“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a
minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos,
porque toda a terra é minha.” (Êxodo 19:5)
Os filhos de Israel haviam deixado o Egito há três meses e agora caminhavam
pelo deserto do Sinai, (Êx 19. 1) em
busca de chegar à terra de Canaã a qual Deus havia lhes dado por promessa a
Abraão, (Gn 15. 18-21) e agora Deus
decide renovar o pacto para com eles esta renovação tinha por base uma reconciliação
daquele povo com Deus, fato este que já em curso desde com a saída do povo da
servidão no Egito, e na comunhão continuada entre o povo e seu Deus. Neste novo
pacto encontramos as condições pelas quais Israel continuaria sendo o povo
eleito, a nação santa, a possessão exclusiva e querida por Deus para executar Seus desígnios e vontade
como nação. O propósito de Deus para Israel era de um povo único separado das
orgias dos povos pagãos que os rodeavam e que estivesse apto a executar o
propósito para o qual foi escolhido, esta separação ou santificação compreendia,
fidelidade a Deus e separação do povo dos deuses e divindades pagãs tão comum a
outros povos, oferecer os sacrifícios por Deus estabelecidos dentro do pacto,
seguir os mandamentos, as leis e ordenanças do Senhor Deus que os tirará da
servidão do Egito com gratidão e submissão. Vejamos as palavras de Deus ao
povo; “Agora, pois, se diligentemente
ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade
peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um
reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos
de Israel.” (Êxodo 19:5-6). A permanência da benção de Deus sobre Israel
como nação eleita, pelo texto estava condicionada a obediência a voz de Deus e
a diligência com que o povo guardaria o novo pacto, esta condicional implicava
em uma obediência que partisse de corações gratos, sabedores do amor e cuidado
que Deus havia demonstrado a eles quando os tirou do Egito de sobre o jugo de
Faraó. Israel não cumpriu com diligência este pacto e vindo depois a rejeitar a
Jesus mediador da Nova Aliança no que Deus o substitui temporariamente dento
desta aliança pelo novo Israel de Deus a Igreja de Cristo, que deverá seguir
também com diligencia os mandamentos do Senhor Deus, para continuar sendo a
nação santa o povo adquirido o sacerdócio real de que fala o apóstolo Pedro, (1Pe 2. 9) cumprindo assim os desígnios
de Mestre e sendo verdadeiramente uma igreja prospera. Fiquem todos na Paz do
Senhor.
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