sábado, 23 de junho de 2012

O Amor será eterno – Sábado – 23/06/2012



“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” (1 Co 13. 13)

Já tivemos oportunidade de escrever um pouco a respeito deste texto neste mesmo espaço, naquela ocasião nos reportava a todo o capitulo 13 da primeira carta os Corintos. Vejamos o que publicamos naquela oportunidade: “Em sua carta aos crentes em Corintos o Apóstolo Paulo faz uma exortação ao perfeito e verdadeiro amor, que o comentarista da lição da EBD desta semana, classificou como um “Hino do Amor”, pois são palavras de louvor a suprema excelência do amor, são palavras não só para serem lidas, propagadas ou recitadas em nossas reuniões solenes, mas para serem vivida no nosso cotidiano, uma vez que todo o nosso proceder cristão tem por base o amor de Deus derramado sobre todo o nosso ser, e só seremos reconhecidos como filhos de Deus e discípulos de Jesus quando verdadeiramente vivermos e praticarmos o que descreve estas palavras. (Jo 13. 35) Nestes últimos dias encontramos dentro de nossos templos pessoas religiosas ao extremo, que com desvelo incomparável realizam práticas e rituais religiosos sem a menor aprovação divina. Exemplo; profetizam, falam línguas, participam da santa ceia, entregam seus dízimos, louvam em nossos conjuntos e corais, frequenta nossos círculos de orações, e etc. e até realizam grandes obras de fé, porem tais práticas desprovidas do amor e da justiça de Cristo Jesus. Essas práticas e ritos nada são aos olhos de Deus se o amor sincero e puro não estiver entrelaçado ao viver do praticante, e sua espiritualidade e confissão de fé são vãs, ( Co 13. 1) os que assim se comportam não herdarão o Reino de Deus, pois lhes falta a plenitude do Espírito Santo, pois pelas suas obras podemos afirmar que as manifestações espirituais apresentadas por tais pessoas não provem de Deus mas de espíritos contrários a obra de Cristo na vida dos tais. A essência da fé cristã tem por principio o amor verdadeiro e ético que é solidário com o pobre e necessitado e que se compadece do caído, mas que preserva a fidelidade a Cristo e a sua palavra. (1 Jo 4. 20, 21).” Entendemos pelo estudo da lição desta semana que este amor vai transcender para a vida eterna dos remidos por Cristo na Nova Jerusalém, então para entrarmos na menções celestiais necessitamos viver e praticar este amor, e na eternidade vamos desfrutar dele com Cristo e o declararmos por toda a eternidade àquele que nos amou primeiro e entregou a sua vida para nos proporcionar a nossa morada na Nova Jerusalém. Maranata. Amém!!

Referências bibliográficas:

ANDRADE, Claudionor de. As Sete Cartas do Apocalipse. Lições Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para As Sete Cartas do Apocalipse. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

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