“Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmos
116:12)
O salmista tinha razão para entoar este louvor, sabedor de que tinha
recebido muito do seu Deus, e reconhecendo que a produção de suas mãos ou tudo
aquilo que possuía tinha um valor suficiente ou até mesmo significante que
possibilitasse uma troca com o Supremo Criador. Então ele nos ensina; “Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o
nome do SENHOR. Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o
seu povo. Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos. O SENHOR,
deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas
ataduras. Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor, e invocarei o nome do SENHOR. Pagarei
os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo, Nos átrios da casa do
SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Louvai ao SENHOR.” (Salmos 116:13-19). Então sabedores da nossa fragilidade diante
deste Deus que é sobre todas as coisas reconheceremos que a nossa felicidade
sobre a terra é, estar no centro da Sua soberana vontade e aguardar a sua
providencia na nossa vida, e ter como alvo a nossa eterna redenção onde
viveremos para sempre com Ele nas mansões celestes. A Paz do Senhor Jesus seja
sobre todo o povo de Deus.
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