sábado, 24 de agosto de 2013

LIÇÃO 8 – 3 Trim. 2013 – A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE.



Texto Áureo

“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3. 14)

Verdade Prática

A maior aspiração do crente deve ser a conquista do prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus.


INTRODUÇÃO

Estudaremos nesta lição:

  1. O Alvo do Apóstolo Paulo, ele almejava a ressurreição dos mortos e a glorificação em Cristo, para tanto reconhecia suas imperfeições, mas esperava por Cristo Jesus receber o prêmio da soberana vocação em Deus.
  2. O grau de maturidade espiritual dos crentes de Filipos, os reflexos desta maturidade na igreja de hoje, e o exemplo deixado pelo apóstolo Paulo.
  3. A verdadeira aspiração do crente na atualidade. Os fiéis devem almejar crescer no conhecimento de Cristo, rejeitando a farsa de uma vida cristã sem compromisso com o Evangelho de Cristo.

I – A ASPIRAÇÃO PAULINA

1. “Prossigo para o alvo”.

  •  O alvo do apóstolo Paulo é a ressurreição dos mortos. (Fp 3. 11)
  • Como um atleta de competição de alto nível, mantinha o foco em Jesus Cristo (Fp 3. 12-13);
  • Quando o crente não tem um alvo e ou não esta focado corre o risco de tropeçar, cair e até abandonar a fé.
  • Vigilância esta é a recomendação do apóstolo (Fp 3. 16, 17).
               
2. O sentimento de incompletude de Paulo.

  • Paulo sabia que ainda teria que trabalhar para chegar à sua meta;
  • A sua prisão era parte integrante deste treinamento, mesmo preso teria que avançar;
  • Paulo confiava plenamente no Senhor e assim venceu grandes lutas e foi fiel até o fim;
  • Para vencermos temos que olhar para frente e “esquecer das coisas que atrás ficam (Fp 3. 13).

3. O engano da presunção espiritual.

  • Paulo não se deixou levar pela ideia de haver alcançado a perfeição (Fp 3. 12);
  • Contudo ele refutou os falsos ensinos dos gnósticos;
  • Para o apóstolo a perfeição só seria alcançada com a ressurreição dos mortos no dia do Senhor;
  • O prêmio estaria no fim da jornada e não no inicio o no meio dela (1 Co 9. 24-27; Gl 6. 7, 9)

II – A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (Fp 3. 15, 16)

1. Somos perfeitos (Fp 3. 15)?

  • O vocábulo “perfeito” no texto se refere a “maturidade espiritual”;
  • A perfeita obra redentora de Cristo, todos nós já alcançamos tal perfeição;
  • Com relação a nossa salvação ela é perfeita e completa;
  • “Perfeitos” apresenta-os servindo a Deus no Espírito, isto é, não confiando na carne (Fp 3. 3).

2. O cristão deve andar conforme a maturidade alcançada (Fp 3. 16)

  • “Andemos segundo a mesma regra”, não significa andar segundo os ensinos dos judaizantes;
  • E sim andar de acordo com a doutrina de Cristo, conforme aquilo que já recebemos do Senhor;
  • Demonstrado em modo de viver, atitudes, obras, comportamentos semelhantes aos praticados por Cristo;
  • Não basta “corremos” teremos que correr na direção certa, com um objetivo, e um propósito.
  • Devemos conhecer e obedecer aos preceitos da Palavra de Deus até o dia do Senhor (Fp 1. 6).

3. Exemplo a ser imitado.

  • Paulo tinha como padrão em seu ministério a Cristo, e assim servia a Igreja do Senhor (Fp 2. 17);
  • Deste modo possuía autoridade para dizer aos filipenses: “sede também meus imitadores” (Fp 3. 17);
  • Paulo um obreiro de caráter ilibado de conduta irrepreensível, um exemplo a ser seguido;
  • Precisamos seguir a Jesus o nosso modelo de homem perfeito (Hb 12. 2, 3).


III – A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE

1. A atualidade do desejo Paulino.

  • As dificuldade e tentações enfrentadas, por Paulo e pelos filipenses continuam atuais e bem maiores (2 Tm 3. 1-9);
  • Logo o que recomendou o apóstolo à Igreja de Filipos, é atual e serve para a Igreja hoje  (Fp 3. 17);
  • Devemos nos esforçar para vivermos uma vida de íntima comunhão com Deus (Fp 3. 15);

2. O cristão deve buscar a maturidade espiritual.

  • Reconheçamos, precisamos alcançar a perfeição (Cl 3. 1-4);
  • Sejamos, pois vigilantes e sóbrios, reconhecendo que somos carentes de maturidade espiritual;
  • E de maior conhecimento a respeito de Jesus Cristo Nosso Senhor (Fp 3. 8; Ef 4. 13; 2 Pe 3. 18);

3. Rejeitando a fantasia da falsa vida cristã.

  • Paulo sofria por amor a Cristo, sabia e era consciente das dificuldades de ser fiel a Deus;
  • Mas suportava todas as coisas em suas aflições por causa da obra de Deus (Fp 2. 17);
  • Aquele que hoje quiser servir fielmente a Cristo e a sua Igreja, deve saber que padecerá as mesmas aflições (2 Tm 3. 12);
  • Tendo um alvo, o “prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3. 14).

CONCLUSÃO

Paulo tinha um alvo: “A ressurreição dos mortos e a glorificação com Cristo” a buscando este alvo ele procurava a cada dia conhecer mais a Jesus Cristo, esta também precisa ser a verdadeira aspiração do crente na atualidade e que possamos dizer como o apóstolo: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2. 20).

                                                                                      





LIÇÃO 8 – 3 Trim. 2013 – A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE - COMENTÁRIO .

I A aspiração Paulina.

Paulo em Filipenses 3. 17, vai definir o seu alvo na vida cristã, que era a ressureição dos mortos, a saber, a glorificação com Cristo, por este processo entendemos que somente aqueles que permanecerem em Cristo sendo em tudo fiéis a Deus e servido ao Senhor alcançarão tal bênção, logo entendemos que para a glorificação com Cristo vamos ter dois grupos de pessoas distintas, aqueles  que foram fiéis e morrem em Cristo até momentos antes do arrebatamento da igreja, e aquele fieis vivos que serão arrebatados por ocasião do rapto da Igreja, e como o próprio Paulo escreveu aos tessalonicenses: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” (Ts 4. 13-18),
O apóstolo vai comparar a jornada do Cristão na terra, no seu compromisso de servir a Deus e a sua Igreja como a jornada de um atleta de competição em alto nível, a exemplo de um maratonista olímpico, tais pessoas se abstêm de muitas coisas, e fazem muitos sacrifícios, treina exaustivamente, para aperfeiçoamento de sua técnica buscando uma gloria passageira e corruptível vejamos o que o apóstolo escreveu: Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. (Fp 3. 12-14), Paulo em sua comparação  atesta que é necessário aqueles que se propõe a uma vida crista digna da vocação que receberam de Deus por Cristo Jesus, buscarem a perfeição assim como um atleta procura com todo afinco a chegar na frente e sem coroado com o premio, e ovacionado pelo público, e nos ainda como mais propriedade uma vez que buscamos um premio incorruptível a ressurreição dos mortos e a perfeição plena pela volta de Cristo o nossa morada eterna com Ele. O atleta quando da sua preparação ele traça metas, e treina com dedicação para cumprir com todas as etapas de suas metas e assim estar pronto para dar o seu máximo na competição que vai lhe render maiores prêmios e sucesso e fama, e até usam competições de menor expressão como parte de seu treinamento para uma competição de maior envergadura, logo todo atleta de alto nível tem um alvo, isto é buscam um premio maior, que lhes consagrará como um atleta de ponta, para tanto ele e sua equipe técnica traça um alvo no qual aquele atleta estará empenhado e focado para alcança-lo, assim também entendemos a vida crista. Paulo tinha um alvo bem definido e estava focado nele: “Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos.” (Fp 3. 11), o alvo era alcançar a vida eterna pelo conhecimento de Cristo, e redenção plena do corpo, para tanto era necessário deixar para traz as coisas do passado da sua antiga religião o Judaísmo, tradições que por muito tempo ele as teve como um grande ganho para a salvação e conduta de um religioso e cumpridor da lei: “Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.” (Fp 3. 5-6), mas que ao encontra-se com Cristo no caminho de Damasco, e o conhece-lo e ser feito um pregador do Cristianismo, e um sofredor pela obra do Evangelho de Cristo, agora renuncia a todas esta coisas e até as tem como coisas irrelevantes “esterco” (Fp 3. 7, 8), para agora ganhar o premio da soberana vocação por Cristo Jesus, a saber a ressurreição do mortos e a glorificação no dia de Cristo. Já para o cristão hoje se faz necessário manter o mesmo foco o mesmo alvo, pois se o cristão desta dispensação não tiver um foco, não olhar firmemente para o “Alvo”, corre serio risco de se perder, tropeçar, cair e até abandonar a fé. Mas o próprio apóstolo nos recomenda, respaldado nos magníficos ensinos de Cristo, a vigilância para não perdermos o alvo, e mantermos o foco, na nossa vitoriosa e gloriosa jornada cristã aqui na terra (Fp 3. 17; Mt 25. 13; Mc 13. 35; Lc 21. 36 ).

II A Maturidade Espiritual dos Filipenses (Fp 3. 15, 16)

A salvação em Cristo garante ao homem a perfeição, isto é o perdão dos pecados e a redenção de pecador pelo sacrifício substitutivo de Cristo no calvário, este é um sacrifício perfeito e suficiente para retirar do homem o pecado e o tornar perfeito para Deus, logo temos uma salvação perfeita conquistada por Cristo na cruz é a obra redentora de Cristo, todos nós já alcançamos tal perfeição, com relação a nossa salvação ela é perfeita e completa, por conta disto o apóstolo vai tratar os filipenses de “Perfeitos” e apresenta-os servindo a Deus no Espírito, isto é, não confiando na carne:  Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne. (Fp 3. 3). Sendo assim o cristão deve andar conforme a maturidade alcançada (Fp 3. 16) “Andemos segundo a mesma regra”, isto não significa andar segundo os ensinos dos judaizantes, mas sim andar de acordo com a doutrina de Cristo, conforme aquilo que já recebemos do Senhor. Maturidade cristã demonstrada em modo de viver, atitudes, obras e comportamentos semelhantes aos praticados por Cristo sendo não apenas ouvinte da palavra de Deus, mas servos do Senhor Deus e seus fiéis seguidores em uma vida de fé e prática cristã irrepreensível. Não basta “corremos” teremos que correr na direção certa, com um objetivo, e um propósito. Devemos conhecer e obedecer aos preceitos da Palavra de Deus até o dia do Senhor: “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo;(Fp 1. 6). Paulo tinha como padrão em seu ministério o servir a Cristo e pondo-se assim como um exemplo a ser seguido não só pelos crentes em Filipos, mas para a Igreja em todas as épocas: “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo” (Fp 3. 17, 18) e assim servia a Igreja do Senhor “E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.(Fp 2. 17); Deste modo possuía autoridade para dizer aos filipenses: “sede também meus imitadores” (Fp 3. 17). Paulo era um obreiro de caráter ilibado de conduta irrepreensível, um exemplo a ser seguido. Além de temos a Paulo e os santos apóstolo como exemplo de fé e serviço prestado ao povo de Deus em todas as épocas, temos ainda um exemplo maior, Jesus Cristo autor e consumador de nossa fé,  precisamos segui-lo como o nosso modelo de homem perfeito “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.” (Hb 12. 2, 3).

III – A aspiração cristã hoje.

Na nossa jornada cristã na atualidade, vamos passar por tentações e tribulações, e isto também foi a tônica no ministério e na vida da igreja nos dias de Paulo, mas sabemos pela palavra de Deus que para os nossos dias estão reservados lutas ainda maiores que naqueles dias: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles. Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, Perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou; E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (2 Tm 3. 1-12), diante de tal realidade o apóstolo exorta os filipenses a vigilância  e esta recomendação também é atua a igreja no século XXI, e entendemos que devemos nos esforçar para vivermos uma vida de íntima comunhão com Deus, e isto nos leva a maturidade cristã, isto é o crescimento na graça e no conhecimento de Cristo Jesus, o que nos leva a certeza da nossa salvação e a enfrentarmos as aflições desta vida sabedores de que estas fazem parte da nossa preparação espiritual para uma vida cada vez mais perto de Cristo,  (Fp 3. 15). Reconheçamos, pois que precisamos alcançar a perfeição (Cl 3. 1-4) e Sejamos, vigilantes e sóbrios, reconhecendo que somos carentes de maturidade espiritual e de maior conhecimento a respeito de Jesus Cristo Nosso Senhor (Fp 3. 8; Ef 4. 13; 2 Pe 3. 18).
Paulo sofria por amor a Cristo, sabia e era consciente das dificuldades de ser fiel a Deus, mas suportava todas as coisas em suas aflições por causa da obra de Deus (Fp 2. 17) Aquele que hoje quiser servir fielmente a Cristo e a sua Igreja, deve saber que padecerá as mesmas aflições (2 Tm 3. 12) tendo um alvo, o “prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3. 14).
 
CONCLUSÃO

Paulo tinha um alvo: “A ressurreição dos mortos e a glorificação com Cristo” a buscando este alvo ele procurava a cada dia conhecer mais a Jesus Cristo, esta também precisa ser a verdadeira aspiração do crente na atualidade e que possamos dizer como o apóstolo: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2. 20).

LIÇÃO 8 – 3 Trim. 2013 – A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE - EXERCÍCIOS

Nome:

Assinale verdadeiro ou falso:

1 O crente em sua jornada não precisa esforçar-se para conhecer a Cristo.
(  ) Verdadeiro                                                                    (   ) Falso

2 O vocábulo “perfeito” em Fp 3. 15 não faz uma referencia a maturidade cristã.
(  ) Verdadeiro                                                                    (   ) Falso

3 Jesus é o nosso modelo de homem perfeito.
(  ) Verdadeiro                                                                   (   ) Falso

4 O “andar segundo a mesma regra” de Fp 3. 16 significa caminhar segundo os rituais da lei de Moisés.
(  ) Verdadeiro                                                                    (   ) Falso

5 Conforme Fp 2. 17 Paulo suportava todas as aflições de sofrimentos por causa do evangelho de Cristo.
(  ) Verdadeiro                                                                    (   ) Falso

Responda:

6 Qual deve ser a maior aspiração do crente?


7 Faça um breve comentário sobre a verdadeira aspiração do crente hoje?



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