A prosperidade associada ao trabalho – Quarta feira – 04/01/2012
“Antes te lembrarás do SENHOR teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza; para confirmar a sua aliança, que jurou a teus pais, como se vê neste dia.” (Deuteronômio 8:18).
O povo de Deus embora tenha visto de perto a mão, do Senhor, estendida durante a peregrinação de quarenta anos pelo deserto, desde a forma como foram resgatados do Egito até a entrada vitoriosa na terra prometida. Eles estavam sempre como que esquecidos e no texto de Deuteronômio 8, Moisés faz uma exortação para lhes trazer a memória os beneficio que o Senhor havia dispensado sobre eles. Analisando o texto vamos encontrar que os benefícios do Senhor Deus havia de se perpetuar na vida daquele povo desde que eles obedecessem a Deus e guardasse os seus mandamentos: Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os cumprir; para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR jurou a vossos pais. E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não. (Deuteronômio 8:1-2) entendemos ainda pelo texto que aquela caminhada foi utilizada por Deus para moldar o caráter daquele povo, para provar a fidelidade do Senhor para com eles, e nos versículos 17 e 18, Moisés, combatendo a soberba deles, pois já havia entre eles quem achasse que foi pela força do braço humano que eles haviam sido libertos do cativeiro, dizendo: E digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão, me adquiriu este poder. Antes te lembrarás do SENHOR teu Deus, que ele é o que te dá força para adquirires riqueza; para confirmar a sua aliança, que jurou a teus pais, como se vê neste dia. (Deuteronômio 8:17-18) verificamos que a força de que fala o texto é conquistar bens materiais e ou riquezas, Deus por vezes estendia a sua mão sobre o seu povo como confirmação da aliança com o seu servo Abrão e como a sua descendência. O que não nos dar o direito de afirmar que todos aqueles que servem a Deus com fidelidade terão que sempre viver uma vida regalada e esplendidamente, não na vida como na caminhada do povo de Deus pelo deserto, haverá momentos em que estamos nos deliciando com o maná e momentos em que só encontraremos águas amargas, porem não podemos esquecer que a benção de Deus estar sobre nos quer na luta ou na vitoria, na fartura ou na escassez, na tribulação ou na bonança, e em tudo devemos reconhecer a soberana vontade de Deus. A paz do Senhor a todos.
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