A Prosperidade Deve Ser Solidária –
Segunda feira – 02/01/2012
“Quando entre ti houver algum pobre, de teus
irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o SENHOR teu Deus te dá, não
endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre;” (Deuteronômio
15:7)
O povo de Israel estava deixando o Egito depois e
habitar ali por 400 longos anos e ser escravizado por Faraó por um bom período,
para passar a habitar nas terras que Deus prometerá dar a Abraão por herança,
libertos que foram por Deus por intermédio de Moises, ao entrar na terra de
Canaã o próprio Deus faz alguma recomendações quando ao comportamento do povo
na terra que ele haveriam de habitar e entre estas encontramos instruções sobre
o tratamento que seria destinado, aos pobres e necessitados, que deveria ser
uma constante entre eles. No texto em tela temos duas observações a destacar
(1) Haveria pobres entre os filhos de Israel, embora fosse o povo de Deus, o
povo da promessa, a descendência de Abraão, a nação escolhida por Deus para ser
o berço do Salvador do mundo, Jesus Cristo, a pobreza haveria de estar nas
portas de suas cidades e dentro dos seus muros, entendemos com isto que pobreza
na Bíblia não esta vinculada a maldição ou a falta de fé como querem os
ensinadores da confissão positiva, estes existiriam pela escassez de haveres entre
eles, por catástrofes naturais, por provas de Deus, e até por desobediências
deles. Logo o ensino que traz a prosperidade com um fim aos que creram no
Senhor Jesus, e como uma regra para aqueles que são obedientes a Deus e aprenderam
a usar a sua Fé é anti-bíblica e não poderá ser disseminada entre os
verdadeiros discípulos do Mestres. (2) O mais abastados deveriam ser solidários
como os pobres e necessitados; “Quando
entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na
terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás
a tua mão a teu irmão que for pobre;” (Deuteronômio 15:7), então aqueles
que fossem contemplados por Deus e fossem abençoados e possuíssem bem e suas
mesas estivessem fartas, deveriam abrir o coração e a mão e destinar parte
daquilo que possuía para suprir as necessidades de seus irmãos que estava em
dificuldade. Logo a verdadeira prosperidade deve ser na vida do crente motivo
de gratidão a Deus pela sua benevolência, e instrumento divino no atendimento
dos necessitados e investimento no Reino de Deus. Portanto a mensagem do
Evangelho de Cristo nos instrui: “O Espírito
do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me
a curar os quebrantados do coração, A pregar liberdade aos cativos, E
restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o
ano aceitável do Senhor.” (Lucas 4:18-19), e esta mensagem sempre teve o
atendimento aos mais necessitados como principio foi o que profetizou os
profetas no Antigo Testamento e foi o que executou o Mestre durante o seu
ministério aqui na terra, culminando com a sua morte vicária para nos dar
acesso as moradas eternas e desfrutar da plenitude de suas riquezas. Saudações
em Cristo o nosso eterno Salvador e galardoador daqueles que nele esperam.
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