“Mas
bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de
Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e
sacrifício agradável e aprazível a Deus.” (Filipenses 4:18)
Um missionário em cadeias, por causa do Evangelho de Cristo, e uma Igreja
participante das aflições vivida pelo homem de Deus, esta é a situação
enfrentada por Paulo quando escreveu o texto em tela, Preso em Roma, e a Igreja
em Filipos envia a Epafrodito em uma visita de apoio ao ministro do Evangelho,
que nesta viagem passa por momentos difíceis, chegando a ter a sua vida
ameaçada em razão e uma enfermidade adquirida em Roma; “E de fato esteve doente, e quase à morte; mas Deus se apiedou dele, e
não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre
tristeza. Por isso vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra vez, vos
regozijeis, e eu tenha menos tristeza.” (Filipenses 2:27-28) mesmo assim
cumpriu a sua missão de levar conforto e uma ajuda financeira ao apóstolo o
qual Deus havia permitido que estivesse detido naquela cidade, prisão esta que
serviu para Paulo escrever uma carta como esta aos Filipenses de uma riqueza imensurável
para aqueles que estão enfrentando lutas e perseguição por amor a Cristo. Paulo
recebe a ajuda vinda da parte dos filipenses, e nos dar uma lição de fé e
confiança em Deus, provedor de todas as coisas, pois ele esperava em Deus, e
quando os irmãos de Filipos se dispõe a ajudá-lo este recebe a ajuda e agradece
aquela Igreja pela preocupação para com ele e seu ministério, mais louva a Deus,
pois entende que os donativos vindos da Macedônia eram ofertados primeiramente
a Deus, em sacrifício de cheiro suave e bom grado a Deus. “Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois
que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de
suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.” (Filipenses 4:18) Que
possamos ter sempre em mente os ensinamento do apóstolo Paulo em sua carta aos
Filipenses, e possamos sempre ofertar na casa do Senhor e na obra de Deus, como
um sacrifício de louvor e adoração a Deus, e não com objeto de barganha, com a
motivação de receber de Deus bens materiais para o nosso deleite carnal, e descompromissado
com o Evangelho de Cristo. A Paz do Senhor a todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário