“Agora,
pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o
amor.” (1 Co 13. 13)
Já tivemos oportunidade
de escrever um pouco a respeito deste texto neste mesmo espaço, naquela ocasião
nos reportava a todo o capitulo 13 da primeira carta os Corintos. Vejamos o que
publicamos naquela oportunidade: “Em sua carta aos crentes em Corintos o
Apóstolo Paulo faz uma exortação ao perfeito e verdadeiro amor, que o
comentarista da lição da EBD desta semana, classificou como um “Hino do Amor”,
pois são palavras de louvor a suprema excelência do amor, são palavras não só
para serem lidas, propagadas ou recitadas em nossas reuniões solenes, mas para
serem vivida no nosso cotidiano, uma vez que todo o nosso proceder cristão tem
por base o amor de Deus derramado sobre todo o nosso ser, e só seremos
reconhecidos como filhos de Deus e discípulos de Jesus quando verdadeiramente
vivermos e praticarmos o que descreve estas palavras. (Jo 13. 35) Nestes últimos dias encontramos dentro de nossos
templos pessoas religiosas ao extremo, que com desvelo incomparável realizam
práticas e rituais religiosos sem a menor aprovação divina. Exemplo;
profetizam, falam línguas, participam da santa ceia, entregam seus dízimos, louvam
em nossos conjuntos e corais, frequenta nossos círculos de orações, e etc. e
até realizam grandes obras de fé, porem tais práticas desprovidas do amor e da
justiça de Cristo Jesus. Essas práticas e ritos nada são aos olhos de Deus se o
amor sincero e puro não estiver entrelaçado ao viver do praticante, e sua
espiritualidade e confissão de fé são vãs, (
Co 13. 1) os que assim se comportam não herdarão o Reino de Deus, pois lhes
falta a plenitude do Espírito Santo, pois pelas suas obras podemos afirmar que
as manifestações espirituais apresentadas por tais pessoas não provem de Deus
mas de espíritos contrários a obra de Cristo na vida dos tais. A essência da fé
cristã tem por principio o amor verdadeiro e ético que é solidário com o pobre
e necessitado e que se compadece do caído, mas que preserva a fidelidade a
Cristo e a sua palavra. (1 Jo 4. 20, 21).”
Entendemos pelo estudo da lição desta semana que este amor vai transcender para
a vida eterna dos remidos por Cristo na Nova Jerusalém, então para entrarmos na
menções celestiais necessitamos viver e praticar este amor, e na eternidade
vamos desfrutar dele com Cristo e o declararmos por toda a eternidade àquele
que nos amou primeiro e entregou a sua vida para nos proporcionar a nossa morada
na Nova Jerusalém. Maranata. Amém!!
Referências
bibliográficas:
ANDRADE, Claudionor de. As
Sete Cartas do Apocalipse. Lições Bíblicas, 2º Trim. 2012. CPAD. Rio de
Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução
de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro.
1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios
para As Sete Cartas do Apocalipse. Artigo publicado em Ensinador
Cristão. Ano 13 – nº 50. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O
Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda.
Rio de Janeiro. 2010.
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