quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DEUS NÃO TERÁ O CULPADO POR INOCENTE



“O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.” (Na 1. 3)

A profecia do profeta Maum é dirigida ao povo de Judá com uma mensagem relativa ao castigo e destruição de Nínive capital do Império Assírio que dominava o povo hebreu neste período, diferentemente da maioria dos profetas que tem sempre seus editos dirigidos ao povo e a pessoas de Israel ou Judá com uma mensagem que traz um conteúdo de juízo e restauração do povo hebreu. Já o conteúdo das profecias de Naum pregava o juízo divino sobre a corrompida e idólatra Nínive, que oprimia e sufocava o povo de Deus, e neste livro Deus trata de mostrar a seu povo que embora fossem os Assírios poderosos e arrogante o Senhor haveria de destruir sem misericórdia aquele império dando vitoria e restauração ao povo de Deus, a cidade de Nínive já havia passado a cerca de cem anos antes por uma experiência de ter que enfrentar o juízo divino quando o Profeta Jonas designado por Deus foi relutante em anunciar a punição do Todo Poderoso sobre os ninivitas, porém quando estes receberam a mensagem de destruição se arrependeram e fizeram um jejum, e Deus então fez passar nos dias de Jonas o juízo divino de sobre a cidade de Nínive, porém em pouco tempo o povo de Nínive voltou a prática arrogante do mal, fato este que no livro de Naum Deus mostra para Judá qual será o fim do grande império que terrivelmente oprimia o povo de Deus naqueles dias.
No texto Deus deixa claro que é misericordioso e longânimo, e que por Ele usar de misericórdia alguns até pensem que a punição divina nunca vai chegar, porém a expressão “tardio em ira-se” é uma referencia a paciência do Senhor Deus (Êx 34. 6, 7). No entanto, a paciência divina não é motivo para não crermos em Seu juízo final (Sl 10), uma vez que Deus pode até retardar o seu juízo sobre os pecadores, dando-lhes uma oportunidade ao arrependimento, mas a sua correção virá e Deus não tem o culpado por inocente. Temos no texto uma referencia enfática do profeta ao poder de majestade de Deus, deixando claro que o Senhor é superior ao todos os deuses pagão do ninivitas, deuses para eles representados pela tempestade, tormentas e nuvens, porém Deus afirma através da palavra do profetas que tais fenômenos da natureza são apenas estrados para os pés do Todo Poderoso.
Portanto sejamos, pois, fiéis ao Senhor Deus sabendo que Dele receberemos a junta recompensa dos nossos atos, como protestou o profeta Obadias em seus escritos testemunhando e confirmando o que profetizou o profeta Naum. A paz do Senhor a todos. Amém!!


Referências bibliográficas:

Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

QUEM SEMEIA VENTO COLHE TEMPESTADE


“Porque semearam vento, e segarão tormenta, não haverá seara, a erva não dará farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros.” Oséias 8:7

No contexto deste versículo vamos encontrar Israel metido em uma série de pecados e transgressões aos mandamentos divinos, entre eles podemos nomear, Israel profanava a aliança com Deus e a sua Lei (Os 8. 1 - 3), nomeava governantes sem a direção de Deus (Os 8. 4), se provia de praticas idólatras (Os 8. 4 – 7), se confraternizava em aliança com os Assírios (Os 8. 8 – 10) e ainda disseminava entre os seus filhos altares de sacrifícios aos deuses pagãos (Os 8. 11 – 14), tais abominações eram contempladas por Deus, que não suportando mais  as transgressões daquele povo fez soar sobre eles a “trombeta” da punição divina, através da palavra profética dada pelo profeta Oseías.
O texto em tela é um provérbio bastante conhecido e que ressalta a futilidade e fragilidade das alianças de Israel com os falsos deuses e as nações pagãs da época do profeta. Os Israelitas haviam semeado “ventos”, símbolo da decadência moral e espiritual do povo naqueles dias, e como conseqüência dos seus pecados haviam de colher “tormentas”, isto é o julgamento, a punição divina seria inevitável, e tão assoladora como um longo período de estiagem, onde que, pela severidade da seca, a terra não produzirá frutos “não haverá seara”, e a verdura que sobreviver a tamanha sequidão não serviria para alimentação nem dos homens e nem do gado “não dará farinha”, a ponto de o povo se submeter ao domínio estrangeiro “se der, tragá-la-ão os estrangeiros”.
Portanto o transgredir ao mandamento divino, é algo que traz ao transgressor o devido julgamento, Deus não se deixa escarnecer (Gl 6. 7), porém trará sobre todos quantos desprezarem os seus caminhos e ensinamentos o juízo eterno, a exemplo do que aconteceu com o povo hebreu, e que foi enfatizado nas profecias, proferidas pelos Profetas Menores tais como, Oseías, Jonas e Obadias. Fiquem todos na Paz do Senhor Jesus. Amém!!


Referências bibliográficas:

Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

O SACRIFÍCIO E O ESTADO ESPIRITUAL DO ADORADOR


“Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembleias; não posso suportar iniquidade  nem mesmo a reunião solene. As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas; já estou cansado de sofrê-las. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.” (Is 1. 13-15)
O que havia entre o povo de Israel, para que Deus estivesse tão irritado com o povo a ponto de rejeita-lhes os cultos, as ofertas, e até mesmo as ações de graça? Quando continuamos a leitura deste capítulo, e fazemos uma reflexão sobre o livro do Profeta Isaías e dos Profetas menores contemporâneos deste, tais como Oseias  Amos, Jonas e Miqueias  vamos descobrir que além das iniquidades praticadas no meio do povo, havia um completo descaso deles para com a justiça social e o amparo dos pobres e desamparados entre o povo. Vejamos o que Deus disse ao povo pelo profeta Isaías: “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer mal. Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.” (Is 1. 16-17), já pelo profeta Amós Deus falou: “Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Israel, e por quatro, não retirarei o castigo, porque vendem o justo por dinheiro, e o necessitado por um par de sapatos, Suspirando pelo pó da terra, sobre a cabeça dos pobres, pervertem o caminho dos mansos; e um homem e seu pai entram à mesma moça, para profanarem o meu santo nome. E se deitam junto a qualquer altar sobre roupas empenhadas, e na casa dos seus deuses bebem o vinho dos que tinham multado.” (Am  2. 6-8)
Logo entendemos que a negligência, a justiça, e o amparo aos necessitados, e pecado tão grave quanto à prostituição e a idolatria, portanto de quisermos alcançarmos de Deus o perdão para as nossas transgressões, e ter os nossos sacrifícios de louvou aceitos por Deus, devemos ser fiéis ao Senhor abandonado o pecado, e dando prioridade à causa dos mais necessitados, acolhendo-os com carinho e justiça social. Amém.

Referências bibliográficas:

Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

QUEM AJUDA AOS POBRES EMPRESTA A DEUS


“Ao SENHOR empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício.” (Pv 19. 17)

Atender o pobre em suas necessidades este é um mandamento divino que se repete ao longo da mensagem sagrada, sempre foi uma preocupação do Criador em recomendar ao seu povo, o bom tratamento dos necessitados e suprimento de suas carências, por parte daqueles que Deus contemplou com mais haveres.
O Senhor Deus instruiu o seu povo a repartir aquilo que Dele recebiam com os pobres e necessitados, sob as promessas de que aquele que socorresse o pobre do Senhor receberia também dádivas incontáveis. Vejamos algumas referências: “O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito. A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligires, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor. E a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; e vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos órfãos.” (Êx 22. 21-24) “E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo.”(Lv 25. 35)
Portanto se quisermos manter a benção do Senhor sobre as nossas vidas devemos seguir o mandamento do Senhor Deus, socorrer o pobre e o necessitado em suas tribulações, e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária para todos. Amém!!


Referências bibliográficas:

Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO


“A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.” (Pv 14. 34)

Justiça Social, uma das necessidades da população que mais se busca na atualidade principalmente no Brasil, onde vamos encontrar uma gritante desigualdade social, e por que não dizer uma brutal desordem social, onde os mais pobres estão jogados na vala comum da indigência, e do descaso do poder público, enquanto a minoria mais rica desfruta de privilégios só comparados aos encontrados entre os súditos das cortes reais da idade media.
Embora os índices de qualidade de vida, e de justiça social no país tenham apresentado melhorias significativas nos últimos anos, devido a atuação do poder publico com investimentos em programas, que promovem a distribuição de renda, e ascensão social das classes menos favorecida da população, e o acesso a educação a uma parcela da população que por muitos anos ficou a margem desta, percebemos que ainda a muito a ser feito para se estreitar cada vez mais a faixa de exclusão das populações a programas de assistência social que as beneficiam com melhorias na sua condição de vida e ascensão social.
O sábio Salomão em seus provérbios fala-nos sobre este importante tema ensinando-nos que a justiça social engrandece os povos ou nações, e este fato estar perfeitamente confirmado por toda a Escritura Sagrada. Deus falou ao seu povo através de Moises (Ex 20. 17; 21. 1- 36; 22. 1-15), e era uma preocupação do Senhor Deus para que o seu povo cumprisse a risca os mandamentos divinos sobre justiça social, e foi o desobedecer a estes princípios que levou o povo hebreu ao cativeiro babilônico, já no Novo Testamento e vamos encontrar o apóstolo Tiago escrevendo: “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.” (Tg 1. 27). Portanto se a Igreja de Cristo almeja o reconhecimento como agencia do Reino de Deus na terra necessita urgentemente ingressar nesta luta, na buscar por uma aplicação por parte do poder publico de uma política de Justiça Social abrangente, bem como o engajamento em atividade que atenda como políticas sociais os menos favorecidos de nossa população. Amém.


Referências bibliográficas:

Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

sábado, 20 de outubro de 2012

LIÇÃO 3 – 4 Trim. 2012 – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO.


TEXTO ÁUREO.

“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos;” (At 2. 17)


VERDADE PRÁTICA.

                O Espírito Santo não veio ao mundo cumprir uma missão temporária, mas guiar a Igreja até a vinda de Jesus.

INTRODUÇÃO.

Estudaremos nesta lição:
  1. O movimento pentecostal do inicio do século XX, e os escritos do profeta Joel.
  2. Joel anuncia o derramamento do Espírito Santo sobre todos os homens.
  3. Sua mensagem fala de uma praga de locusta.
  4. E o julgamento das nações no fim dos tempos.

I – O LIVRO DE JOEL NO CANÔN SAGRADO.

1. Contexto histórico.
  • Joel era profeta em Judá e seu pai se chamava Petuel; (Jo 1. 1)
  • Nenhum rei é mencionado no livro;
  • Tem-se como certo que Joel escreveu suas profecias em 835 a.C;
  • Judá era regida por Joiada, durante a infância do rei Joás; (2 Cr 23. 16-21) .
  • Ver-se forte influencia e presença dos sacerdotes no governo de Judá; (Jl 1. 9, 13; 2. 17)
  • O templo estava em pleno funcionamento. ( Jl 1. 9, 13, 14)

2. Posição de Joel no Cânon Sagrado.
  • Joel esta na mesma ordem, na Bíblia, Cânon Judaico e na Vulgata Latina.
  • A seqüência não obedece à ordem cronológica;
  • Joel e o segundo livro dos profetas menores, situado entre o livro de Oseías e Amos;
  • A seqüência da Septuaginta, Oseías, Amos, Miquéias Joel, Obadias e Jonas.

3. Estrutura e mensagem.
  • O oráculo foi entregue ao profeta por meio da palavra; (Jl 1. 1)
  • São dois temas:
    • A praga de locusta; (Jl 1. 1 – 2. 27)
    • Os eventos do fim dos tempos; (Jl 2. 28 – 3. 21)
  • Um livro escatológico, com ameaças e promessa;


II – A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO.

1. Sua personalidade.
  • O Espírito Santo esta presente em toda mensagem bíblica;
  • É uma pessoa e não uma força ativa ou uma mera influencia;
  • Como pessoa Ele possui:
    • Inteligência; (Rm 8. 27)
    • Emoções; (Ef 4. 30)
    • Vontade; (At 16. 6 – 11; 1 Co 12. 11)
2. Sua divindade.
  • O Espírito Santo chamado textualmente de “Deus de Israel”; (2 Sm 23. 2, 3)
  • Em poder e majestade é igual ao Pai e ao Filho;
  • Somos batizados também em seu nome; (Mt 28. 19;  Ef 4. 4-6)
  • Ele é tudo que Deus é. (1 Co 2. 10, 11)
3. Como uma pessoa pode ser derramada?
  • A palavra profética afirma: “Derramarei do meu Espírito; (Jl 2. 28, 29)
  • Palavra ratificada no Novo Testamento; (At 2. 17, 18)
  • A oposição após o Concílio de Niceia;

4. Linguagem metafórica.
  • O derramamento do Espírito Santo descreve um revestimento de poder;
  • Uma metáfora com base nos símbolos do Espírito Santo.
  • Uma expressão que fala de suas múltiplas operações; (Is 44. 3; Jo 7. 37 – 39; Tt 3. 5)

III – HORIZONTES DA PROMESSA.


1. Ponto de partida.
  • Promessa comprida no dia pentecoste, na inauguração da Igreja; (At 2. 16)
  • O Pentecoste foi inicio, um ponto de partida;
  • Uma obra que continua sobre a Igreja de Cristo.

2. Comunicação divina.
Uma comunicação espiritual por meio de visões, sonhos, profecias, e dons e etc.;
Usados para edificação espiritual, e não como fundamento doutrinário;
Todavia a Bíblia é a autoridade divina definitiva na terra;

IV. O FIM DOS TEMPOS


1. Sinais.
Os sinais escatológicos do Livro de Joel; (Jl 2. 30, 31)
Teofânias que revelam o próprio Deus, sua justiça e juízos; (Ex 19. 18; Ap 8. 7)
Sinais abordados por Pedro no pentecostes; (At 2. 19, 20)
Pentecostes o início dos “últimos dias”.

2. Etapas.
Cristo e o derramamento do Espírito advento inicial dos “últimos dias”
Sinais cósmicos, fogo e fumaça falam da grande tribulação;
“Antes que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Jl 2. 31; At 2. 20)

2. Resultado.
O Espírito Santo trouxe revestimento de poder, e salvação aos que crêem;
Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; (At 2. 21)
O Espírito Santo convence o homem do pecado.

CONCLUSÃO

O Pentecoste marcou o inicio da Igreja de Cristo na terra, que sobre a intervenção poderosa do Espírito Santo, perseguem ate hoje em sua trajetória de levar o Evangelho a todos o homem e o Espírito Santo na missão de revestimento de poder e convencimento dos pecadores de seus pecados.


Referências bibliográficas:
Soares, Esequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º Trim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012.
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968.
COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.
RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.





EXERCÍCIOS - LIÇÃO 3 – 4 Trim. 2012 – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO.

Nome:
Assinale verdadeiro ou falso:

1 Pelas profecias de Joel entendemos que a promessa do derramamento do Espírito Santo foi apenas para os dias da Igreja Primitiva.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

2 A penas Joel profetizou sobre o advento do derramamento do Espírito Santo.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

3 Joel foi profeta em Judá e tinha por pai a Petuel conforme (Jl 1. 1)
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

4 A mensagem de Joel fala de uma praga de locusta, e dos eventos do fim dos tempos, portanto uma mensagem escatológica com ameaças e promessas.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

5 Como uma pessoa o Espírito Santo possui, inteligência, emoções, vontade.   
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

6 O Espírito Santo não é chamado textualmente em (2 Sm 23. 2, 3) de o “Deus de Israel”.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

7 A expressão “derramamento do Espírito” é uma expressão metafórica com base na operação e símbolos do Espírito Santo, bem como no revestimento de poder.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

8 O pentecoste o advento da descida do Espírito Santo sobre a Igreja marca o início desta e é marco inagural dos eventos dos “últimos dias”.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

Responda:

9 Qual o assunto do livro de Joel?


10 Faça um pequeno comentário em 5 linhas sobre a profecia do profeta Joel, sobre o advento do derramamento do Espírito santo Sobre toda a carne.


Acesse: www.ebdalunosemestres.blogspot.com