segunda-feira, 12 de março de 2012

A verdadeira prosperidade centraliza-se em Deus



“O SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!” (Salmos 8:1)


O Salmista Davi contempla as maravilhas realizadas por Deus sobre toda terra e exalta ao Seu excelso nome pelas grandes obras operadas, reconhecendo a soberania, a força, o poder e a misericórdia de Deus. Nestes tempos de pós-modernidade o homem por sua ganância em obter riquezas e fama tem levado a fé a uma condição de mercadoria, e o homem a um consumidor ávido pelas benesses que esta fé pode lhe proporcionar, tudo isto ocasionado por uma teologia equivocada a Teologia da Prosperidade, que não respeita a vontade soberana do criador, e tenta desenvolver um modelo de relacionamento com Deus com base na barganha, no suborno e no toma lá da cá, mas a Deus ninguém suborna. Deus não se vende, pois sendo Ele o criador e provedor de todas as coisas, aos homens mortais resta reconhecer a sua majestade e poder, e procurar servi-lhe com fidelidade e estar pronto a cumprir a risca sua soberana vontade, sabendo que esta e o melhor de Deus em sua vida. Vejamos o que disse o salmista: “Que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?” (Salmos 8:4), somente a infinita misericórdia de Deus faria do homem um ser dominador e governador de muitas das maravilhas criadas por Deus, sendo assim devemos servir a Deus pelo que ele é, e não por aquilo que ele nos dá. Deus é soberano, justo, santo, maravilhoso, e cheio de misericórdia, e neste argumento deve estar à base da alegria e satisfação do Cristão em louvar e engrandecer a Deus. A Paz do Senhor a todos.

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