Texto Áureo
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento
que houve também e Cristo Jesus” ( Fp 2. 5)
Verdade Prática
Jesus Cristo é o nosso
modelo ideal de submissão, humildade e serviço.
INTRODUÇÃO
Estudaremos
nesta lição:
- Jesus Cristo o Filho de Deus, divino e santo em toda a eternidade, e sua encarnação como reflexo de sua humildade, sem o abandono de sua natureza divina.
- Cristo o Filho do Homem, Cristo assume temporariamente a natureza humana, despojando-se de sua gloria junto ao Pai, fazendo-se maldição por obediência a Deus, para salvação da humanidade.
- A exaltação de Cristo, após vencer a morte e o pecado pela ressurreição dos mortos, e elevado por Deus à sua condição eterna de Senhor de todas as coisas.
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (Fp 2. 5,
6).
1.
Ele deu o maior exemplo de humildade.
- O mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus (Fp 2. 5);
- Reflete a humildade de Cristo revelada antes da encarnação;
- O ensino de Cristo “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11. 29);
- Jesus Cristo é o modelo perfeito de humildade.
2.
Ele era igual a Deus.
- “Que sendo na forma de Deus (Fp 2. 6);
- Cristo é da mesma essência, da natureza, e tinha a mesma gloria da divindade (Jo 17. 5);
- Cristo é, por natureza, Deus, pois antes de fazer-se humano “subsistia em forma de Deus”;
- Ele dizia ser igual a Deus (Jo 14. 9-11), a deidade de Cristo pregada nas Escrituras (Jo 1. 1; 20. 28; Tt 2. 13; Hb 1. 8; Ap 21. 7);
- Cristo, fazendo-se humano, esvaziou-se não de sua divindade, mas de sua glória.
3.
Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2. 6).
- Cristo não se apegou as suas prerrogativas divinas, não foi egoísta, mas entregou-se por nós;
- Deixou a sua majestade e glória para assumir a natureza humana e expiar os pecados da raça humana;
- Em uma atitude de amor e humildade, para nos livrar a condenação eterna e nos dá vida plena em Deus (Jo 3. 16);
- Voluntariamente, humilhou-se e assumiu a fragilidade humana, à exceção do pecado.
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (Fp 2. 7, 8).
1.
“Aniquilou-se a si mesmo” (Fp 2. 7).
- Através de sua encarnação Jesus deu a maior prova de humildade, esvaziou-se de si mesmo, privou-se de sua gloria e tomou em si a forma humana;
- Jesus não trocou a sua natureza divina, por uma natureza humana, Ele coadunou na sua pessoa as duas naturezas;
- Tornando-se 100% homem se fez maldição por nós (Gl 3. 13), levou os nossos pecados sobre si (I Pe 2. 24)
- Nascido de mulher (Gl 4. 4) da mesma substância de toda a humanidade, porém gerado virginalmente pelo Espírito Santo, e nunca cometeu pecado (Lc 1. 35);
- Jesus é, “verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus”.
2.
Ele “humilhou-se a si mesmo” (Fp 2. 8).
- Jesus tomando a natureza humana rebaixou-se ao ponto mais baixo em sua humilhação;
- Foi escarnecido e maltratado pelos infiéis e incrédulos (Is 53. 7; Mt 26. 62-64; Mc 14. 60-61); Fez-se maldição (Gl 3. 13);
- Ele se submeteu as maiores e piores afrontas, voluntariamente sem reclamar (Is 53. 4-7), sem perder o foco (Is 53. 5), o resgate das nossas almas;
- Cumpriu toda a exigência da justiça divina para salvação a humanidade.
3.
Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2. 8).
- Aquele que fosse condenado e morto pendurado no madeiro era maldito de Deus (Dt 21. 22, 23);
- Jesus em sua agonia permaneceu obediente à soberana vontade de Deus (Lc 22. 42);
- No Calvário o Mestre chegou ao ponto mais baixo de sua humilhação, fez-se maldição por nós (Gl 3. 13), passando pela morte e morte de cruz.
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (Fp 2. 9-11).
1.
“Deus o exaltou soberanamente” (Fp 2. 9).
- Em sua ressurreição Cristo venceu a morte e o pecado, nisto foi exaltado pelo Pai e tornou-se herdeiro de todas as coisas (Hb 1. 1-3; 2. 9; 12. 2);
- O nome “Jesus” é equivalente a “Senhor” e por decisão divina do Pai, Cristo, o seu nome foi elevado acima de todo o nome.
- Senhor e Juiz, a quem todo o joelho vai se dobrar, e todos os seres irão reconhecer como tal.
2.
Dobre-se todo o joelho.
- Diante de Jesus, todo o joelho se dobrará (Fp 2. 10) este ato implica, que todos os seres reconhecerão a autoridade de Cristo;
- Quando nos curvamos em oração reconhecemos a autoridade suprema de Cristo não só sobre a Igreja de Cristo, mas sobre todo universo;
- Todas as coisas animadas e inanimadas estão sobre o senhorio de Cristo e nenhuma delas poderão se esquivar-se disto.
3.
“Toda língua confesse” (Fp 2. 11).
- A expressão ressalta o reconhecimento do Senhorio de Cristo e implica também na pregação do Evangelho em todo mundo;
- A confissão de Jesus Cristo como Senhor é o ponto de convergência de toda a Igreja (Rm 10. 9; At 10. 36; 1 Co 8. 6);
- O nosso credo é um reconhecimento público de Jesus Cristo como Senhor da Igreja;
- A exaltação de Cristo deve ser proclamada universalmente.
CONCLUSÃO
Cristo Jesus é o nosso ideal de humildade,
verdadeiramente na sua encarnação tomou a forma humana, e nesta forma chegou ao
ponto mais baixo de sua humilhação fazendo-se maldição por todos nós, porém
Deus o Pai, o ressuscitou dos mortos, e o exaltou sobre todo o nome, e o fez
Senhor sobre todas as coisas. Nome sobre o qual todo o joelho se dobrará e toda
a língua confessará que Jesus Cristo é Senhor em todo o universo.
LIÇÃO 4 – 3 Trim. 2013 – JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE -
COMENTÁRIO
Na primeira lição deste trimestre abordamos sobre a
carta aos Filipenses, sobre o seu autor o apóstolo Paulo, que ao escrevê-la
estava preso em Roma, e que destinava uma carta aos crentes habitantes em
Filipos aos quais Paulo os chama de “santos”, fazendo, o apóstolo, uma declaração
de amor e gratidão, pelo amoroso zelo que os filipenses demonstravam para com os
obreiros do Senhor. Na segunda lição estudamos sobre a, “Esperança em meio à
adversidade”, Paulo inicia a sua carta, testemunhado sobre as suas aflições
como servo de Cristo e defensor do Evangelho genuíno entre as igrejas gentias,
por ele fundadas na Ásia Menor e também na Macedônia, como era o caso da igreja
dos filipenses. Paulo apresenta tais sofrimentos como parte integrante da
vontade soberana de Deus para crescimento do Evangelho, e em momento algum ele
se lamenta por tais sofrimentos, mas em todas as feridas e dores o apóstolo
aponta, para o propósito de Deus em fazer o evangelho chegar até os confins da
terra, e incentiva os crentes de Filipos a se portarem dignamente suportando as
aflições por amor a Cristo, sabendo que o Deus Soberano estar no controle de
todas as coisa e que no fim delas, todas contribuirão para o bem daqueles que
amam a Deus, (Rm 8. 28). Estudamos “O comportamento dos salvos em Cristo” na
terceira lição do trimestre, com base em (Fp 1. 27-30, 2. 1- 4) vimos que o
cristão deve porta-se dignamente conforme o evangelho de Cristo, e isto fala de
uma conduta pautada pela firmeza e equilíbrio na condução dos negócios do Evangelho
de Cristo, da defesa da fé e combate aos falsos pregadores e suas falsas
doutrinas, mesmo que esta conduta nos leve a um viver de perseguição e sofrimentos
pela causa do Evangelho, vimos ainda que este comportamento promove a unidade
da Igreja de Cristo. Chegamos esta semana à quarta lição e vamos estudar, Jesus,
o modelo ideal de humildade, uma vez que este comportamento do cristão o
identifica como servo de Deus e era um comportamento esperado por Paulo para os
irmãos em Filipos.
I O Filho Divino: O estado eterno da pre-encarnação (Flp2. 5, 6)
Cristo é o modelo ideal de humildade a ser seguido pela Igreja de Jesus Cristo
enquanto estiver no mundo, em (Fp 2. 5) Paulo escreve aos filipenses: “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também
e Cristo Jesus”, o apóstolo fala de mesmo
sentimento que houve em Cristo, fazendo uma referência a humildade do Filho de
Deus mesmo antes da sua encarnação. O que devia de fato haver nos crentes de
Filipos para que se pudesse afirmar que neles habitava o “mesmo sentimento que
houve em Cristo”? Desprendimento e renuncia para cumprir a soberana vontade de
Deus, disposição para sofrer, e até entregar a sua vida pelo amor as almas
perdidas, assumir a condição de servo mesmo sendo o Senhor de todas as coisas.
Vamos encontra o próprio Cristo recomendando esta coisas a seus discípulos, “Aprendei
de Mim que sou manso e humilde de coração, (Mt 11. 29), portanto devemos em
tudo procurar parecer com o nosso Mestre e Senhor, que é o nosso parâmetro
ideal de humildade e obediência a Deus.
Jesus
era igual a Deus, “Que sendo em forma de
Deus” (Fp 2. 6), o texto sugere uma identidade entre Deus e Jesus,
verdadeiramente Cristo é em sua essência divino, portanto Cristo é Deus, ambos
tem a mesma natureza, a mesma glória, e a mesma essência (Jo 17. 5). Cristo
antes de sua encarnação, quando tomou em si a forma humana, já subsistia em
forma de Deus, é o que podemos detectar implicitamente no momento de criação de
todas as coisas, especialmente na criação do homem quando Deus, o criador,
assim se expressa: “Façamos o homem à
nossa imagem e conforme a nossa semelhança” (Gn 1. 26), nos termos, “façamos”
e “nossa” temos implícitas as pessoas de Deus o Pai, Jesus o Filho e o Espírito
Santo, no Evangelho de João temos explicitamente o apóstolo escrevendo sobre
Jesus , “O Verbo de Deus”, “ No principio
era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (Jo 1. 1).
Próprio Cristo em seu ministério, embora não buscasse para si as prerrogativas
de Deus o Pai, mas se apresentava como o Filho de Deus, e se dizia ser “igual a
Deus”(Jo 14. 9-11), e os líderes judeus da época de Cristo, procurava lhe tirar
a vida porque Ele se dizia ser Deus, ao investigarmos o texto Sagrado vamos
poder atestar a divindade de Cristo ao longo de toda a Escritura. Vejamos, pois
algumas referências: (Jo 1. 1; 20. 28; Tt 2. 13; Hb 1. 8; Ap 21. 7), Sendo assim
Cristo ao tomar a natureza humana, coadunou em sua pessoas as duas natureza uma
divina, Jesus 100% Deus, e outra terrena, Jesus 100% homem, Jesus esvaziou-se
de sua glória sem abrir mão de sua divindade.
Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2. 6), Jesus não buscou no seu “direito divino” ser igual a Deus, se esquivar da missão de entregar a sua vida em resgate de uma humanidade perdida e inimiga do próprio Deus, antes com o mais puro dos desprendimentos, esvaziou-se, desfez-se temporariamente de sua glória, para receber uma natureza humana, entregar a sua vida em resgate, e por expiação dos pecados de todos os homens. Na expressão de João “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que de o seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 13), portanto Jesus Cristo, por obediência a Deus o Pai, voluntariamente deixou temporariamente a sua gloria, assumindo a natureza humana, com todas as suas fragilidade e limitações, a menos do pecado, para humilhar-se a si mesmo sendo obediente até a morte e morte de cruz, para a satisfação da justiça de Deus e perdão dos pecados de todos os homens, tornando-se assim o servo, e salvador de todos nós.
Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2. 6), Jesus não buscou no seu “direito divino” ser igual a Deus, se esquivar da missão de entregar a sua vida em resgate de uma humanidade perdida e inimiga do próprio Deus, antes com o mais puro dos desprendimentos, esvaziou-se, desfez-se temporariamente de sua glória, para receber uma natureza humana, entregar a sua vida em resgate, e por expiação dos pecados de todos os homens. Na expressão de João “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que de o seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 13), portanto Jesus Cristo, por obediência a Deus o Pai, voluntariamente deixou temporariamente a sua gloria, assumindo a natureza humana, com todas as suas fragilidade e limitações, a menos do pecado, para humilhar-se a si mesmo sendo obediente até a morte e morte de cruz, para a satisfação da justiça de Deus e perdão dos pecados de todos os homens, tornando-se assim o servo, e salvador de todos nós.
II O
Filho do Homem: O estado temporal de Cristo (Fp 2. 7, 8).
A encarnação de
Cristo gerado no ventre da virgem Maria por obra e graça do Espírito Santo, é a
mais sublime prova de sua humildade, pois neste ato Cristo “aniquilou-se a si
mesmo” (Fp 2. 7), isto é esvaziou-se ou privou-se temporariamente de sua gloria,
e tomou a natureza humana. Cristo neste ato assume dupla natureza, Ele passa a
ser 100% divino, pela sua natureza divina, e 100% humano por sua temporária
natureza humana, Jesus não trocou sua natureza divina por uma natureza humana,
antes Ele coadunou em uma só pessoa as duas naturezas, embora tendo
voluntariamente renunciado em parte a sua gloria, e suas prerrogativa inerentes
a sua divindade para assumir a uma natureza humana, Cristo assumindo uma
natureza humana, fez-se maldição por nós (Gl 3. 13), levou sobre si os nossos
pecados (1 Pe 2. 24), pelas suas pisaduras fomos sarados (Is 53. 5 , Deus
enviou seu Filho nascido de mulher (Gl 4. 4), indicando que Jesus em seu corpo possuía
a mesma substância de que foi formado Adão, e consequentemente toda a
humanidade, porém havia uma diferença muito grande entre Jesus e os demais
humanos, Ele foi gerado na virgem Maria pelo Espírito Santo, e Jesus nunca
cometeu pecado algum, logo Jesus não herdou a natureza pecaminosa da humanidade.
A Jesus não foi imposta a condição de tomar a forma humana e padecer o martírio
para libertar a raça humana dos seus pecados, “humilhou-se a si mesmo” (Fp 2.
8), foi o próprio Cristo que encarnando-se no ventre de Maria, e nascendo
segundo a natureza humana, rebaixou-se, e entregou-se por nós, sendo
escarnecido e maltratado pelos incrédulos (Is 53. 2-8, Mt 26. 62-64; Mc 14. 60,
61), afim de, nos proporcionar perdão de nossas iniquidades e nos libertar da
maldição eterna. Jesus se ofereceu em holocausto por nós, a sua paixão e morte
foi espontânea, a sua vida ninguém a tomou (Jo 10. 17, 18) mas o próprio Cristo
a ofereceu e em momento algum perdeu o foco de sua missão entre os homens, porém
cumpriu voluntariamente todos os desígnios da justiça divina para salvar a
humanidade perdida, Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2. 8),
a morte na cruz era uma das penas mais degradantes, imposta aos réus, pelo
império romano nos dias de Jesus, pena esta somente destinadas a grande
malfeitores, pessoas que eram condenadas por crimes hediondos e terríveis (Dt
21. 22, 23), vejamos que durante o julgamento de Jesus, foi apresentado uma
ladrão salteador (assaltante) e malfeitor, (possivelmente matava suas vitimas
para lhes tomar os pertences), Barrabás, que se fosse condenado receberia a
pena imposta a Jesus, porém, Pilatos declarou a respeito de Cristo: “ Não acho culpa alguma neste homem” (Lc 23.
4), logo o Mestre entregou-se a este martírio sendo obediente a vontade
soberana de Deus o Pai. Vejamos a sua declaração em meio a sua agonia: “Pai, se queres, passa de mim este cálice;
todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lc 22. 42), portanto o
Mestre Amado, mesmo sentindo todo o peso de nossos pecados, a ponto de no Getsêmani
o seu suor se tornou em sangue (Lc 22. 44), e em agonia e muita angústia,
enfrentou a cruz em obediência a soberana vontade de Deus, descendo ao ponto
mais baixo da humilhação, fazendo-se maldição por nós para livra-nos da maldição
eterna.
III A
exaltação de Cristo (Fp 2. 9 - 11).
Cristo ao morrer na cruz do calvário, dando
a sua vida em resgate da humanidade perdida, foi sepultado em um túmulo em Jerusalém
e por cerca de três dias esteve contado entre os mortos, mas no inicio do
terceiro dia como Ele havia dito a seus discípulos o Mestre ressuscitou dos
mortos, Era a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre o pecado e sobre a
morte, Jesus é finalmente exaltado pelo Pai. A forma como Cristo chegou a
exaltação por Deus, foi a obediência irrestrita a sua vontade (Lc 22. 42), e a
humilhação que o tornou servo e exemplo para todos os seus discípulos e
seguidores. Pela sua humilhação Ele foi coroado de glória, se tornado herdeiro
de todas as coisas (Hb 1. 1 - 3; 2.9; 12. 2).
Na
expressão de Paulo aos filipenses “Jesus” é equivalente a “Senhor”, que por
iniciativa legitima de Deus, Cristo foi obediente ao Pai, humilhou-se até a
morte, venceu morte e o pecado, ao ser ressuscitado dos mortos, Deus elevou o seu
nome acima de todo nome (Fp 2. 9), fazendo-o Senhor e Juiz de toda a terra,
a quem todos os seres criados no céu e na terra, terão de dobrar os joelhos
reconhecendo o senhorio e a autoridade do Senhor Jesus, e além disto todos
terão de em alta voz reconhecer e glorificar o Senhor de todas as coisas, logo
a confissão de Cristo como Senhor e Salvador de todos os homens é ponto
convergente de toda a Igreja de Cristo na terra (Rm 10. 9; At 10. 36; 1 Co 8.
6), e a exaltação de Jesus Cristo como Senhor deve ser proclamada por todo o
mundo.
CONCLUSÃO
Cristo Jesus é o nosso ideal de humildade,
verdadeiramente na sua encarnação tomou a forma humana, e nesta forma chegou ao
ponto mais baixo de sua humilhação fazendo-se maldição por todos nós, porém
Deus o Pai, o ressuscitou dos mortos, e o exaltou sobre todo o nome, e o fez
Senhor sobre todas as coisas. Nome sobre o qual todo o joelho se dobrará e toda
a língua confessará que Jesus Cristo é Senhor em todo o universo.
LIÇÃO 4 – 3 Trim. 2013 – JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE -
EXERCÍCIOS
Nome:
Assinale
verdadeiro ou falso:
1 Humildade, não é virtude que nos dá o
sentimento de nossa fraqueza. Modéstia, pobreza.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
2 Jesus, ao encarna-se,
deixou a sua natureza divina, para assim entregar a sua vida e pagar pelo nosso
resgate.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
3 Cristo não pode ser
considerado o nosso exemplo de humildade, uma vez que não obedeceu integramente
a vontade soberana de Deus o Pai.
( ) Verdadeiro ( ) Falso
4 Jesus entregou a sua
própria vida para resgatar os homens dos seus pecados conforme (Jo 10. 17, 18).
( ) Verdadeiro ( ) Falso
5 Pela ressurreição dos
morto Cristo foi exaltado por Deus, tornando-se herdeiro de todas as coisas
conforme (Hb 1. 1 – 3).
( ) Verdadeiro ( ) Falso
Responda:
6 Como podemos entender
mediante o texto sagrado a expressão “humilhou-se a si mesmo” em (Fp 2. 8)?
7 Com suas palavra descreva
o estado eterno da pré-encarnação de Cristo.
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