quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

LIÇÃO 10 – 1 Trim. 2012 – UMA IGREJA VERDADEIREMENTE PRÓSPERA


Texto Áureo

E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus. (Gálatas 6:16)

Verdade Prática

A igreja prospera quando cumpre integramente a missão que lhe confiou o Senhor.

Introdução

Estudaremos nesta lição:

1.        A expressão “Israel de Deus” de (Gálatas 6. 16)
2.       Israel de Deus e a Igreja de Cristo;
3.       A igreja como Israel de Deus e a Teologia da prosperidade.

I – O povo de Deus na Velha e Nova Aliança

1. O Israel Nação
  • Israel propriedade exclusiva de Deus; (Êx 19. 5,6; Dt 7. 6-8)
  • Os pactos da Antiga Aliança e a promessa de uma Nova Aliança;
  • Israel rejeita a Jesus mediador na Nova Aliança; (Jo 1. 10-12)
  • A Igreja substituiu temporariamente a Israel no Novo Pacto; (Rm 11. 16-20)
  • Todo Israel será salvo. (Rm 11. 26)

2. O Israel do Novo Testamento
  • A Comunidade dos chamados para fora; (I Pe 2. 9; Ap 1. 5, 6)
  • Como a Igreja entrou no plano da Salvação; (Ef. 3 2-10; Rm 16. 25, 26; Cl 1. 25-27)
  • Novo povo formado por judeus e gentios; (Gl 6. 16; Rm 2. 28, 29; Ef 2. 14-22)
  • Pelo descendente de Israel veio salvação a todos os homens; (Gl 3. 8,  16; 4. 4, 5)
  • Somos uma continuidade da revelação de Deus.

2. O povo único de Deus
  • A igreja constituída de Judeus e Gentios;
  • Israel encontra sua verdadeira identidade na Igreja;
  • Integrar a Igreja é reconhecer a Jesus como o “Messias”;
  • Cristo, plenitude das promessas divinas e verdadeira prosperidade.

II – A IGREJA E SUA NATUREZA
   1. Localidade e universalidade.
  • Igreja local, Igreja de uma cidade, bairro ou comunidade; (I Co 1. 2; At 13. 1)
  • Paulo a universalidade da Igreja de Cristo; (I Co 10. 32)
  • Igreja universal, formada por fieis de diferentes culturas, raças e nações; (Jo 1. 12; Lc 24. 47; Mt 24. 14; 28. 19)
  • Igreja local é parte integrante da igreja universal de Cristo.

2. O ensino neotestamentário revela que a igreja é una (Ef 4. 4)
  • Um corpo um organismo vivo; (I Co 12. 12)
  • Corpo do qual Cristo é a cabeça; (Ef 4. 15; 5. 23)
  • Corpo formado por membros regenerados; (2 Co 5. 17)
  • Membros separados, e remidos pelo sangue do cordeiro. (Hb 9. 12; Ef 2. 13)

2. A santidade é tanto proporcional como progressiva.
  • Santo, porque encontra-se em Cristo; (2 Co 5. 17)
  • Participante de uma natureza Santa; (2 Pe 1. 4)
  • Santo, no viver cotidiano conforme a palavra de Deus; (1 Pe 1. 15)
  • Uma prática de pureza e integridade (2 Co 7. 10)

III – A IGREJA E SUA MISSÃO

1. Adoração
  • Paulo e as diretrizes para a liturgia do culto; (1 Co 14.26)
  • Salmos o hinário da igreja primitiva;
  • Louvores e cânticos espirituais; (Ef 5. 19; Cl 3. 16)
  • A essência do culto cristão é a adoração a Deus.

2. Instrução e edificação.

  • Doutrina, instrução ministrada pela exposição da Palavra de Deus; (Tt 1. 9; Ef 2. 2)
  • O leite espiritual que dá crescimento para a salvação; (1 Pe 2. 2; Hb 5. 12)
  • Deus dotou a igreja de Mestres e Doutores. (Ef. 4. 11-13)

3. Socorro.
  •          A comunidade da Igreja Primitiva; (At 2. 42-47)
  •          NT e a aquisição de bens materiais;
  •          Bens para, gloria de Deus, socorro aos necessitados; (At 4. 32 -35)
  •          Riquezas para a expansão do Reino de Deus;
  •          O exemplo de Barnabé (At 4. 36, 37)

4. Proclamação
  •  Proclamar o Evangelho, missão principal da Igreja;
  • Colocando a Grande comissão em prática; (Mt 28. 19)
  • Chamado para sermos arautos das Boas Novas  (1 Pe 2. 9)
  •  Igreja rica porem não prospera: Igreja que não evangeliza.

CONCLUSÃO

A Igreja como Israel de Deus, tem a função de representá-lo e a missão de expandir o seu Reino até os confins da terra, pela pregação do Evangelho de Cristo. Logo somos parte integrante do corpo místico de Cristo e temos uma nobre responsabilidade cumprir plenamente a missão que nos confiou o Senhor, (Mt 28. 19), e mostrarmos a este mundo o que é ser uma Igreja verdadeiramente próspera.



EXERCÍCIOS - LIÇÃO 10 – 1 Trim. 2012 – UMA IGREJA VERDADEIREMENTE PRÓSPERA

Nome:

Assinale verdadeiro ou falso:

1 A Expressão “ Israel de Deus” e uma referência a Igreja de Cristo.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

2 Israel não foi escolhido por Deus para ser a sua propriedade exclusiva, conforme (Êx 19. 5, 6)
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

3 O Apóstolo Paulo mostra que a igreja entrou no plano da Salvação  como um mistério.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

4 Deus não reuniu na Igreja por Cristo em um só povo Judeus e Gentios.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

5 Com a eleição da Igreja pelo sacrifício de Cristo, Israel foi definitivamente rejeitado por Deus.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

6 Fazer parte da Igreja é reconhecer a Cristo como o  “Messias”
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

7 Uma igreja verdadeiramente próspera, é adoradora, vive a palavra de Deus e tem como foco principal a proclamação e evangelho de Cristo.
(  ) Verdadeiro                                                                 (   ) Falso

8 Não foi Deus que dotou a Igreja de Mestres e Doutores  visando o desenvolvimento dos santos e edificação da Igreja.
(  ) Verdadeiro                                                                  (   ) Falso

Responda:

9 Qual a essência do Culto Cristão?



10 Faça um comentário em 5 linhas sobre a expressão do comentarista da lição. “Uma igreja que não prega e não evangeliza está longe de ser realmente próspera, por mais rica que seja.”


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A Igreja como comunidade local – Quarta feira – 29/02/2012

A igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. (1 Coríntios 1:2)

Igreja organismo vivo criado por Deus para congregar os que foram comprados pelo Sangue de Cristo vertido na cruz do calvário, a Igreja é uma agência do Reino de Deus dentro da comunidade onde estar inserida, e os seus membros embaixadores deste Reino entre os moradores desta comunidade, formada assim, á chamamos de Igreja Local, vale informar aqui que estamos falando da Igreja que é composta pelos crentes fieis, e não dos nossos templos construídos dentro das comunidades.  Então que prerrogativas são necessárias para que esta Igreja seja reconhecida pelos demais moradores da localidade onde estar inserida como uma verdadeira Agencia do Reino de Deus: 1) Ser defensora intransigente das verdades do Evangelho de Cristo; “Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.” (1 Timóteo 3:15), não se amoldando aos costumes e práticas mundanas, nem trazendo para dentro de seus templos inovações teológicas que desvirtua o culto divino, mas pregando o evangelho da cruz, (Rm 1. 16), trilhando o caminho traçado por Cristo e seus apóstolos sem remover os marcos antigo. 2) Sendo a principal agencia restauradora de vidas dentro da comunidade onde estar inserida, a degradação dos valores familiares, o uso indiscriminado de drogas licita e ilícitas, o aumento da violência e da criminalidade, a depravação moral, são males que a cada dia sufocam as nossas comunidades, e os poderes públicos apesar de um esforço cada vez mais expressivo não tem dado conta na contenção destes males, mas a Igreja Local que estar integrada a estas comunidades e conhece os seus reais problemas, e detém a posse do poder do Evangelho transformador de Cristo Jesus, tem a obrigação de interceder, dar o exemplo e influenciar os diversos segmentos destas comunidades para uma verdadeira transformação pelo evangelho de Cristo Jesus. 3) Investimento em ação social, muito se fala e pouco se faz nesta área, mais a Igreja de Cristo também foi chamada para socorro dos necessitados (Tg 1. 26, 27; 2. 14-18), não estamos falando aqui somente em distribuição de alimentos, roupas e cobertores, corte de cabelo, consultas medicas e etc. mais sim de uma política estruturada com o objetivo de “ensinar a pescar”, e não  somente de “dar o peixe” programas de atendimento permanente de assistência a carente, jovens, adultos e crianças, com foco na educação pela palavra de Deus, que vise a profissionalização e formação dos participante que pode ser integrante da Igreja ou não, tornado a Igreja uma relevante agencia do Reino de Deus dentro da comunidade atendida.  A Paz do Senhor a todo, oremos e trabalhemos para que a nossa Igreja torne-se esta Agência.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O “mistério” no plano da Salvação – Terça feira – 28/02/2012

“Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada; Como me foi este mistério manifestado pela revelação como antes um pouco vos escrevi; Por isso, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de Cristo, O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas; A saber, que os gentios são co-herdeiros, e de um mesmo corpo, e participantes da promessa em Cristo pelo evangelho; Do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder. A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo, E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo; Para que agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus.” (Efésios 3:2-10)

O apóstolo Paulo escrevendo aos crentes da cidade de Éfeso, por inspiração e revelação divina descreve o mistério de Cristo, mistério este que faz a Igreja de Cristo hoje prospera e vitoriosa e que Deus o manteve oculto por muitos séculos, (Éf 3. 9; Gl 4. 4, 5; Rm 16. 25), mas no tempo oportuno pela intervenção do Espírito Santo, Deus o revelou por intermédio de seus profetas e apóstolos, mas a final que mistério é este? Trata-se do propósito de Deus, conforme, (Ef 1. 10), em voltar a congregar todas as coisa tanto as que estão no céus quanto as terrestres inclusive os seres humanos de todas as nações e línguas, tanto judeus quanto gentios em Cristo Jesus e isto aconteceria na plenitude dos tempos, proporcionado a este povo formado, a Igreja do Senhor Jesus, o Israel de Deus, salvação e vida eterna, (Rm 16. 25, 26; 1Pe 2. 910), Sendo assim Deus criou em Cristo Jesus pela participação de judeus e gentios um novo povo para si, um povo unicamente seu, separado dos prazeres mundanos, zeloso, particular e de boas obras, (Tt 2. 14), o qual ele destinou para a aquisição de salvação e vida eterna por Jesus Cristo autor e consumador da nossa fé, (1Ts 5.9; Hb 12. 2). Logo a quem foi revelado o mistério de Cristo, a saber, a Igreja de Cristo, vivamos neste presente século sóbria justa e piamente, (Tt 2. 12), sabendo que o nosso tesouro não se fundamenta na aquisição de bens matérias. Mais a verdadeira prosperidade da Igreja é a bem aventurada esperança um dia entrar nas menções celestiais e ali morar eternamente com Deus. A graça e a Paz do Senhor Jesus seja sobre todo o povo de Deus.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Israel deveria ser propriedade particular – Segunda feira– 27/02/2012

“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.” (Êxodo 19:5)

Os filhos de Israel haviam deixado o Egito há três meses e agora caminhavam pelo deserto do Sinai, (Êx 19. 1) em busca de chegar à terra de Canaã a qual Deus havia lhes dado por promessa a Abraão, (Gn 15. 18-21) e agora Deus decide renovar o pacto para com eles esta renovação tinha por base uma reconciliação daquele povo com Deus, fato este que já em curso desde com a saída do povo da servidão no Egito, e na comunhão continuada entre o povo e seu Deus. Neste novo pacto encontramos as condições pelas quais Israel continuaria sendo o povo eleito, a nação santa, a possessão exclusiva e querida por  Deus para executar Seus desígnios e vontade como nação. O propósito de Deus para Israel era de um povo único separado das orgias dos povos pagãos que os rodeavam e que estivesse apto a executar o propósito para o qual foi escolhido, esta separação ou santificação compreendia, fidelidade a Deus e separação do povo dos deuses e divindades pagãs tão comum a outros povos, oferecer os sacrifícios por Deus estabelecidos dentro do pacto, seguir os mandamentos, as leis e ordenanças do Senhor Deus que os tirará da servidão do Egito com gratidão e submissão. Vejamos as palavras de Deus ao povo; “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha. E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.” (Êxodo 19:5-6). A permanência da benção de Deus sobre Israel como nação eleita, pelo texto estava condicionada a obediência a voz de Deus e a diligência com que o povo guardaria o novo pacto, esta condicional implicava em uma obediência que partisse de corações gratos, sabedores do amor e cuidado que Deus havia demonstrado a eles quando os tirou do Egito de sobre o jugo de Faraó. Israel não cumpriu com diligência este pacto e vindo depois a rejeitar a Jesus mediador da Nova Aliança no que Deus o substitui temporariamente dento desta aliança pelo novo Israel de Deus a Igreja de Cristo, que deverá seguir também com diligencia os mandamentos do Senhor Deus, para continuar sendo a nação santa o povo adquirido o sacerdócio real de que fala o apóstolo Pedro, (1Pe 2. 9) cumprindo assim os desígnios de Mestre e sendo verdadeiramente uma igreja prospera. Fiquem todos na Paz do Senhor.   

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Deus ama ao que contribui com alegria – Domingo – 26/02/2012


“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (2 Coríntios 9:7)

A contribuição na casa do Senhor através dos dízimos é um preceito bíblico praticado desde os tempos patriarcais, um mandamento ratificado pela Lei de Moisés, e mencionado e recomendado por Cristo, defendido implicitamente por Paulo e tem o ser caráter neo-testamentário defendido na carta aos Hebreus. Mas a contribuição deve ser feita com liberalidade e amor, fazendo com alegria como um sacrifício de louvor e gratidão a Deus, uma vês que tudo que temos e recebemos vem do Senhor. Não devemos contribuir com constrangimento necessidade ou legalismo, pois Deus sendo o dono da prata e do ouro, não estar, interessado em nosso dinheiro ou mesmo na quantia que depositamos no tesouro da casa do Senhor o que Deus exige de seus servos é fidelidade e abnegação, sacrifício e fé, e não só a contribuição pelo mero ritual como faziam os fariseus na época de Cristo, mas além a contribuição com nossos dízimos e ofertas temos que louvar a Deus com o nosso trabalho voluntario em pro da obra de Deus e socorro aos necessitados e aflitos e a prática da justiça divina. Vejamos o que ensinou Jesus; “Mas ai de vós, fariseus, que dizimais a hortelã, e a arruda, e toda a hortaliça, e desprezais o juízo e o amor de Deus. Importava fazer estas coisas, e não deixar as outras.” (Lucas 11:42). Portanto que possamos ser administradores fiéis dos bens que o Senhor Deus entregou em nossas mãos. Sabedores que aquele quando contribuímos com voluntariedade, fidelidade e amor para o Reino de Deus, Ele por sua infinita graça e benevolência suprirá todas as nossas necessidades e ainda nos brindará com ricas bênçãos tanto matérias como espirituais em Cristo Jesus. A Paz e Graça do Senhor Jesus estejam derramadas sobre todo o povo de Deus. E uma boa aula.

Dízimos e ofertas e a bênção da restituição – Sábado – 25/02/2012

“E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós.” (Joel 2:25)

Não se pode precisar o período bíblico em o Profeta Joel exerceu o seu ministério, pois em todo livro não encontramos referências a fatos históricos que nos garanta com precisão a época da existência e ministério deste homem de Deus. È um texto curto de apenas três capítulos que tem o propósito de convocação do povo de Israel em assembléia solene, onde seriam conclamados ao arrependimento e a humilhação diante de Deus o todo poderoso com choro, jejum, tristeza, e suplica por misericórdia a fim de que Deus exerça sobre eles a benevolência e venham tempos de refrigério, e ainda um registro profético sobre a fase pós-arrependimento com a providência de Deus e derramamento do Espírito Santo. No inicio de sua profecia ele mostra uma situação de calamidade que se abatia sobre a terra, uma praga de gafanhotos combinada com uma seca devastadora que destruía tudo o que era verde e dizimava as plantações, pastos e matas, situação essa que perdurava anos após anos deixando no seu rastro de um povo empobrecido e sem a menor chance de retirar da terra o suficiente para a sobrevivência daquela população. Vejamos o que disse o profeta; “Ouvi isto, vós anciãos, e escutai, todos os moradores da terra: Porventura isto aconteceu em vossos dias, ou nos dias de vossos pais? Fazei sobre isto uma narração a vossos filhos, e vossos filhos a seus filhos, e os filhos destes à outra geração. O que ficou da lagarta, o gafanhoto o comeu, e o que ficou do gafanhoto, a locusta o comeu, e o que ficou da locusta, o pulgão o comeu.” (Joel 1:2-4) e ainda; “Porventura o mantimento não está cortado de diante de nossos olhos, a alegria e o regozijo da casa de nosso Deus? As sementes apodreceram debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns derrubados, porque se secou o trigo. Como geme o animal! As manadas de gados estão confusas, porque não têm pasto; também os rebanhos de ovelhas estão perecendo. A ti, ó SENHOR, clamo, porque o fogo consumiu os pastos do deserto, e a chama abrasou todas as árvores do campo. Também todos os animais do campo bramam a ti; porque as correntes de água se secaram, e o fogo consumiu os pastos do deserto.” (Joel 1:16-20) e em meio a esta calamidade o profeta convoca aos sacerdotes e ministros do Senhor e o povo em geral ao arrependimento e a observância dos mandamentos e preceitos de Deus dentre eles os servir a Deus com suas ofertas e dízimos, pois quando faltava o mantimento na casa dos filhos de Israel tem faltava o suprimento da casa e Deus e a manutenção dos sacerdotes por falta de contribuição com os dízimos e ofertas. Então só pela volta do todo povo a prática da justiça divina o Senhor Deus se compadeceria deles repreendendo o destruidor e retribuindo tudo àquilo que a praga e seca destruirá, mostrando para os demais povos que Deus era um Deus abençoador de seu povo, e que não haveria de deixar os seus servos para sempre vivendo o opróbrio e escárnio dos povos pagãos. Aprendemos pelas profecias de Joel que muitas de nossas lutas e aflições se dão pelo nosso distanciamento dos mandamentos do Senhor e da palavra de Deus, no que o Senhor nos convoca hoje a votarmos humildemente a sua palavra com oração, jejum, e pesar, que Ele estará sempre com a sua mão de misericórdia a nos perdoar e conceder-nos o necessário para uma vida abundante no Senhor. Seja todos abençoados com a Paz e as beneficências de Deus todo poderoso. Amem!