dias haveriam de colher a porção que seria consumida no dia, e em quantidade suficiente para alimentação de cada uma das pessoas que estavam nas tendas, e esta disciplina no recolher a alimentação seria uma prova para se saber se o povo plenamente confiava em Deus. Tentar guardar parte da provisão diária para o dia seguinte significava passar fome, e perder a oportunidade de corretamente desfrutar da benção de Deus para aquele dia, e a desobediência era uma recusa do povo em confiar em Deus. (Êx 16. 11-36).
Aqui temos uma prova inconteste de que Deus ampara os seus e supri as necessidades dos seus, pois aquele povo caminhou durante quarenta anos pelo deserto até alcançarem a terra prometida, enfrentado situações difíceis sim, mais sobre a boa e providencial mão de Deus. Amém!!

Referências bibliográficas:

SILVA, Eliezer de Lira e. Vencendo as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

sábado, 28 de julho de 2012

LIÇÃO 5 – 3 Trim. 2012 – AS AFLIÇÕES DA VIUVEZ.




TEXTO ÁUREO.

“Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.” (1 Tm 5. 3)

VERDADE PRÁTICA.

                Apesar da dor e das dificuldades próprias da viuvez, esperar e orar são atitudes que honram ao Senhor.


INTRODUÇÃO.

Estudaremos nesta lição:
  1. A viuvez um estado que causa sofrimentos a toda família.
  2. A viuvez não tratada e os problemas sociais, emocionais e espirituais causados.
  3. A família e a nova realidade financeira psicológica e espiritual do lar.
  4. A viuvez e o papel da Igreja definido pela palavra de Deus.

I – O CONCEITO DE VIUVEZ.


1. Definição.
  • A viuvez é o estado social e psicológico vivido por um cônjuge quando da morte do outro;
  • A solidão e o luto podem comprometer a vida e saúde do viúvo ou viúva;
  • A palavra de Deus consola o Senhor cuida dos seus. (Sl 146. 9)

2. Exemplos das Escrituras.
  • A profetiza Ana; (Lc 2. 36-37)
  • A viúva de Sarepta; (1 Rs 17. 8-24; Lc 4. 25,26)
  • Propósito de Deus para o homem é: servi-Lo e honra-Lo independentemente das circunstâncias da vida (Mc 12 41-44; 1 Tm 5. 5)



II – O ASPECTO SOCIAL DA VIUVEZ.


1. O desamparo na viuvez.
  • O viúvo servindo ao Senhor mesmo na adversidade;
  • A Bíblia recomenda o auxilio aos que enfrentam dificuldades em razão da viuvez (1 Tm 6. 16)
  • Toda a Igreja inclusive a liderança deve ser solidários a estes. (At 6. 1-7)

2. O amparo da Igreja.
  • O respaldo bíblico a assistência social as viúvas; (Dt 24.19; 26. 12, 13; Sl 67. 6; Is 1. 17; 1 Tm 1. 17)
  • As verdadeiramente viúvas devem ser honradas e amparadas pela Igreja como recomenda a Bíblia; (1 Tm 5. 5)
  • Um amparo psicológico, espiritual e ação social.


CONCLUSÃO

Conforme o que ensinou Tiago sobre a religião pura imaculada (Tg 1.27), entendemos que as são verdadeiramente viúvas (1 Tm 5. 1-16) devem ser atendidas em suas necessidades  pala a assistência social da Igreja, e viverem uma vida ativa e produtiva na casa do Senhor como fizeram os santos no passado.  


Referências bibliográficas: 

SILVA, Eliezer de Lira e. Vencendo as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.






EXERCÍCIOS - LIÇÃO 5 – 3 Trim. 2012 – AS AFLIÇOES DA VIUVEZ.
Nome:
Assinale verdadeiro ou falso:

1 Mesmo enfrentado a dor e as dificuldades da perda de um ente querido os viúvos são orientados pela Bíblia a honram ao Senhor e continuar numa vida de dedicação a oração e louvor a Deus.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

2 A viuvez quando não tratada adequadamente podem trazer sérios transtornos, sociais, emocionais e espirituais ao viúvo e sua família.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

3 Pelo ensino bíblico a Igreja tem papel relevante a desempenhar em conjunto com a família e a sociedade no amparo aos viúvos na superação dos sofrimentos causado pela viuvez.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

4 Viúvo é o cônjuge cujo esposo ou esposa faleceu e, no entanto, este não voltou a contrair novas núpcias.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

5 O apostolo Paulo define em suas cartas que a responsabilidade de amparo e sustento das viúvas é função exclusiva da Igreja local.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

6 O Evangelho de Cristo pregado pela Igreja hoje deve exclusivamente cuidar da salvação das almas, as questão de assistência social aos carentes, serão de responsabilidade das famílias, do poder público, e sociedade civil organizada.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

7 Tiago ao se referir a “religião pura e imaculada” define uma assistência não só de palavras ma também de ações um atendimento integral corpo, alma e espírito.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

8 De acordo com o texto bíblico de, (At 6. 1-7), a função de diáconos na Igreja Primitiva foi definida a partir das demanda em atender as viúvas da Igreja.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

Responda:

9 Cite dois exemplos bíblicos de viúvas que fizeram a diferença em suas épocas no servir a Deus com fé e devoção, dê as referencias bíblicas?


10 Faça um pequeno comentário em 5 linhas sobre o papel da Igreja local no amparo, cuidado e sustento para como as viúvas integrante da comunidade cristã.




Acesse: www.ebdalunosemestres.blogspot.com

A RELIGIÃO PURA E IMACULADA


“A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” (Tg 1. 27)

Tiago que era irmão do Senhor, e que só veio a aceitar a Cristo como o Messias dias após a ressurreição do Mestre (Mt 13. 55, Jo 7. 5, 1 Co 15. 7), em sua carta universal nos oferece um “manual pratico” da vida cristã, escrevendo sobre os problemas enfrentados pelos cristãos e os perigos por eles causados e da falta de confiança plena no Senhor, no texto em tela, numa reflexão sobre a prática da palavra de Deus, podemos ver implicitamente o contrate entre o puro e o impuro entre o verdadeiro e o falso, naqueles dias já tínhamos pessoas que acreditavam que o servir a Deus não passava de ritos e rituais apenas externos, e atividade sacrificais de canto, oração e suplica e até doação de bens materiais para socorro dos necessitados, e Tiago em seus ensinos vai mostra um contraste entre estas práticas e o verdadeiro serviço ao reino de Deus, neste serviço a adoração coletiva ou individual dentro do templo, não pode estar acima de uma adoração individual e obras de fé fora dele, a profissão de fé pessoal deve estar associada a expressão publica de fé, uma coisa complementa a outra (Tg 1. 19 – 27).
O final da sua reflexão trata da relegião verdadeiramente pura que estar em “Visitar órfãos e viúvas“, estes estavam entre os mais necessitados e carentes de sua época, e o visitar aqui não é simplesmente ir ter com eles ou até mesmos distribuir donativos entre os que tinham necessidade, mas refere-se a isto e também ao cuidado e amparo, respeitoso e amável para com estes (At 6. 1-7; 1 Tm 5. 3-6), que possamos pois praticar esta coisas,  sendo fiel no servir a Cristo estaremos sempre levando a mensagem do Evangelho inclusivo pregado por Cristo e nos outorgado, (a Igreja), por ide imperativo” como servos seus e atalaias do seu Reino. Amém!! 

Referências bibliográficas:

SILVA, Eliezer de Lira e. Vencendo as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010. 
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Um apelo á liderança e aos crentes


“Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas.” (1 Tm 5. 16)

Paulo continuado suas instruções ao pastor Timóteo e a Igreja de Senhor que estava em Éfeso, os instrui sobre como deve proceder quanto ao atendimento por parte da Igreja as viúvas, e por que não dizer aos necessitados da Igreja como um todo, pois como afirmou o próprio Jesus não faltarão pobres entre vós, “Porque os pobres sempre os tendem convosco, mas a mim nem sempre me tendes.” (Jo 12. 8).

Pelas palavras do apóstolo a responsabilidade do amparo, sustento e cuidado para com as viúvas estar em primeiro lugar com as suas famílias e parentes, uma vês que esta, (a viúva), na maioria dos casos são mães que já criaram filhos, e que estes, (os filhos), já possuem boas condições financeiras e integram a força ativa de trabalho, isto é estão empregados e recebem salários, portanto em condições de sustentarem e ampararem a genitora que perdeu o seu cônjuge e provedor da casa, e levando-se em consideração os tempos em que vivemos, diferentemente dos dias da Igreja de Éfeso onde a população não contava como a assistência da previdência social pública, hoje a temos e geralmente o cônjuge viúvo herda uma pensão do falecido para sua manutenção básica e que em alguns casos, supre as necessidade financeiras da viúva lhe proporcionado uma vida com dignidade e conforto, e neste casos não haverá necessidade desta estar inscrita nos programas de assistência social da Igreja, e o que entendemos com o que escreveu o apóstolo (1 Tm 5. 16), sendo assim a assistência social da Igreja vai garantir um melhor atendimento aqueles que na realidade necessitam de amparo, as que são verdadeiramente viúvas, pois quando as famílias cristãs comprem as suas responsabilidade para com os seus, a Igreja pode cuidar com maior presteza daqueles que não têm nenhum recurso familiar. Cumpre a Igreja o papel de fazer uma criteriosa avaliação dos que são assistidos nos programas sociais da Igreja, otimizando os recursos no atendimento a um maior numero dos que são realmente necessitados e levando a todos um evangelho integral cuidado do corpo, da alma e do espírito, como Jesus nos deixou o exemplo. Amém!!

Referências bibliográficas:

SILVA, Eliezer de Lira e. Vencendo as Aflições da Vida. Lições Bíblicas, 3º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010. 
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.