Texto Áureo
“Regozijai-vos, sempre, no Senhor,
outra vez digo: regozijai-vos.” (Fp 4. 4)
Verdade
Prática
Em tempos trabalhosos e difíceis,
somente a alegria do Senhor pode apaziguar a nossa alma.
INTRODUÇÃO
Estudaremos
nesta lição:
1.
O apóstolo
Paulo fazendo uma exortação Filipenses à alegria e a firmeza na fé por Cristo
Jesus, alegria que se reflete nas nossas relações fraternas, e flui em nós pela
certeza dos nossos nomes escritos no Livro da Vida.
2.
Veremos
que esta alegria é divina e dá sustentação a vida cristã, provem de Deus como
fruto do Espírito Santo na vida do salvo, trazendo para este moderação e
confiança plena em Deus.
3.
A alegria que si entrelaça a uma paz singular, e
como aquela, esta é também fruto do Espírito Santo e guardiã do coração e
sentimentos dos salvos em Cristo Jesus.
I – EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA
DA FÉ (Fp 4. 1-3)
1.
A alegria de Paulo.
- Fim do capitulo 3, perigos e ameaças dos “Inimigos da cruz z de Cristo” (Fp 3 .18, 19), e a esperança maior dos salvos por Cristo Jesus (Fp 3. 20, 21)
- Os crentes de Filipos como “alegria e coroa” do apóstolo Paulo; (Fp 4. 1)
- Atestar a firmeza e perseverança daqueles crentes era o bastante para o apóstolo encher-se da alegria do Senhor.
- “Minha alegria e coroa” manifestação de amor fraternal de Paulo pelos crentes de Filipos.
2.
A alegria nas relações fraternas.
- Os desentendimentos entre as irmãs em Cristo “Evódia e Síntique” (Fp 4. 2, 3);
- Companheiras no ministério de Paulo, e exerciam influencia entre os cristãos em Filipos;
- Paulo solicita a intervenção do líder da igreja no conflito, com o objetivo de restabelecer um relacionamento harmonioso e fraterno entre aquelas irmãs;
- Como pastor e líder, Paulo as trata em grande estima e o entendimento entre ambas seria motivo de maior alegria para o apóstolo.
3.
A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida.
- O nome escrito no Livro da Vida, assunto de alto valor para a fé cristã (Fp 4. 3; Lc 10. 20; Ap 3. 5; 13. 8; 21. 27);
- A alegria por pertencer ao Reino de Deus ( 1 Pe 2. 9);
- Nome no rol dos Salvos, que relega a cidadania Romana e terrestre a uma posição inferior;
- E os eleva a condição de comprados por bom preço (1 Co 6. 20), resgatados do inferno, das tradições do Judaísmo (1 Pe 1. 18)
- A uma cidadania espiritual em Cristo, “cidadania dos céus” a condição de filhos de Deus (Rm 8. 16)
II – A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A
VIDA CRISTÃ (Fp 4. 4, 5)
1.
Alegria permanente no Senhor.
- O vocábulo “regozijar” significa “alegrasse plenamente”;
- A fonte da alegria do cristão é o Senhor Jesus Cristo, que promoveu a nossa reconciliação com Deus (Rm 5. 1, 11) e nos estimula a permanência e firmeza na fé (Rm 5. 2);
- É a presença do Espírito Santo em nos que produz a certeza de nossa reconciliação e filiação a Deus (Jo 16. 7; Rm 14. 17; 15. 13);
- As heresias dos falsos mestres traziam duvidas a fé dos crentes em Filipos;
- Daí a recomendação imperativa de Paulo “Regozijai-vos, sempre, no Senhor, outra vez digo: regozijai-vos.” (Fp 4. 4)
2.
Uma alegria cuja fonte é Cristo.
- O senhorio de Cristo, a verdadeira fonte de alegria do salvo;
- As adversidades da vida, os sofrimentos pela causa do Evangelho nada abalava a alegria que o apóstolo desfrutava na fé do Senhor Jesus Cristo;
- Tal comportamento só é possível ao ser humano quando este conhece e tem uma experiência pessoal com Cristo;
- Paulo e o espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para a não exaltação do apóstolo (1 Co 12. 7, 8).
- A graça de Deus, fonte das glorificações de Paulo a Deus (1 Co 12. 9).
3.
Uma alegria que produz moderação.
- Equidade (moderação) notória a todos os homens (Fp 4. 5), o termo fala de amabilidade, benignidade e brandura, fruto do Espírito (Gl 5. 22);
- No contexto de Filipenses um crente que não usa de retaliação ou autocomiseração quando provado e ameaçado por causa de sua fé e conversão ao Evangelho de Cristo;
- Paulo esperava dos filipenses autocontrole e domínio próprio, frutos a serem colhidos na vida daqueles que são governados pelo Espírito Santo.
- Equidade, rigor na aplicação da lei de da justiça, porém com base no amor e na misericórdia.
III – A SINGULARIDADE DA PAZ DE
DEUS (Fp 4. 6, 7)
1.
A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
- Ansiedade (Lc 12. 22, 29-31) comportamento muito presente na vida humana, que faz oposição a confiança que afirmamos ter em Deus (Fp 4. 5, 6);
- Nada pode tirar a nossa paz, perturbando-nos a mente e o coração;
- Orações com fé, humildade e ações de graça, reconhecendo a misericórdia Divina (Fp 4. 6);
- Com plena confiança na providencia do Pai Celeste (Mt 6. 25-34)
2.
Uma paz que excede todo o entendimento.
- Paz, fruto do Espírito (Gl. 5. 22), é dom de Deus para aqueles que o servem;
- Alegria e paz virtudes entrelaçadas e recíprocas entre si: Não pode haver alegria sem paz interior, e onde reina a paz de Deus, aí também aflora a alegria em Cristo;
- Uma paz que emana do próprio Deus através de Jesus Cristo (Jo 14. 27);
- Paz que transcende toda e qualquer compreensão humana (Fp 4. 7), uma vez que não estar ligada as circunstâncias da vida (2 Rs 4. 26).
3.
Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
- Coração e sentimentos, edificações espirituais onde residem os pensamentos e emoções de nosso cotidiano;
- Paulo apresenta “A paz de Deus” como guardiã fiel deste território (Fp 4. 7);
- A Paz de Deus, uma muralha espiritual que protege a nossa casa espiritual dos perigos externos;
- Para tanto devemos seguir o conselho do sábio Salomão (Pv 4. 23).
CONCLUSÃO
A alegria que provem de Deus como fruto do Espírito
Santo (Gl 5. 22) e uma virtude que dar sustentação a vida espiritual e
emocional do crente. Não temos aqui uma alegria passageira e fútil advinda de
bens materiais o ou conquista humanas, mas à alegria do Senhor, permanente e
duradoura que alimenta a nossa alma e produz paz e segurança. Alegria produzida
pelo Espírito Santo que habita no interior do crente.
LIÇÃO 10 – 3 Trim. 2013 – A
ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO - COMENTÁRIO .
I Exortação á alegria e
firmeza da fé (Fp 4. 1-3) .
A
alegria de Paulo: No fim do
capitulo 3 Paulo trata dos perigos e ameaças a igreja dos Filipenses dos
“inimigos da cruz de Cristo”, e prosseguindo com seus ensinos, Paulo afirma que
os crentes de Filipos eram a sua “alegria e coroa” e os exorta a permanecerem
firmes na fé em Cristo, não dando confiança aos falsos ensinos e insinuações
deste que mesmo com aparência de piedosos continuam sendo “inimigos da cruz de
Cristo”. Só atestar que os filipenses perseveravam firmes na fé e que comungavam
com o apóstolo nas suas aflições por causa do evangelho de Cristo, era o
bastante para que o apóstolo encher-se de alegria e com muita satisfação e
carinho se dirigisse aqueles irmão os tratando por “Queridos irmão”, “minha
alegria”, “minha coroa”, manifestando assim sinceros sentimentos de amor
fraternal em Cristo pelos crentes em Filipos.
A
alegria nas relações fraternas:
Porém nem todas as coisas fluíam bem entre os filipenses, o apóstolo refere-se
nos versículos 2, 3 do capitulo 4 da carta aos filipenses, a um desentendimento
entre duas irmãs da congregação dos filipenses, e por menção de seus nomes “Evódia” e “Síntique”, no texto sagrado entendemos que elas exerciam liderança
entre os irmãos em Filipos, estas haviam sido cooperadoras com Paulo na
evangelização e fundação daquela igreja, e que agora divergiam, e tal divergência
havia tomado uma proporção que se fazia necessário a intervenção do apóstolo “Rogo” (Fp 4. 2). Este confronto poderia
até dividir o povo de Deus naquela cidade, daí o apelo de Paulo, para que, estas
buscassem o entendimento no Senhor, “Sintam
o mesmo no Senhor”, e prossegue em sua recomendação envolvendo aquele que
cremos ser até então o pastor da igreja de Filipos, a saber, “Timóteo, Tito, ou até mesmo Epafrodito”
a quem o apóstolo chama de “meu
verdadeiro companheiro” para que, este o ajudasse aquelas duas
companheiras, o verbo traduzido aqui como “ajudes”
significa literalmente “assistir por meio
da união” o que sugere que a contenda entre elas não era pequena, e que poderia
chegar a divisão entre os crentes, daí Paulo pedir a intervenção pastoral para
sufocar a competição e restabelecer um relacionamento harmônico e fraterno
entre Evódia e Síntique. Como um legítimo pastor e fiel líder espiritual
daquela igreja, Paulo trata as duas irmãs e companheiras, em meio aquela
disputa, com respeito, cuidado e amor, uma vez que elas haviam contribuído com
o Paulo em seu ministério apostólico, e por sua referência nominal no texto da
carta de Filipenses entendemos que o apóstolo as tinha em grande estima, e o
entendimento entre ambas seria motivo de maior satisfação ao apóstolo Paulo.
A alegria de ter os nomes no Livro da
Vida: Paulo ainda no versículo 3
faz referencia a um assunto de alto valor para a fé cristã, o fato de os salvos
em Cristo Jesus “ter o nome escrito no livro da vida” (Fp 4. 3; Ap 3. 5; 13. 8;
21. 27). Falando assim Paulo buscava incentivar os crentes de Filipos a alegria,
felicidade e a gloria de pertencerem ao Reino de Deus (1 Pe 2.9), o apóstolo ao
fazer tal referencia aos nomes dos cooperadores arrolados no Livro de Deus dar
aqueles uma cidadania muito acima da cidadania Romana e terrestre “a cidadania
dos céus”, motivo pelo qual aqueles crentes deviam manter-se alegres e
exultantes em Deus, eles haviam sido comprados por um bom preço, resgatados do
inferno, das tradições do judaísmo, e com os nomes escritos entre os que
haveriam de serem ressuscitados dos mortos, e terem os corpos glorificados, e
herdarem com Cristo a vida eterna, isto é, tinham os nomes escritos no Livro da
Vida.
II
A alegria divina sustenta a vida cristã (Fp 4. 4, 5)
A
alegria permanente no Senhor, O vocábulo “regozijar” significa “alegrasse
plenamente” não é uma alegria passageira e fútil, advinda da aquisição de bens
materiais, e ou conquistas pessoais e ou prazeres mundanos que corrompe a alma
do homem, lhe destrói a saúde e rouba-lhe a felicidade, mas de uma alegria permanente
e duradoura associada a salvação dada por Deus aos salvos por Cristo Jesus e que
aflora, isto é, brota na vida do cristão pela operação miraculosa do Espírito Santo,
e o apóstolo descreve esta e outras virtudes como um fruto especial na vida do
cristão “o fruto do Espírito Santo” (Gl 5.22); A fonte da alegria do cristão é
o Senhor Jesus Cristo, que promoveu a nossa reconciliação com Deus (Rm 5. 1,
11) e nos estimula a permanência e firmeza na fé (Rm 5. 2);É a presença do
Espírito Santo em nos que produz a certeza de nossa reconciliação e filiação a
Deus (Jo 16. 7; Rm 14. 17; 15. 13);As
heresias dos falsos mestres traziam duvidas a fé dos crentes em Filipos; Daí a
recomendação imperativa de Paulo “Regozijai-vos, sempre, no
Senhor, outra vez digo: regozijai-vos.”
(Fp 4. 4)
2. Uma alegria
cuja fonte é Cristo. O senhorio
de Cristo, a verdadeira fonte de alegria do salvo, Cristo ao entrega-se na cruz
pelos pecados dos homens, nos garantiu a regeneração a reconciliação com Deus e
a entrada nas moradas eternas para viver com Deus eternamente, e com isto nos
deu a alegria da salvação, logo a alegria do salvo provem de Deus, sendo o
Senhor Jesus Cristo o autor e distribuidor desta dádiva celestial aos homens,
pela operação do Espírito Santo na vida dos Salvos em Cristo. É por esta razão que as adversidades
da vida, os sofrimentos pela causa do Evangelho nada poderia abalar a alegria
que o apóstolo desfrutava na fé do Senhor Jesus Cristo. Tal comportamento só é possível ao ser
humano quando este conhece e tem uma experiência pessoal com Cristo como foi
com o apóstolo a caminho de Damasco, quando ele encontrou a Cristo, e a partir
de então em seu ministério aprendeu a sofrer e batalhar pela fé e amor ao
Evangelho de Cristo e em busca de almas perdidas nas regiões da Ásia Menor e na
Macedônia. Paulo e o espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para a não
exaltação do apóstolo (1 Co 12. 7, 8). A graça de Deus, fonte das glorificações de Paulo a Deus (1 Co 12.
9).
3. Uma alegria
que produz moderação. Equidade
(moderação) notória a todos os homens (Fp 4. 5), o termo fala de amabilidade,
benignidade e brandura, fruto do Espírito (Gl 5. 22); No contexto de Filipenses um crente
que não usa de retaliação ou autocomiseração quando provado e ameaçado por
causa de sua fé e conversão ao Evangelho de Cristo; Paulo esperava dos filipenses autocontrole e domínio próprio,
frutos a serem colhidos na vida daqueles que são governados pelo Espírito
Santo.
Equidade,
rigor na aplicação da lei de da justiça, porém com base no amor e na
misericórdia.
III – A singularidade da paz de Deus (Fp 4. 6, 7)
A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. Ansiedade (Lc 12. 22, 29-31) Jesus
durante o seu ministério e compreendendo as necessidades de seus discípulos,
sabedor de que as solicitude desta vida sempre afeta o emocional das pessoas,
e os leva a uma busca desenfreada por bens materiais, e a autoafirmação, e que
em muitos caso produz no homem a busca por uma retaliação, vingança, e ou justiça,
quando confrontados com situações angustiante na vida. O Mestre Amado em seus
ensinamentos transmite aos seus comandados uma palavra de fé e confiança plena
no Senhor Deus que conhece todas as necessidades de seus filhos e lhes é capaz
de prover todas as coisas. Daí eles deviam abandonar a inquietude e ansiedade e
buscarem a Paz de Deus, como uma virtude que deve permear toda a vida e
proceder dos salvos em Cristo Jesus, tal é comportamento de inquietude é muito
comum e presente ao longo da historia da vida humana sobre a terra, desde a queda
do homem no Éden até os dias atuais o ser humano vive uma vida cheia de ansiedade
e solicitude, e até mesmo entre os que si dizem servos e confiantes no Senhor
Deus muitas vezes são vitimas de tais comportamentos vindo a padecer com distúrbios
espirituais e emocionais em razão de suas ansiedades e falta de confiança no
Deus supridor de todas as coisas. Pois a ansiedade e a inquietude de espírito faz oposição a confiança que afirmamos ter em Deus (Fp 4. 5, 6) porém o apóstolo é enfático,
tudo o que nós necessitamos é pedimos a Deus em oração já é do conhecimento de
nosso onisciente Deus, portanto nada pode tirar a nossa paz, perturbando-nos a
mente e o coração. As nossas orações e petições devem ser regadas com fé,
humildade e ações de graça, reconhecendo a misericórdia Divina (Fp 4. 6) com
plena confiança na providencia do Pai Celeste (Mt 6. 25-34)
2. Uma paz que excede todo o entendimento. Paz, fruto
do Espírito (Gl. 5. 22), é dom de Deus para aqueles que o servem; Alegria e paz virtudes entrelaçadas e recíprocas entre
si: Não pode haver alegria sem paz interior, e onde reina a paz de Deus, aí também
aflora a alegria em Cristo; Uma paz que
emana do próprio Deus através de Jesus Cristo (Jo 14. 27); Paz que transcende toda e qualquer compreensão humana (Fp
4. 7), uma vez que não estar ligada as circunstâncias da vida (2 Rs 4. 26).
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do
crente. Coração e sentimentos, edificações espirituais onde
residem os pensamentos e emoções de nosso cotidiano; Paulo
apresenta “A paz de Deus” como guardiã fiel deste território (Fp 4. 7); A Paz de Deus, uma muralha espiritual que protege a nossa
casa espiritual dos perigos externos; Para
tanto devemos seguir o conselho do sábio Salomão (Pv 4. 23).
CONCLUSÃO
A alegria que provem de Deus
como fruto do Espírito Santo (Gl 5. 22) e uma virtude que dar sustentação a vida
espiritual e emocional do crente. Não temos aqui uma alegria passageira e fútil
advinda de bens materiais o ou conquista humanas, mas à alegria do Senhor,
permanente e duradoura que alimenta a nossa alma e produz paz e segurança.
Alegria produzida pelo Espírito Santo que habita no interior do crente.
LIÇÃO 10 – 3 Trim. 2013 – A
ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO - EXERCÍCIOS
Nome:
Assinale
verdadeiro ou falso:
1 A
alegria de que Paulo se refere em (Fp 4. 4), não tem nenhuma ligação com o fruto
do Espirito Santo de (Gl 5. 22).
( ) Verdadeiro ( ) Falso
2 Alegria,
regozijo e contentamento não são expressões comumente encontradas no texto
paulino da Carta aos filipenses .
( ) Verdadeiro ( ) Falso
3 A
paz é também descrita por Paulo como fruto do Espírito Santo (Gl 5. 22) e
apontada como guardiã dos nossos corações e sentimentos em Cristo Jesus (Fp 4.
7).
( ) Verdadeiro ( ) Falso
4 A
alegria está associada á salvação que Deus concede ao salvo em Cristo Jesus
conforme (1 Pe 1. 3-6; Sl 5. 11; Is 35. 10).
( ) Verdadeiro ( ) Falso
5 A
alegria do salvo não tem como fonte a pessoa bendita do Senhor Jesus Cristo.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
Responda:
6 De
acordo com o comentarista da lição os filipenses possuíam cidadania? Porém
Paulo lhes atribui outra cidadania qual era? E que garantia nós temos de
possuir também esta cidadania? Responda e dê as referências.
7 Faça
um breve comentário destacando a alegria, a paz e o domínio próprio como
virtudes indispensáveis na vida do salvo por Cristo, e uma produção do Espírito
Santo.
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